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Advillage

Ibope lança ferramentas para analisar as marcas nas redes
sociais

Uma delas apura o desempenho de videos na web, e a
outra as citações feitas no Twitter, Facebook etc

12.05.2010 – 17:28

Advillage

De olho no crescente interesse corporativo pelas redes sociais na
internet, o Ibope Mídia e o Ibope Nielsen Online estão trazendo ao
mercado brasileiro duas ferramentas para diagnosticar a situação de uma
marca nesse universo – a BuzzMetrics e o VideoCensus.

A BuzzMetrics cobre cerca de 4,5 milhões de blogs, 70 mil fóruns e
50 milhões de comentários em língua portuguesa. Por meio de um
apalavra-chave é possível identificar quantas vezes empresas, marcas,
produtos, campanhas ou eventos foram citados nesses espaços – incluindo
vídeos e conteúdo online de mídias tradicionais.

“Existem diversas maneiras de uma empresa atuar nas redes sociais.
Sem dúvida alguma estamos falando de uma fonte riquíssima de insights
por meio de conteúdos gerados pelo próprio consumidor", diz Lydia
Worthington, vice-presidente de pesquisa do BuzzMetrics, em nota à
imprensa.

Videos – O VideoCensus faz análises sobre o desempenho dos
vídeos e anúncios, focadas no comportamento do usuário. Leva em conta
questões como o tempo médio assistido pelos espectadores, quais os
conteúdos mais acessados e o número de vezes que os vídeos são
reproduzidos.

Segundo o Ibope, um dos diferenciais do VídeoCensus é a atribuição
de uma nota que mede a qualidade da experiência do espectador em relação
ao vídeo e ao conteúdo publicitário, batizada em inglês de average
attentiveness score.

Pontuação – A pontuação é gerada a partir da captura e
análise de todos os eventos relacionados ao vídeo desde o momento em que
o usuário começa a assistir a sua reprodução: tempo de execução do
vídeo, número de execuções pelo mesmo espectador, se o vídeo está em
foco e eventos de interação como aumentar o volume, maximizar a tela
etc.

Aquele que minimizou a janela, por exemplo, tem pontuação mais baixa
do que quem a manteve aberta o tempo todo e, dessa forma, a ferramenta
detecta os vídeos e as propagandas de maior interesse.

Ambiente colaborativo – "Compreender o universo de redes
sociais é fundamental para o mapeamento das oportunidades e estratégias
de comunicação e marketing. A chave para o sucesso das empresas que
utilizam a internet como ponto de contato com o seu consumidor é ter em
mente que as redes sociais são um ambiente colaborativo, de conversa e
não propaganda", pondera Cris Rother, diretora de negócios do Ibope
Nielsen Online.

Alcance das redes – Em março, o alcance das redes sociais no
Brasil foi de 85,9% dos internautas ativos no trabalho e na residência,
segundo o NetView, dentro de um universo de 37,9 milhões de usuários. É
a maior penetração de redes sociais em todo o mundo, bem acima da
Itália, segunda colocada com 78,7% de alcance.

Apesar desse dado, são os italianos que ficam mais tempo conectados
nas plataformas de redes sociais, com 7h10min em média. O brasileiro
ficou 5h02min conectado numa rede social em março.

Frase da Semana do Estressado

"Resolvi todos os problemas da minha vida:
 
Misturei Activia com Johnnie Walker. Tô
cagando e
andando.."

Categorias:Frases

Reflexões Carlos Brickman

Velhos tempos

Houve época em que a
informação era checada antes da publicação. Houve época, também, em que a
informação trazida por gente de fora do veículo era duplamente checada:
primeiro, porque um não-jornalista poderia eventualmente cometer
enganos que um profissional não cometeria; segundo, porque um
funcionário da casa que publicasse uma besteira poderia ser punido,
enquanto o não-funcionário continuaria sua vida tranquilamente, sem
sequer se sentir culpado pelo erro e pelos prejuízos que tenha
provocado.

Mudou, mudou muito. O experiente jornalista Delamar da
Cruz, daqueles que ainda fazem questão de saber se o que estão
divulgando é verdade, manda um bilhete lembrando que é espantoso escutar
que o ouvinte Fulano de Tal telefonou informando que a Rodovia X está
totalmente congestionada, após acidente com vítimas etc., etc. "Alguém
checa essas informações? Quem garante sua veracidade?" Os consumidores
de informação sempre ligaram para as redações, mas sempre alguém as
checava antes de divulgá-las. "Quebram-se as normas jornalísticas", diz
Delamar. "Parece-me que o importante é a contenção de gastos e a
credibilidade que se dane."

Claro: se existe gente que dá trote no
Corpo de Bombeiros, por que não daria trote numa rádio com informações
sobre um desastre que não aconteceu e um congestionamento que não
existe?

A morte só anunciada

Outro dia, a imprensa
mexicana noticiou exaustivamente a morte do ídolo Luís Miguel, o cantor
que vendeu mais de 60 milhões de discos e recebeu nove prêmios Grammy. A
notícia saiu na TV Azteca, uma das maiores do México, e no site em
espanhol da revista People, sempre acompanhada por ampla
biografia e muitas fotos do astro, mais a informação e que o corpo
estava num necrotério em Los Angeles, aguardando providências para o
sepultamento. Só houve um problema: o Luís Miguel que morreu era outro. O
verdadeiro, exatamente naquele dia, estava comemorando seu 40º
aniversário.

A morte que não era morte

Este colunista foi
testemunha de episódio semelhante, numa emissora brasileira de grande
audiência. Alguém, numa agência europeia de notícias, soltou por engano o
telegrama com a notícia da morte do papa. Na rádio, que vinha há algum
tempo se preparando para o evento, havia uma bela biografia de Sua
Santidade, narrada por excelentes locutores. A programação foi
interrompida, entrou um locutor do jornalismo, de belíssima voz, e
passou a transmitir o noticiário.

Só que, na Europa, alguém
percebeu o erro e passou imediatamente o desmentido. O diretor de
Jornalismo entrou correndo no estúdio e passou o telegrama ao locutor.
Ele, com sua voz profunda, corrigiu o erro: "Lamentamos informar que o
papa não morreu".

Categorias:Reflexões

Momento Essa Moda Pega?


Já ouviu a da camisa que "levou tiro"?

Sabe o que é isso? Camisas pólo que levam um tiro de espingarda de
sal ou chumbo antes de serem vendidas. É "in" entre os "teens" usar
"camisa com tiro". As da foto acima são da Attus, uma grife do Kentucky. São da
coleção Shot-Up Shirts e saem por US$ 100 o exemplar. Claro que já tem
vídeo do "processo
de confecção"
 no YouTube. Será que pega no Alemão? 

 

Escrito
por Sérgio Dávila às 16h05

Categorias:Viagens