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Archive for agosto \26\America/Sao_Paulo 2010

Power Rangay

26/08/10 –
11h23

– Atualizado em
26/08/10 –
13h55

Power Ranger azul assume que é gay

David Yost diz que era chamado de bicha enquanto fazia a série e por isso decidiu sair dos Power Rangers.

Do EGO, em São Paulo

David Yost

O Power Ranger azul saiu do armário. O ator David Yost declarou
ser homossexual em uma entrevista no Anime Festival Orlando, um
evento para quem gosta de séries e desenhos japoneses que rolou
no começo de agosto, na Flórida, nos Estados Unidos.

 

O ator diz ter sido ofendido pela sua homossexualidade enquanto
fazia a série e por isso decidiu sair dos Power
Rangers. "Eu saí porque fui chamado de bicha diversas
vezes", disse, na entrevista.

 

Yost conta ainda que sofreu humilhações de todo tipo pela
produção de "Power Rangers" e estava se sentindo
deprimido. Segundo o ator, havia a possibilidade de ficar mais
um ano e fazer um filme e mais uma temporada do seriado, mas ele
preferiu sair. "Estava preocupado com minha vida, pensava
em tirar minha própria vida", disse.

Categorias:Entretenimento

Ba-pho!!!

Perdeu o PRÊMIO MULTISHOW ou não prestou atenção nos detalhes? Tudo bem, a gente conta ‘O QUE TEVE?’

Teve quem foi de metade uniforme Renato Aragão no Criança Esperança e metade Power Rangers GLS

Teve encontro de sapatinhas

E encontro de… hummm (?)

Teve as espinhas do Di, contem com a gente…

E teve as amígdalas da Claudia querendo aparecer

Também teve quem não curtiu a Mallu Mader

E quem curtiu muito a bebida da festa – ê manguaça

Teve figurante de luxo (ABAPHA)

E teve atriz que levou fora do Luan Santana (eu viii)

Teve quem não concorreu, mas passou pra dizer "Olha, eu ainda existo e tô pegando travesti"

Teve cabelo miojo, aquele que fica pronto em 3 minutinhos

Teve exposição do museu de cera Madame Tussauds

Teve a evolução das maria-chuteira, as maria-emo

E pra finalizar teve Fernanda DIVA Torres de Lady Gaga

Foi babado, confusão e gritaria!

Categorias:Passatempos

É Comum no Interior

Dono de jornal no MS é preso por extorsão

Anderson Scardoelli

O jornalista Benedito de Paula, proprietário do Boca do Povo,
foi preso na segunda-feira (18/08), em Campo Grande (MS), sob acusação
de extorsão. Outros três profissionais do jornal também foram
denunciados. Eles são acusados de pedirem dinheiro para não publicar
matérias que poderiam comprometer a honra e a imagem das vítimas.

Policiais do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime
Organizado cumpriram mandado de busca e apreensão expedido pela 1ª Vara
Criminal de Campo Grande na sede do jornal, onde prenderam Benedito de
Paula.

A investigação do caso teve início em abril deste ano, a partir de
denúncia apresentada por uma vítima que disse ter sido forçada a dar
dinheiro ao jornal após ser ameaçada. Segundo ela, uma matéria falsa
seria publicada com o intuito de prejudicar a imagem de sua empresa.

Os outros profissionais do Boca do Povo denunciados pela
Justiça são o diretor comercial, Washington Sanches, e os jornalistas
Antônio Fabiano Portilho Coene e Josimar Aguirre Palácio.

Defesa
O jornal, por meio de assessoria jurídica,
afirma que a prisão de Benedito foi desnecessária e que o jornalista
foi preso sem ser ouvido pelos investigadores. "Vamos dar continuidade
ao nosso trabalho para provar a inocência de todos", informa a
assessoria jurídica.

Na manhã desta quarta-feira (18/08) foi aceito o pedido de habeas
corpus para que Benedito responda ao processo em liberdade. Porém, até o
fechamento desta matéria, o empresário permanece detido na Delegacia
Especializada de Furtos e Roubos de Veículos (Defurv), aguardando o
cumprimento do alvará de soltura.

Categorias:Organizações

Doce Tachado!

Minas proíbe uso de panelas de cobre

Luciane Evans – Estado de Minas

Publicação: 17/08/2010 06:19

Atualização: 17/08/2010 07:40

Proibição pela Anvisa do uso de panelas de cobre,
devido ao risco de problemas neurológicos pela absorção do metal,
surpreendeu quem usa os utensílios, como as amigas Ana Maria Ferreira e
Elisabeth Bufet.

O verde vivo do figo em calda, a liga cremosa do doce de leite, a goiabada na consistência perfeita
e a rapa de tudo isso no fundo de um tacho de cobre correm o risco de
se tornar meras lembranças em Minas Gerais, para desespero dos amantes
dos famosos quitutes mineiros. A Vigilância Sanitária Estadual, com base
em resolução de 2007 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa), proibiu o uso de utensílios de cobre na produção alimentícia,
sob argumento de que a absorção excessiva do metal provoca desordens
neurológicas e psiquiátricas, danos ao fígado, rins, nervos e ossos,
além da perda de glóbulos vermelhos. A decisão que pode significar o fim
dos doces feitos no popular tacho representa tristeza para doceiras e
admiradores da culinária tradicional.

Pelas muitas
Minas Gerais, são diversas as panelas que mesclam heranças
gastronômicas e culturais de brancos, negros, índios, mulatos e
caboclos. Mas o tacho de cobre é unanimida em cada canto do estado. Por
isso, a proibição já causa mal estar entre cozinheiros e apaixonados
pela boa mesa. Nas próximas semanas, a Secretaria de Estado de Saúde promete orientar as donas de casa sobre a recomendação da Anvisa, por meio de cartilhas.

Mas,
antes mesmo do aviso oficial, a amarga notícia já chegou às cozinhas
das doceiras. Elas juram que o tacho, além de bom companheiro para as
prosas na cozinha, não faz mal a ninguém, principalmente quando bem
higienizado. “Meu avô morreu com quase 90 anos e nunca deixou de fazer
iguarias nesse utensílio”, comenta Maria Ecília de Jesus, de 55. Doceira
em Santa Luzia, na Região Metropolitana de BH, ela conta com orgulho
que sempre sonhou em ter sua própria panela. “Pedia emprestado. Mas, há
um ano, decidi ir ao Mercado Central de BH e comprar um tacho só para mim. É bom demais. O gosto dos quitutes fica melhor”, garante.

Revoltada com a proibição, Nelsa Trombino, dona do restaurante mineiro
Xapuri, na Região da Pampulha, não mede críticas. “Estão querendo acabar
com a tradição de Minas. Isso é uma cultura nossa”, reclama, contando
que há mais de 50 anos usa o tacho na cozinha. “Mantemos sempre a
limpeza dele. Isso é um absurdo. Sou a primeira a fazer guerra contra
essa proibição.”

Segundo a coordenadora de Registro e Cadastro de
Alimentos da Saúde estadual, Joana Dalva de Miranda, a normatização da
Anvisa tem sido aplicada sobretudo às empresas. “Já conseguimos retirar
os tachos de cobre das indústrias, provando para eles que o que deixa a
cor mais verde do doce de figo, por exemplo, não é o tacho de cobre, mas
o tratamento do fruto. A lei vale para todos. Já orientamos as
vigilâncias sanitárias dos municípios mineiros no sentido de barrar
qualquer expositor de uma feira que tenha produzido doces no tacho”,
diz, reconhecendo que é impossível fiscalizar as residências. “Por isso,
nas próximas semanas vamos tentar orientar as donas de casa sobre essa
recomendação, que vale não só para tachos, mas colheres, revestimentos e
outros utensílios.”

Amante da gastronomia mineira e apaixonada
pelas panelas de Minas, a francesa Elisabeth Bufet esteve ontem no
Mercado Central, no Centro de BH, pela primeira vez. Levada pela amiga, a
guia turística Ana Maria Ferreira, Elizabeth não acreditou que o tacho
está proibido em Minas. “Na França, os grandes chefes de cozinha usam os
caldeirões de cobre para cozinhar. Lá também é tradição Eu mesma faço
doces nele”, conta. Ana Maria Ferreira também considera a decisão uma
afronta às tradições.

A polêmica se espalhou pelos corredores do
Mercado Central, onde há dezenas de lojas que vendem o utensílio. “É a
peça mais procurada. A gente fica triste nem é pela venda, mas pelo fim
da tradição”, comentou Antonieta Carvalho, dona de três lojas que vendem
material de cozinha e adornos no mercado.

Descrença

Gema
Galgani Braga, de 76 anos, de Santa Luzia, faz doces há mais de 60
anos. Quando começou, sua mãe, Joana Batista Silvestre, e sua irmã
Piedade Margarida, de 88, conhecida como Quetita, já usavam o vasilhame
de cobre. “Não sei usar outro tipo de tacho. E também não sei de uma
única pessoa que tenha comido dos meus doces e tenha tido uma dor de
barriga”, brinca.

A decisão da Vigilância Sanitária a deixou
indignada. “O que as autoridades têm que fazer é ensinar a usar direito o
tacho, a limpá-lo bem para não deixar dar o azinhavre (substância
esverdeada, resultado da oxidação do metal), que é perigoso e venenoso. É
preciso arear todos os dias e enxugar com pano seco, no calor do fogo.
Tacho é tradição nas cozinhas e ela não pode ser quebrada”, decreta a
doceira, famosa pelas balas delícias, canudinhos de doce de leite, doces
de frutas, cocadas, entre outros. “Se proibirem os tachos, o que será
de nós, doceiras? Virar o tacho de cabeça para baixo e ficar na porta de
casa sem ter o que fazer?”, pergunta.

Categorias:Comidas e bebidas

Síndrome da Pressa

Seção : Saude Plena – Saúde – 15/08/2010 13:29

Síndrome da pressa? Vá com calma!

Gabriel Miranda – Redação Saúde Plena

Você não tira o olho relógio? Vive reclamando que não tem tempo pra nada? Quase tem um chilique se tiver que esperar dez minutos pelo almoço? Sente vontade de atropelar alguém que anda em um passo mais lento que o seu? Com certeza, boa parte das pessoas responderia “sim” a todas essas perguntas.

A pressa é uma característica dos dias de hoje e é muito difícil encontrar alguém que não tenha que cumprir prazos e horários ou não se importe com eles. Mas especialistas afirmam que essa preocupação excessiva pode ser considerada uma síndrome, com consequências importantes para a saúde.

Apesar de não ser reconhecida oficialmente pela psiquiatria, a síndrome da pressa é estudada desde 1980. Segundo estudo realizado pelo International Stress Management Association do Brasil (Isma-BR), entidade que estuda os efeitos do estresse, o transtorno já atinge cerca de 30% dos brasileiros. Ele não constitui uma doença, mas uma série de comportamentos que altera significativamente a saúde e a qualidade de vida dos indivíduos.

As pessoas que sofrem desse transtorno vivem literalmente com pressa, ou seja, não sentem ansiedade apenas em contextos específicos, como antes de uma reunião importante. A pressa do dia-a-dia é pontual, direcionada para um momento. Já a síndrome acompanha o indivíduo nas 24 horas. Ele acredita que é pouco tempo para dar conta de suas demandas, acumula cada vez mais funções e se sente culpado se não faz mais coisas.

Hostilidade

O transtorno é caracterizado por um conjunto de sinais como tensão, hostilidade, impaciência, ansiedade, valorização da quantidade e desvalorização da qualidade, sono agitado, inadmissão a atrasos, problemas de memorização e interrupção da fala de terceiros.

Geralmente a pessoa que sofre da síndrome da pressa demonstra agitação até mesmo no modo de andar, falar e escrever: o passo acelerado, a fala atropelada e a escrita abreviada (muito comum em tempos de internet) são marcas típicas do transtorno. Outro sintoma é a agressividade, pois a pessoa que está sempre com pressa quer que todos sigam o seu ritmo. Quem estiver em outro ritmo pode levar um empurrão ou até ser agredido no trânsito.

A síndrome da pressa apresenta sinais semelhantes ao do estresse em estágio avançado e é comumente confundida com ele. Porém, os problemas têm origens diferentes. Enquanto o estresse avançado é uma reação física e psicológica a um evento novo, ameaçador ou angustiante, a síndrome da pressa é desencadeada por um padrão de comportamento em que o próprio indivíduo traz o estresse para si – ou seja, na maioria das vezes, ele próprio transforma sua vida nesse corre-corre sem fim, seja para produzir mais e ter mais retorno financeiro, seja para ter mais reconhecimento no trabalho.

Os pesquisadores ainda não sabem se esse transtorno é causado pelo ritmo frenético imposto pela atualidade ou se é uma característica genética.

Consequências

A pressa constante afeta a qualidade de vida em vários níveis: pessoal, profissional, emocional e físico. Isso porque a pessoa deixa de se dedicar aos relacionamentos e a qualidade do trabalho fica comprometida. Além disso, a ansiedade e a frustração constantes afetam a qualidade do sono e da alimentação, o que pode acarretar uma série de doenças. Depressão, distúrbios gástricos, transtornos alimentares, insônia, dores musculares, fadiga e pressão alta podem ser algumas consequências.

Movimento "slow"

O jornalista canadense Carl Honoré, um dos mais conhecidos nomes do movimento “Slow” (devagar, em inglês), aponta que essa correria desenfreada prejudica não apenas as pessoas. "Tanta velocidade ameaça até mesmo a economia e o meio ambiente”, diz. De acordo com ele, o mercado tem se baseado no crescimento rápido, no lucro e no consumo imediatos, e isso está levando o mundo ao colapso econômico e ambiental.

Honoré concorda que, em algumas profissões, a pressa é indispensável. É o caso de bombeiros, policiais ou médicos, que precisam de velocidade para atender emergências e salvar vidas. Outra área em que a pressa é essencial é no esporte, em que a velocidade está em muitas competições e é responsável por grande parte da emoção. “Ninguém assistiria a uma competição de vagareza, nem ficaria torcendo pelo último colocado, aquele que conseguiu chegar mais devagar”, aponta.

Os problemas começam quando a pressa não é necessária, mas exigida. Ou seja: para ser bom, é preciso ser veloz. “Mesmo quando queremos desacelerar, uma voz dentro de nós fica repetindo para irmos rápido. Acabamos nos sentindo mal se fazemos poucas coisas, ou se demoramos para fazê-las”, ressalta Honoré.

Como combater a síndrome

Especialistas recomendam que as pessoas gastem um pouco mais de tempo com planejamento e organização, o que faz o trabalho fluir melhor, e aprendam a delegar tarefas, para não assumir mais coisas do que realmente podem fazer.

No contexto de trabalho em que há valorização da produção em detrimento da saúde biopsicossocial, essa pressa só deve ser vista como benéfica se respeitar os ritmos biológicos dos indivíduos e sua saúde, com pausas para exercícios na empresa e paradas tranquilas para descanso e alimentação.

Categorias:Saúde e bem-estar

Piores Camisas de Clubes

Categorias:Jogos

Propagandas de Hoje Ontem