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Archive for fevereiro \28\America/Sao_Paulo 2006

Invetário Mais Rápido

Projeto prevê inventário e partilha por escritura, sem homologação judicial

Agência Câmara

A Câmara analisa o Projeto de Lei 6416/05, do Senado, que admite a realização de
inventário e partilha extrajudiciais. De acordo com o texto, será possível fazer
a partilha amigável de herança por escritura pública, dispensada a homologação
judicial, quando existir um único bem a partilhar.

A proposta veda a
realização dessa forma de inventário e partilha quando houver credor do espólio.
Segundo o projeto, a escritura pública de partilha só será lavrada pelo cartório
competente quando for provada a quitação de tributos.

Também deverá ser
apresentada declaração assinada por todos os herdeiros e pelo cônjuge ou
companheiro, se houver, com atribuição de valor ao bem e plano de partilha. A
proposta não elimina a possibilidade de a partilha amigável de herança ser feita
pelos meios judiciais já previstos em lei.

O projeto tramita em caráter
conclusivo na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, onde tem como
relator o deputado Maurício Rands (PT-PE).

Terça-feira, 28 de
fevereiro de 2006

http://ultimainstancia.uol.com.br/noticias/ler_noticia.php?idNoticia=25603

Categorias:Pense Direito

“Alegria” de Carnaval

Terça-feira, 28 de

fevereiro de 2006


Amanhã não tem mais

28.02.2006 |
Se você está aí navegando hoje, terça-feira gorda, provavelmente não gosta de carnaval. Ou está só dando um tempo para ver se pinta na caixa postal um sinal daquela troca de e-mails depois de um bloco. Ou descansa da folia tentando entender, pelo mundo afora, por que aqui, no Bananão (copyright by Ivan Lessa), esta época do ano pode ser resumida numa algaravia – palavrinha bonita, que poderia entrar em samba-enredo – de marchinhas que quase ninguém sabe mais, axés aeróbicos e refrões de animar torcida de futebol.

“É hoje só, amanhã não tem mais”, diz o grito de guerra que é quase um mantra nesta época em que, mais do que promessa de felicidade, o carnaval é um desespero público pela alegria, um berrante afago em nossas combalidas auto-estimas e, finalmente, um pouco de descalabro no papai-mamãe do dia-a-dia. A felicidade, que como diz “Cicatrizes” é um dom natural, também pode ser, ainda na mesma música de Paulo César Pinheiro e Miltinho, “uma, qualquer uma, que pelo menos dure enquanto é carnaval”. É isso aí.

É hoje só para os que, como este que vos digita, acredita que o que se chama “ano” é o intervalo sem graça entre dois carnavais. Para a menina bonita que, cansada de dar beijo na boca em bloco ou escola de samba, sonha com um carnaval na praia, talvez longe da folia mas perto daquele amor que nunca vem. Para o grupo de senhoras que, depois de um hora chacoalhando num ônibus ou trem, só arreda pé da Cinelândia quando o Bola Preta completa seu desfile. Para o bebum que descansa como um justo nos degraus de uma igreja de Olinda, embalado pelo frevo que come solto nos Quatro Cantos.

Se todo mundo está atrás da alegria, certamente é porque ela faz falta, porque algo precisa ser preenchido na vida de cada um. Este déficit de felicidade percebi quando, convidado a julgar a melhor fantasia no baile do Carioca da Gema, entrei na casa de samba carioca à paisana, ou seja, fantasiado de mané trabalhador. Praticamente um ET em meio a melindrosas, Minnies, Peter Pan e até um gaiato fantasiado de Teresa Cristina – e idêntico à cantora. Assim, de fora, enxerga-se melhor que carnaval é busca por uma realização imediata, um anabolizante da alma.

Na Mangueira ou na Rio Branco, em Olinda ou Salvador, no Simpatia é Quase Amor ou na Banda de Ipanema, esta alegria histérica tem mesmo um pouco de tristeza. Que fica clara quando toca “As pastorinhas”, “Carinhoso” ou “Máscara negra”. E não é tão óbvia nos animadíssimos frevos – desde sempre inevitavelmente melancólicos – ou na voz emocionante e hoje tão esquecida do grande, imenso, Roberto Ribeiro.

Mas a sabedoria do samba ensina: para cada “É hoje só!” vai ter sempre um “Este ano não vai ser igual àquele que passou”. E, no resguardo da quarta-feira de cinzas, a ressaca da folia pode nem trazer aquele campeonato que a Portela tanto merece, mas renova a promessa de felicidade. Qualquer uma, que pelo menos dure enquanto é carnaval.

http://nominimo.ibest.com.br/notitia/servlet/newstorm.notitia.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=9&textCode=21145&date=currentDate&contentType=html

Belíssimo texto!. Algo como o que penso sobre isso tudo de alegria excessiva e obrigatória…

Categorias:Pense Direito

Igreja Persegue VI

Virgem menstruada

Católicos protestam contra suposto desrespeito na TV

A Igreja Católica não conseguiu impedir a transmissão de um
episódio do desenho animado South Park, na quarta-feira (22/2), na Nova
Zelândia. O episódio irritou os católicos por mostrar uma estátua da Virgem
Maria menstruando. As informações são da Agência Ansa.

O South Park é uma série de desenho animado que mistura comédia e
horror, com acontecimentos bizarros. O último escolhido, a Virgem Maria
menstruando e respingando sangue no rosto do Papa, causou centenas de
reclamações, uma campanha feita pelos bispos católicos pedindo o boicote da
série e uma tentativa de intimação judicial.

Nada foi suficiente e o episódio, que seria transmitido em maio,
foi antecipado pela rede TV Works, batendo recordes de audiência, seis vezes
mais alta do que a média dos outros canais.

O incidente repete, em menor escala, os protestos do mundo
islâmico contra a publicação de charges do profeta Maomé, consideradas ofensivas
ao islã. Nos dois casos se discute o conflito entre a liberdade de expressão e o
direito de crença.

Revista Consultor Jurídico, 27 de fevereiro de
2006

Categorias:Organizações

BBBurrice na Globo.com

Pérola publicada na Globo.com:

"Ainda na beira da piscina, Iran, Tinho e Rafael falam sobre o assunto
masculino preferido: futebol. O carioca lembra de quando atuava na
divisão de base de um time carioca. "Devia ser emocionante ouvir as
pessoas gritando, né?", pergunta o professor, curioso."

http://bbb.globo.com/BBB6/0,29372,NBR1144099-5151,00.html

Detalhe: Iran EEE Tinho são cariocas…

Categorias:Entretenimento

O que os EUA não mostram

COBERTURA INTERNACIONAL
Juba, o sniper iraquiano

Rodolfo Ribeiro Machado (*)

Estes dias, sem querer, ouvi falar num site na internet sobre um
sniper (atirador de elite) iraquiano apelidado de Juba. O site tem vídeos
sobre aviação militar e coisas afins, mas também material sobre a Guerra do
Iraque. Qual a minha surpresa ao saber que o tal Juba já teria abatido 200
soldados americanos.

Pesquisei no Google ("Juba sniper") e o numero de links retornados é imenso,
até a TV alemã fez um documentário sobre ele. Não se sabe, realmente, se é
apenas um homem ou mais de um, o fato é que toda ação é filmada, e há vários
vídeos disponíveis na Internet. Mas não se vêem detalhes desagradáveis, apenas
os soldados caindo.

Por que a nossa imprensa não comenta a existência deste sniper, já que
os soldados americanos estão assustados e o cara, virando uma lenda? Quem
assistiu ao filme Circulo de Fogo, que é sobre uma história verídica, viu
o que o sniper russo e o alemão faziam.

Visão imparcial


Há tempos que leio artigos nos sites especializados em assuntos militares que
dizem haver dois tipos de ataques ocorrendo no Iraque: os improvisados, às vezes
suicidas, feitos pela al-Quaida, e outro tipo, mais sofisticado, feito pelos
antigos integrantes da Guarda Republicana de Saddam Hussein. O segundo tipo
nunca é noticiado, até porque os americanos não vão ajudar a guerrilha a
melhorar sua pontaria, e não divulgam. Em Londres, na Segunda Guerra, durante os
ataques das bombas V2, o governo dizia à população que eram explosões de gás – o
que é correto, porque senão os alemães saberiam onde caíram as bombas e
tentariam melhorar a pontaria.

Mas, no caso de vazamento de informação, é obrigação da imprensa noticiar,
principalmente a não-americana. Na internet, é fácil achar fotos de tanques M1
Abrans destruídos, alguns por bombas artesanais, mas a maioria com rombos
laterais na blindagem, o que caracteriza o uso de armas antitanque pela
guerrilha – o que a imprensa também não noticia. E é sabido que os americanos
perdem mais Abrams agora do que em 1991, na Primeira Guerra do Golfo. Consta que
pouco antes de os americanos entrarem em Bagdá, o comandante da Guarda
Republicana ordenou que os integrantes tirassem os uniformes, vestissem roupas
civis e fossem para casa, aguardar o verdadeiro combate, e parte dos integrantes
da Guarda teriam sido treinados em guerra assimétrica pelos Spetsnaz, as tropas
especiais russas, já prevendo uma possível invasão.

Seria interessante a nossa imprensa explicar de forma mais detalhada por que
os americanos estão tendo dificuldades no Iraque. A TV a cabo, principalmente o
Discovery Channel e o National Geographic, passam
documentários sobre a guerra, mas são a visão anglo-americana do conflito. Esses
vídeos que circulam na internet são provavelmente oriundos da TV Al-Jazira, a
visão árabe. Portanto, seria interessante uma visão imparcial dos fatos pela
nossa imprensa.

(*) Programador, Batatais, SP

http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=370JDB002

Lembre-se de onde comentou

Retomando o diálogo

Publicidade

26.02.2006 | coComment é gratuito e vai ajudá-lo a manter a trilha dos comentários e conversas que mantém com outros em vários blogs.

Você
já perdeu a pista de uma conversa porque perdeu o endereço de um post
no qual comentou? Já quis ser informado se alguém respondeu a seu
comentário, ao invés de ficar atualizando a caixa de comentários?
Quando melhoraria sua vida se pudesse ver todas as conversas numa única
página?

CoComment, pois – não foi testado – mas parece uma dica interessante. via Collision detection [1 comentário]

Cuidado com os chats

Polícia tem acesso a salas de bate-papo

Superior Tribunal de Justiça, ao analisar suspeita de pedofilia, decide que chats na internet são de acesso irrestrito

BRASÍLIA –
A Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que conversas realizadas em salas de bate-papo pela internet (os chats)
não estão amparadas pelo sigilo das comunicações, porque ”o ambiente
virtual é de acesso irrestrito e destinado a conversas informais”. O
STJ tomou a decisão ao negar recurso em habeas-corpus interposto por P.
R. A., acusado por crime previsto no Estatuto da Criança e do
Adolescente.

Investigado pela Interpol, P.R. pediu o trancamento do inquérito
policial que deu origem ao processo. A Interpol interceptou uma
conversa em sala de bate-papo no momento em que houve transmissão de
imagens pornográficas envolvendo crianças e adolescentes. Mas a
investigação não conseguiu obter provas quanto à autoria do crime.

Em julho de 2003, a pedido do Ministério Público, novas investigações
no material apreendido foram realizadas nos computadores de P. R. e
enviadas para a perícia. Com isso, a defesa impetrou ação no Tribunal
Regional Federal da 3ª Região, alegando violação do sigilo das
comunicações, constrangimento ilegal e abuso na realização da busca e
apreensão.

Ao negar o pedido de P.R., o TRF da 3ª Região afirmou que a Justiça
Federal é competente para processar e julgar o delito de divulgação de
imagens pornográficas de crianças e adolescentes pela internet, nos
casos em que, iniciada sua execução no país, o resultado tenha ou
devesse ter ocorrido no estrangeiro, ou reciprocamente, nos termos do
artigo 109, inciso V, da Constituição da República. O Tribunal afirmou
que a alegação da atipicidade dos fatos imputados a P. R. de A. não
ficou comprovada nos autos.

Ao julgar o caso, o relator do processo,
ministro Hélio Quaglia Barbosa, argumentou que o trancamento do
inquérito policial em sede de recurso em habeas-corpus é medida
excepcional, somente admitida quando constatada a atipicidade da
conduta ou a negativa da autoria.

O ministro recomendou a realização imediata da perícia requerida pelo MP ao Juízo da 4ª Vara Criminal Federal de São Paulo.

http://jbonline.terra.com.br/jb/papel/brasil/2006/02/24/jorbra20060224009.html

Categorias:Pense Direito

O menor conto de fadas do mundo!!!

Era uma vez um rapaz
que pediu a uma linda  garota:
– Você quer se casar comigo?

Ela respondeu:
– NÃO!
 
E o rapaz
viveu feliz para sempre, foi pescar,  jogou futebol, conheceu muitas outras garotas, visitou muitos lugares, sempre  estava
sorrindo e de bom humor, nunca lhe faltava grana, bebia cerveja
com os amigos sempre que estava com vontade e ninguém mandava
nele.
 
A moça teve  celulite, varizes os
peitos caíram e ficou sozinha.
 
FIM.
Categorias:Piadas

A mulher é o problema

Pequeno detalhe

22.02.2006 | O governo dos EUA deve gastar por volta de 5,6 bilhões de dólares em 2006 em programas de bem-estar para as tropas.

Um deles são seminários onde soldados e oficiais solteiros aprendem a escolher a mulher certa para passar a vida toda – é que os índices de divórcio estão muito altos.

É porque os homens não sabem escolher as mulheres certas – evidentemente.

O
fato de ter maridos que mal aparecem em casa por meses a fio e que,
quando voltam, estão ou neuróticos ou amputados, é só um detalhe.

Mulheres erradas, estas sim, são o problema. via Attu sees all [24 comentários]

http://nominimo.ibest.com.br/notitia/servlet/newstorm.notitia.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=33&date=currentDate&contentType=html

Categorias:Organizações

Histórico dos Rolling Stones na Globo

Olhem só a pérola do âncora do Jornal Hoje da Globo, falando dos Rolling Stones:

"A banda já vendeu em toda a sua carreira, mas de 120 milhões de CD´s"

Ora, se a banda tem mais de 40 anos e o CD é uma invenção muito recente, como a banda pode ter vendido isso tudo de CD´s, sendo este número claramente relativo a toda carreira da banda???

Isso se chama falta de noção, igual quando se mistura milhões com bilhões na mídia como se tudo fosse a mesma coisa.

Inté.

Categorias:Frases

Inconseqüentes

Frase do Comissário Gordon da história Meia Vida:

"Uma coisa que   aprenderá com o tempo é que nem sempre os criminosos são tão maus  Muitas vezes eles apenas não avaliam a extensão dos seus atos. Ele querem alguma coisa ou estã osob o efeito de drogas  E agem sem pensar nos danos que vão causar. De uma certa forma, gente assim me incomoda mais do que os verdadeiros patifes. Não há  Desculpa para este tipo de atitude inconseqüente quando se vive em sociedade."

Inté.

Categorias:Frases

Namorofobia – É ieu???

A praga da década são os namorofóbicos.
Homens e mulheres estão cada vez mais arredios ao título de namorado, mesmo que, na prática, namorem. Uma coisa muito estranha. Saem, fazem sexo, vão ao cinema, freqüentam as respectivas casas, tudo numa freqüência de namorados, mas não admitem.
Têm alguns que até têm o cuidado de quebrar a constância só para não criar jurisprudência, como se diria em juridiquês. Podem sair várias vezes numa semana, mas aí tem que dar uns intervalos regulamentares, que é para não parecer namoro. – É tua namorada? – Não, a gente tá ficando. Ficando aonde, cara pálida? Negam o namoro até a morte, como se namoro fosse casamento, como se o título fizesse o monge, como se namorar fosse outorgar um título de propriedade. Devem temer que ao chamar de namorada (o) a criatura se transforme numa dominadora sádica, que vai arrastar a presa para o covil, fazer enxoval, comprar alianças, apresentar para a parentada toda e falar de casamento – não vai. Não a menos que seja um (a) psicopata. Mais pata que psico. Namorar é leve, é bom, é gostoso. Se interessar pelo outro e ligar pra ver se está tudo bem, pode não ser cobrança, pode ser saudade, vontade de estar junto, de dividir. A coisa é tão grave e levada a extremos que pode tudo, menos chamar de namorado.
Pode viajar junto, dormir junto, até ir ao supermercado junto (há meses!), mas não se pode pronunciar a palavra macabra: NAMORO. Antes, o problema era outro: CASAMENTO. Ui. Vá de retro! Cruz credo! Desafasta. Agora é o namoro, que deveria ser o test drive, a experiência, com toda a leveza do mundo. Daqui a pouco, o problema vai ser qualquer tipo de relacionamento que possa durar mais que uma noite e significar um envolvimento maior que saber o nome.
Do que o medo? Da responsabilidade? Da cobrança? De gostar? Sempre que a gente se envolve com alguém tem que ter cuidado. Não é porque "a gente tá ficando" que não se deve respeito, carinho e cuidado. Não é porque "a gente tá ficando" que você vai para cama num dia e no outro finge que não conhece e isso não dói ou que não é filhadaputice. Não é porque "a gente tá ficando" que o outro passa a ser mais um número no rol das experiências sexuais – e só. Ou é? Tô ficando velha? Se estiver, paciência. Comigo, só namorando…

Danusa Leão

Comentário: Recebi por e-mail.

Categorias:Reflexões

MSN no celular

Quinta-feira, 16 de Fevereiro – 19:51

Messenger no celular? Por enquanto, só no Japão e Coréia

Os usuários de celulares 3G que contam com a tecnologia i-mode da região da Coréia do Sul e Japão brevemente poderão usar uma nova versão móvel do MSN Messenger baseada em liguagem Java.

A Microsoft fechou há alguns meses um acordo com diversas operadoras desses países (dentre elas a Farestone) para o desenvolvimento counjunto de uma versão em Java do mensageiro instantâneo mais popular do mundo compatível com a tecnologia i-mode, serviço de comunicação sem fio parecido com o WAP que foi desenvolvido pela operadora japonesa NTT DoCoMo e é muito difundido na região.

O interessante é notar que a interface dessa versão móvel é idêntica à do MSN Messenger 7.5 para desktops. O anúncio foi feito ontem (15/02) durante uma feira de telefonia móvel em Taiwan.

Envie a um amigo.

Comentários (7)

O Poder da Guerra das Religiões – Leiam!!!

Sábado, 18 de

fevereiro de 2006


O Islã é de guerra

18.02.2006 |
Nos primeiros dias após o Onze de Setembro, imperou a confusão. Ali naquela primeira semana, Osama bin Laden foi revelado mandante do crime, apontado entre os Talibãs afegãos e a operação de diplomacia e guerra teve início. Hoje chamamos de Guerra contra o Terror – mas o primeiro nome que teve foi Cruzada contra o Terror. É que algum gênio esqueceu o sentido original da palavra Cruzada. Como não se tratava de uma guerra entre civilizações, o presidente norte-americano foi à televisão e disse que "o Islã é uma religião de paz" e mudou o nome para guerra.

O problema é que o Islã não é uma religião de paz. Nunca foi em sua história, tampouco é agora. Não é uma característica intrínseca do Islã, um defeito genético particular: isto tem a ver com religiões. Religiões não são de paz. Os católicos moveram as Cruzadas sangrentas e queimaram muita gente na fogueira; os Protestantes também queimaram muita gente entre a Alemanha e os EUA. É só ouvir um único discurso do rabino Ovadia Yosef, de Israel, para saber o que um judeu religioso em fúria e com poder poderia fazer. Aliás, não é hábito do Dalai Lama contar sobre o sistema escravagista e bárbaro que a teocracia tibetana mantinha antes da igualmente bárbara invasão maoísta. Religiões derramam sangue.

O que acontece, certamente, é que em determinadas fases da história elas ficam mais calmas – ou melhor, a população ao redor gera anticorpos, fica intolerante ao barbarismo. A Igreja Católica não abandonou a Inquisição porque quis. Foi forçada a isto porque a população começou a se afastar dela.

Governos laicos ou religiosos, na Ásia Central, Oriente Médio e Norte da África têm se mostrado permissivos. Mulás, xeques – até aiatolás no caso iraniano – têm incrível liberdade para condenar alguém à morte. E um incrível número de pessoas considera que uma ordem destas tem valor de lei. Então, mais do que um exercício de liberdade de expressão, uma fatwa é um ato legislativo, uma ordem judicial que, naturalmente, opõe-se à Declaração Universal dos Direitos Humanos. Um líder religioso que condene alguém à morte é um líder fora do sistema de legalidade.

Incrivelmente, o crime que atiça mais a fúria dos religiosos do Islã é o crime de opinião, de manifestar uma idéia. Fora as diferenças óbvias na quantidade de talento, qual a diferença entre a blasfêmia de Salmon Rushdie e a dos cartunistas dinamarqueses? Nenhuma. E, coerentemente, cartunistas e escritor foram condenados à morte. Quem decidiu considerar diferentes os casos são todos os que, pós Onze de Setembro, chegaram à conclusão de que certas coisas a respeito do Islã não podem ser ditas.

O Islã é uma religião organizada de tal forma, hoje, que líderes religiosos podem sair condenando qualquer um à morte, ou ao apedrejamento, ou a chibatadas, e ninguém questiona. Isso não é liberdade de culto, é barbarismo. Há um contexto, claro que há.

Os árabes foram conquistadores por boa parte de sua história e, quase sempre, bateram de frente com cristãos conquistadores de origem européia. A experiência do colonialismo árabe no subcontinente indiano é igualzinha à experiência africana com a metrópole européia. Imperialismo é igual em toda parte. Só que houve um momento em que o império árabe ruiu e os árabes viraram, eles próprios, colonos. Os traços de fronteiras impostos por Inglaterra e França no Oriente Médio, ao longo do século 20, são canhestros.

Pior, provavelmente, é a escolha de líderes para cada um destes países feita por europeus e, após a Segunda Guerra, por norte-americanos. Entre ditadores laicos e teocratas, acaba tudo mais ou menos igual. Os ditadores laicos, seja no Iraque, seja no Egito, ou Síria – onde for – acabam fechando os olhos para o que dizem os líderes religiosos porque não querem ficar mal com o povo. Os religiosos fazem o que acham que têm de fazer.

É claro que há um bocado de demagogia em todo o processo – usar a religião e um inimigo externo para entorpecer o povo, fazer com que esqueça de suas próprias agruras, não tem nada de novidade. Por outro lado, olhar com desconfiança para EUA e Europa não tem nada de artificial. A experiência que todo o povo do Oriente Médio tem com os estrangeiros em sua terra é ruim. Se os demagogos exploram o desejo de um inimigo externo por um lado, o inimigo externo não é artificial.

Só que não basta ter razão. Muito se falou da falta de bom senso dos editores dinamarqueses. Nada se falou da falta de bom senso dos muçulmanos, mundo afora, que andaram pelas ruas matando-se uns aos outros, incendiando prédios. Por quê? Não são crianças. Cobrar bom senso dos dinamarqueses para não provocar é mais ou menos como dizer que eles, dinamarqueses, que são adultos, deveriam agir responsavelmente já que as crianças não podem. É como os jesuítas olhavam os índios. Ou seja, cobrar bom senso dos dinamarqueses é pensar de forma imperialista.

No mundo real, não há crianças. Há adultos, todos capazes de exercitar bom senso. E há um mundo no qual todos vivemos, cada qual com o seu quinhão de herança cultural, cada um absolutamente capaz de compreender e até de admirar os costumes alheios. Não basta dizer que a Guerra do Iraque é um despropósito, embora seja. Os erros não são apenas norte-americanos. Os críticos, culpadíssimos, costumam dizer que ninguém deixa espaço para que muçulmanos moderados apareçam.

Quem não deixa espaço? Na Europa eles aparecem, embora raramente. Até porque, como todas as outras pessoas, a maioria dos muçulmanos moderados carregam suas religiões como não mais que um detalhe de suas vidas. Se estes mesmos moderados não aparecem na Arábia Saudita, ou na Síria, ou no Irã, não é por culpa dos EUA, ou da França, ou de Israel. Quem não abre espaço são os fundamentalistas ou os ditadores – ou, o que é mais comum, ambos.

Toda mulher muçulmana tem o direito de usar a burka se quiser. Mas o problema é que, em muitos países, elas não têm o direito de não usá-la. Toda mulher muçulmana tem o direito de casar com quem seu pai escolher. E se ela preferir escolher por si? E se o marido escolher tratá-la a chibatadas? Toda religião, se absoluta, é arcaica. Em algumas partes do mundo, conseguimos enjaular as religiões, tirar delas o grosso de seu poder político. Em outras partes, não conseguimos. O Islã não precisa acabar. Precisa é ser enjaulado de forma que só quem o siga é quem tem a escolha de segui-lo ou não.

O que surpreende, muitas vezes, é gente à esquerda com simpatia pelo Hamas. Defendendo Saddam Hussein. Achando que o governo iraniano tem muitas razões. É o raciocínio torpe de que o inimigo de meu inimigo é amigo. Só que não é. O Hamas ou a atual liderança iraniana são forças reacionárias, machistas. Estão à direita de boa parte dos Republicanos nos EUA. São eleitos, também, então que se procure uma conversa, e conversa é possível sempre. Para isto existe liberdade de expressão: para que as pessoas possam conversar, deixar sempre muito claro onde estão para aí encontrar algum tipo de forma de coabitação pacífica.

A coabitação pacífica é possível. Mas de que cada um está disposto a abrir mão para que viver nos seja agradável a todos? Não se desenhar mais Maomé? É razoável. Não dizer mais que o Islã, hoje, é assassino? Talvez. Deixar que, entre eles, se matem? Desde que seja entre eles. Que proíbam? Que não tenham mais música? Que usem escravos? Crianças escravas? Que matem mulheres por ciúmes? São extremos, claro. Isto não se dá em todo país muçulmano e o cristianismo conviveu até há bem pouco tempo com o mesmo grau de barbárie.

Ainda assim, se nos calamos por conta dos protestos, com que direito nos denominamos civilizados? Daqui de baixo, não parece que os dinamarqueses perderam o bom senso. Quem se mata por caricaturas é que perdeu.

http://nominimo.ibest.com.br/notitia/servlet/newstorm.notitia.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=10&textCode=21065&date=currentDate&contentType=html

Categorias:Pense Direito

Caça-Traidores e Infiéis

18/02/2006 – 09h10
Internet sai em defesa dos namorados
traídos

Por Natalia Martín Cantero San Francisco
(EUA), 17 fev (EFE).- Foi enganado por seu namorado on line? A rede sai em seu
resgate: se se sentir enganado, agora já tem a possibilidade de desmascarar o
enganador e denunciá-lo na própria internet.

"Não odiamos todos os
homens, só os imbecis", adverte a manhaters.com, uma web que assegura conter a
maior base de dados com classificações -ou desclassificações, caberia dizer- de
pretendentes masculinos desde 2003.

Esta página pioneira neste novo campo
da "ciberdefesa contra o enganador" pretende ajudar as mulheres a "não
desperdiçarem seu tempo com homens que as enganam, abusam delas ou simplesmente
são uns idiotas".

A idéia, asseguram suas criadoras, é que em lugar de
falar com a ex-mulher ou a ex-namorada do acusado, se consulte a base de dados
para saber com que tipo de pessoa se está lidando antes de entregar seu
coração.

A web dedica um espaço onde se podem descrever as experiências
(negativas, no geral) com o amante, a quem se pode avaliar em aspectos tão
díspares como suas infidelidades, finanças, comportamento sexual ou o que se
define como "potencial de compromisso", isto é, se é ou não alguém para namorar,
algo de grande relevância neste submundo cibernético.

A Manhaters também
oferece vários anúncios com conselhos sobre como sobreviver a um divórcio, ou
maneiras de lidar com os mentirosos.

O problema é que, enquanto a
identidade das delatoras permanece no mais estrito anonimato, a deles se
proclama aos quatro ventos.

Algo similar ocorre na Datingpyschos.com, uma
web onde também se pode criticar as mulheres claramente.

O site oferece
perfis pessoais como o de Kent Lozano, um homem de 37 anos de Canoga Park
(Califórnia) de quem se diz que "mente às mulheres para ganhar sua confiança e
as utiliza para tirar seu dinheiro".

Enquanto isso o unfaithfulpeople.com
(ou "gente infiel") indica que em dois minutos, o tempo que se demora para
consultar sua base de dados, "pode se evitar uma vida inteira de males do
coração".

A página promete conter os perfis de cerca de 13.500
enganadores e inclui uma página de "infidelidades destacadas", entre elas as de
um homem de 29 anos de San Diego, na Califórnia, acusado de mudar de mulher como
de camisa.

O TrueDater.com procura contrastar os dados publicados em
sites de entrevistas online como Match.com, onde qualquer um pode inventar uma
identidade melhor.

O assunto é que com a chegada de internet e a
avalanche de sites do tipo Match.com, as pessoas podem ser o que querem, "em
lugar do que realmente são", assinala Tasha Joseph, criadora do Don’t Date Him
("não saia com ele", na web Dontdatehimgirl.com) ao "The New York
Times".

"Tu achas que o tipo é perfeito, mas no final é casado e tem
cinco filhos", assinala Joseph, que decidiu criar esta web após escutar muitas
histórias de horror da boca de suas conhecidas.

Mas sua web desencadeou a
fúria de muitos homens, até o ponto de existir uma réplica (no endereço
http://www.classaction-dontdatehimgirl.com) que procura empreender uma iniciativa legal
contra ela e, por ora, recolhe testemunhos dos que se rebelam contra a
publicação de dados que nunca foram verificados.

Adivinhar as verdadeiras
intenções de alguém no começo de uma aventura amorosa sempre foi difícil, como
provam tantas novelas e filmes que se inspiram neste dilema tão
humano.

Mas no já quase pré-histórico passado pré-internet, quando os
encontros às cegas substituíam os serviços online, existia pelo menos um
intermediário que podia dar referências sobre as duas partes.

Quanto aos
anúncios em periódicos e revistas, também não se podia mentir muito em um espaço
tão limitado e, além disso, o seguinte passo era encontrar-se cara a cara, em
lugar de manter conversas online durante meses e alimentar fantasias que em
muitas ocasiões pouco têm a ver com a realidade.

Agora a rede oferece seu
próprio remédio, embora para todos aqueles premiados cujas fotos e dados são
publicados abertamente, claro que se mostra muito amargo.

http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2006/02/18/ult1809u7477.jhtm

Bloco do Eu Sozinho

Sexta-feira, 17 de fevereiro de 2006

Casamento sem noivo

 

17.02.2006 |  Parece mentira.

Passo a semana toda procurando uma notícia boa para comentar com os leitores e, quando me sento para escrever a coluna, cadê a história que imprimi para não esquecer? Era tão boa que mostrei para todo mundo, e ela acabou sumindo, mas não tem problema. Como só faz três dias, e ainda não estou tão gagá, lembro-me do que ela contava. Era uma notinha que pesquei, navegando pela internet, sobre uma senhora de setenta e tantos anos, que resolveu casar de véu e grinalda, mesmo após a morte do marido.

Se agora me foge o nome da santa e o lugar onde isso aconteceu, duas informações que seriam fundamentais no meu tempo de repórter, guardei na memória pelo menos o milagre para ser contado: casada apenas no civil, a noiva viveu a vida toda com o mesmo marido, que se recusava a entrar na igreja para fazer a vontade da companheira de celebrar a união no religioso, como se diz. Após a morte dele, ela convenceu os filhos a fazer a cerimônia com tudo a que tinha direito. Assim mesmo, sem o noivo, sozinha no altar, estava feliz da vida, segundo a notícia que li.

Juro que é verdade.

A vida não é feita só de grandes manchetes, boas ou ruins, mas também destas pequenas notas que pipocam o dia todo na internet, e na maioria das vezes nem chegam às páginas dos jornais do dia seguinte, ocupadas por outras notícias que seus editores acham mais importantes, embora não sejam necessariamente mais interessantes para os leitores. Quando vejo as estatísticas sobre circulação de jornais que mostram um crescimento dos chamados populares e estagnação ou queda dos grandes veículos impressos, fico pensando nos motivos desta tendência.

Além, é claro, do preço mais em conta para as pessoas que antes não podiam comprar jornais, e agora entraram no mercado da notícia, talvez estas publicações tenham descoberto um filão que escapou aos editores da velha mídia: o casamento da setuagenária sem noivo pode ter mais leitores do que as últimas declarações do Roberto Jefferson ou as emocionantes discussões sobre o superávit primário, a convocação extraordinária do Congresso, a sogra do Aldo Rabelo ou o cardápio da festa de aniversário do PT.

O casamento da velha senhora com ela mesma tem tudo para dar certo. Afinal, não vai ter em casa o causador daqueles aborrecimentos comuns quando se divide o mesmo teto: o outro.

http://nominimo.ibest.com.br/notitia/servlet/newstorm.notitia.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=68&textCode=21055&date=currentDate&contentType=html

O nome do Google

Sexta-feira, 17 de fevereiro de 2006

Googol

 

17.02.2006 | Todo mundo – e acho que a essa altura do pagode virtual já se pode tomar essa expressão ao pé da letra – conhece o Google. O que poucos sabem é que o nome da empresa se inspira abertamente, com uma ligeira mudança de grafia, no googol, termo com o qual o matemático americano Edward Kasner batizou nos anos 1930 o imenso número 10100, que também pode ser representado pelo algarismo 1 seguido de cem zeros. A palavra lançada por Kasner no livro “Mathematics and the Imagination” pegou: afinal, quem disse que não há poesia nos números? O mais curioso da história, segundo o próprio matemático, é que o nome havia sido criado, a seu pedido, por um sobrinho, Milton Sirotta, então com apenas 9 anos.

Nada disso é segredo. Em seu site oficial, o Google dá crédito a Kasner e explica assim a escolha do nome: “O uso do termo pelo Google reflete a missão da companhia de organizar o imenso, aparentemente infinito montante de informação disponível na rede”. O que não impediu um sobrinho-neto do matemático, Peri Fleisher, de vir a público em 2004 com a ameaça de mover uma ação judicial contra o Google pelo uso indevido da criação do matemático. A alegação não parecia ter muita chance de colar, mas, seja como for, Fleisher sumiu de cena logo em seguida. Quem acredita que tenha levado um cala-boca com alguns zeros – embora não exatamente um googol – pode estar perto da verdade.

http://nominimo.ibest.com.br/notitia/servlet/newstorm.notitia.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=65

Protetor Paular

Pau barbado
Deu em O Fuxico, página de fofocas do UOL, bem acochadinho debaixo do título Globo esclarece — ‘Pênis’ que apareceu no BBB era protetor solar:

(…) A Globo divulgou em sua página oficial do
BBB6 o caso polêmico sobre a suposta aparição do órgão sexual do
candidato Dan (…) Segundo o canal, Dan decidiu se bronzear e sentou
em uma espreguiçadeira. Com um protetor solar em punho, ele espalhou o
produto por todo seu corpo e, de repente, ao ser chamado por alguém,
colocou o protetor em sua barriga e virou-se para atender o apelo de
quem o havia chamado.
Neste instante, a câmera o focalizou e pareceu que a tampinha do produto fosse seu órgão sexual.

Janistraquis, que já passou protetor solar com o dobro do tamanho, ficou perplexo:

“Considerado, para ver aquilo e enxergar “aquilo”, é preciso estar muito carente, né não?”

É verdade. A coluna prescreve chá de pau barbado duas ou três vezes por dia.

http://www.comunique-se.com.br/index.asp?p=Conteudo/NewsShow.asp&p2=idnot%3D26549%26Editoria%3D287%26Op2%3D1%26Op3%3D0%26pid%3D65510402500%26fnt%3Dfntnl

Categorias:Passatempos

Piadinha Maldosa

16/02/2006 ¦ 12:11

Pura maldade!

Chiste que faz sucesso em Brasília: dizem que Lula escolheu o desembargador
paulista Henrique Ricardo Lewandowski para ministro do Supremo Tribunal Federal
porque gostou do nome dele. Na pressa, leu-o assim: Henrique Ricardo Levando
Whisky.

 

 
Enviada
por:
Ricardo Noblat

Categorias:Piadas

Garotinho Mau!

16/02/2006 ¦ 14:08

O que importa é a versão

Está no site de Garotinho (http://www.anthonygarotinho.com.br/):

 

"Depois de obter publicamente o apoio do vice-presidente nacional do PMDB,
senador Maguito Vilela, para as prévias do partido que indicarão no dia 19 de
março o candidato à Presidência, o ex-governador do Rio, Anthony Garotinho,
recebeu mais dois apoios de peso: dos senadores Amir Lando e Valdir Raupp. Como
Maguito – que declarou a sua opção por Garotinho no dia 14/2, em Goiás – Lando e
Raupp que também integram a chamada lista dos nomes históricos da legenda
decidiram pelo mesmo caminho."

 

Pois não é que no site de Maguito ( www.maguitovilela.com.br) a versão é
outra? Está dito lá que ele recebeu Garotinho, mas também o governador
gaúcho Germano Rigotto, outro aspirante a candidato do PMDB à sucessão de Lula.
E a fotografia publicada no site mostra  Maguito e Rigotto, mas não mostra
Garotinho. A notícia traz a seguinte declaração de Maguito: “São dois
companheiros que estão preparados para ocupar a presidência da República. Estou
certo que qualquer que for o vencedor irá realizar uma campanha histórica no
Brasil, com o PMDB unido”.

 
Enviada
por:
Ricardo Noblat

Obviamente, notícia tirada do Blog do Noblat.