30 Dias para o Fim do Mundo – 26º Dia
Dia 17- Ir a uma festa. Dezembro. Pra mim, mês de muita ralação e consaço. Mas, pra maioria das pessoas, é um mês de muita badalação, alegria e festas. De empresas, amigos, família, pessoas que moram fora, casamentos e simples reuniõezinhas. Uma festeeenha serve pra desestressar e se descontrair. Uma ótima pedida!
30 Dias para o Fim do Mundo – 24º Dia
Dia 15- Tomar sorvete num dia de calor. Convenhamos, está um calor dos infernos e quem reclama, é logo massacrado porque todo mundo estava reclamando da chuva semanas atrás. Quando está um calor de rachar e você não pode pegar uam piscina, tomar algo gelado é uma delícia. E o sorvete está no topo da categoria!
30 Dias para o Fim do Mundo – 21º Dia
Dia 12- Receber os amigos em casa. Independente da ocasião, do horário ou da quantidade, receber é sempre muito bom. Você quer fazer o melhor e são momentos para rir e se divertir, com uma coletânea de diversos outros momentos bons: comer, fotografar, jogar, ouvir música, dançar, conversar e por aí vai…
30 Dias para o Fim do Mundo – 14º Dia
Dia 05- Comer camarão. Frutos do mar são ótimos! Delicados e saborosos, combinam com o paladar do brasileiro. E lembram praia, sol, férias, fim-de-semana, felicidade, rio, cachoeira, risos e piscina. Dentre todos, o camarão é o melhor, por ser de vários tamanhos e sabores e combinar com vários pratos, até mesmo o mineiríssimo caldo! Viajei há pouco e estou bem estocado com a iguaria, como vocês podem ver! 😉
30 Dias para o Fim do Mundo – 8º Dia
Dia 29- Aprender a fazer um prato.Dados meus parcos dotes culinários, é uma necessidade básica aprender a fazer um prato. E gosto de diversas coisas. Adoro uma comida diferente, mas o clássico é o clássico e, seguindo a diretriz da coluna, hoje é dia de aprender a fazer o legítimo arroz d´alho do João de Norma. Famoso nas paragens inconfidentes, tem um cheiro característico e é a iguaria preferida de muitos amigos e familiares. A sensação que emana é a da beleza da simplicidade!
30 Dias para o Fim do Mundo – 5º Dia
Dia 26- Fazer pipoca. Na realidade, pra quem gosta, seria cozinhar mas, pra quem, como eu, se limita a pipoca, misto e brigadeiro na cozinha, esta é a melhor opção! Junto de uma festa, ou de momentos de descanso ou lazer, a pipoca é um alimento que evoca justamente a felicidade cotidiano e corriqueiro, o aconchego, o conforto do lar, da cama, do sofá, ao lado de quem se gosta, compartilhando bons momentos. E, que me perdoem os puritanos da comida que gostam de foie gra e champagne, mas pipoca com guaraná é o ápice da vida!
Doce Tachado!
Luciane Evans – Estado de Minas
Publicação: 17/08/2010 06:19
Atualização: 17/08/2010 07:40
Proibição pela Anvisa do uso de panelas de cobre, devido ao risco de problemas neurológicos pela absorção do metal, surpreendeu quem usa os utensílios, como as amigas Ana Maria Ferreira e Elisabeth Bufet. |
O verde vivo do figo em calda, a liga cremosa do doce de leite, a goiabada na consistência perfeita
e a rapa de tudo isso no fundo de um tacho de cobre correm o risco de
se tornar meras lembranças em Minas Gerais, para desespero dos amantes
dos famosos quitutes mineiros. A Vigilância Sanitária Estadual, com base
em resolução de 2007 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa), proibiu o uso de utensílios de cobre na produção alimentícia,
sob argumento de que a absorção excessiva do metal provoca desordens
neurológicas e psiquiátricas, danos ao fígado, rins, nervos e ossos,
além da perda de glóbulos vermelhos. A decisão que pode significar o fim
dos doces feitos no popular tacho representa tristeza para doceiras e
admiradores da culinária tradicional.
Pelas muitas
Minas Gerais, são diversas as panelas que mesclam heranças
gastronômicas e culturais de brancos, negros, índios, mulatos e
caboclos. Mas o tacho de cobre é unanimida em cada canto do estado. Por
isso, a proibição já causa mal estar entre cozinheiros e apaixonados
pela boa mesa. Nas próximas semanas, a Secretaria de Estado de Saúde promete orientar as donas de casa sobre a recomendação da Anvisa, por meio de cartilhas.
Mas,
antes mesmo do aviso oficial, a amarga notícia já chegou às cozinhas
das doceiras. Elas juram que o tacho, além de bom companheiro para as
prosas na cozinha, não faz mal a ninguém, principalmente quando bem
higienizado. “Meu avô morreu com quase 90 anos e nunca deixou de fazer
iguarias nesse utensílio”, comenta Maria Ecília de Jesus, de 55. Doceira
em Santa Luzia, na Região Metropolitana de BH, ela conta com orgulho
que sempre sonhou em ter sua própria panela. “Pedia emprestado. Mas, há
um ano, decidi ir ao Mercado Central de BH e comprar um tacho só para mim. É bom demais. O gosto dos quitutes fica melhor”, garante.
Revoltada com a proibição, Nelsa Trombino, dona do restaurante mineiro
Xapuri, na Região da Pampulha, não mede críticas. “Estão querendo acabar
com a tradição de Minas. Isso é uma cultura nossa”, reclama, contando
que há mais de 50 anos usa o tacho na cozinha. “Mantemos sempre a
limpeza dele. Isso é um absurdo. Sou a primeira a fazer guerra contra
essa proibição.”
Segundo a coordenadora de Registro e Cadastro de
Alimentos da Saúde estadual, Joana Dalva de Miranda, a normatização da
Anvisa tem sido aplicada sobretudo às empresas. “Já conseguimos retirar
os tachos de cobre das indústrias, provando para eles que o que deixa a
cor mais verde do doce de figo, por exemplo, não é o tacho de cobre, mas
o tratamento do fruto. A lei vale para todos. Já orientamos as
vigilâncias sanitárias dos municípios mineiros no sentido de barrar
qualquer expositor de uma feira que tenha produzido doces no tacho”,
diz, reconhecendo que é impossível fiscalizar as residências. “Por isso,
nas próximas semanas vamos tentar orientar as donas de casa sobre essa
recomendação, que vale não só para tachos, mas colheres, revestimentos e
outros utensílios.”
Amante da gastronomia mineira e apaixonada
pelas panelas de Minas, a francesa Elisabeth Bufet esteve ontem no
Mercado Central, no Centro de BH, pela primeira vez. Levada pela amiga, a
guia turística Ana Maria Ferreira, Elizabeth não acreditou que o tacho
está proibido em Minas. “Na França, os grandes chefes de cozinha usam os
caldeirões de cobre para cozinhar. Lá também é tradição Eu mesma faço
doces nele”, conta. Ana Maria Ferreira também considera a decisão uma
afronta às tradições.
A polêmica se espalhou pelos corredores do
Mercado Central, onde há dezenas de lojas que vendem o utensílio. “É a
peça mais procurada. A gente fica triste nem é pela venda, mas pelo fim
da tradição”, comentou Antonieta Carvalho, dona de três lojas que vendem
material de cozinha e adornos no mercado.
Descrença
Gema
Galgani Braga, de 76 anos, de Santa Luzia, faz doces há mais de 60
anos. Quando começou, sua mãe, Joana Batista Silvestre, e sua irmã
Piedade Margarida, de 88, conhecida como Quetita, já usavam o vasilhame
de cobre. “Não sei usar outro tipo de tacho. E também não sei de uma
única pessoa que tenha comido dos meus doces e tenha tido uma dor de
barriga”, brinca.
A decisão da Vigilância Sanitária a deixou
indignada. “O que as autoridades têm que fazer é ensinar a usar direito o
tacho, a limpá-lo bem para não deixar dar o azinhavre (substância
esverdeada, resultado da oxidação do metal), que é perigoso e venenoso. É
preciso arear todos os dias e enxugar com pano seco, no calor do fogo.
Tacho é tradição nas cozinhas e ela não pode ser quebrada”, decreta a
doceira, famosa pelas balas delícias, canudinhos de doce de leite, doces
de frutas, cocadas, entre outros. “Se proibirem os tachos, o que será
de nós, doceiras? Virar o tacho de cabeça para baixo e ficar na porta de
casa sem ter o que fazer?”, pergunta.
Devassa & Devassa
14/02/10 – 02h39 – Atualizado em 14/02/10 – 08h29
Paris Hilton fica de quatro, encarna loira fatal e deixa homens loucos
Socialite sobe no palco ao som de Lady Gaga e convida todo mundo pra dançar em lançamento de cerveja: "Vocês estão se sentindo sexy?"
Léo MartinezDo EGO, no Rio
Ao som de "Bad Romance" de Lady Gaga, Paris Hilton subiu ao palco da festa de lançamento de uma marca de cerveja da qual é garota-propaganda e tomou o microfone. "E ai, Brasil! Vocês estão se sentindo sexy esta noite? Claro que estão, né? É a primeira vez que estou aqui no carnaval e vocês sabem que eu gosto muito de festa e está sendo muito divertido! Nosso carnaval vai ser maravilhoso! Vamos dançar!" convidou a socialite para logo depois começar uma performance de deixar qualquer marmanjo de queixo caido.
Paris encenou coreografias repletas de malabarismos e arriscou cantar ao vivo algumas músicas. Depois de derramar cerveja e sapatear ao longo do palco, a "patricinha" perdeu o equilíbrio e se jogou em cima de uma parte do cenário.
FOTOS: Saiba tudo o que rolou na festa com Paris Hilton
Paris anima o público dançando no palco
A loira capricha na performance
Empolgada com as coreografias, Paris derruba parte do cenário
Paris dança com o DJ Zé Pedro nas carrapetas
Caipirinha Azeda
8.2.2010
|
14h43m
NÃO É UMA BOA IDEIA
Caipirinha fica 51% mais cara para o consumidor
A inflação não poupa nem a caipirinha. Segundo cálculos da FGV, a bebida brasileira subiu, em média, 51,78% nos últimos 12 meses, pesando no bolso – e na ressaca – do consumidor. Isso significa que ela está muito acima dos 4,42% registrados pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) no período.
De acordo com o economista André Braz, da FGV, o aumento está relacionado às altas observadas nos preços dos ingredientes: limão (8,93%), aguardente (17,94%) e açúcar (69,81%).
– A caipirinha preparada em casa está mais cara. É efeito da alta dos derivados da cana que, como o álcool, também sofreram reajuste. No final de abril, quando começa a safra, os preços devem recuar – explica.
Quero comer a Lady Gaga
Lady GaGa para trincar
Posted by: ASA on: Janeiro 26, 2010
Ser Veja
CERVEJA
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Muitas mulheres não entendem a fixação masculina Polir No Temperar Ajudando Matando Curando Polindo Cozinhando |
Loucuras da Vida Moderna
E o Subway leva seu restaurante para as alturas
Os operários que estão reconstruindo o World Trade Center
(Ground Zero) em Nova Iorque sofrem com um problema: eles perdem quase
a metade do tempo de seu horário de almoço para descer e subir a
construção para se alimentarem.
Observando essa oportunidade, a Subway resolveu levar o seu restaurante até eles com o auxílio de um guindaste.
A estrutura montada dentro de um contêiner
segue todos os padrões da rede, com um menu completo e com o mesmo
preço que se pagaria na rua, fazendo com que os trabalhadores não
percam tanto tempo, permitindo que desncansem um pouco mais antes de
voltar ao trabalho. Confira:
http://www.myfoxdc.com/video/videoplayer.swf?dppversion=4747
E ainda gerou uma excelente mídia espontânea!
Últimos Pedidos
O fotógrafo britânico James Reynolds
de 23 anos recriou numa série de fotografias as últimas refeições
pedidas por condenados no corredor da morte. O projeto se chama
“Últimas ceias” e veio de uma longa pesquisa feita pelo artista. Ele
procurou saber quem era o dono do pedido e qual crime havia cometido.
James acredita que cada pedido revela um pouco sobre a personalidade de
cada criminoso.
Cada refeição pode custar até US$ 40, mas alguns condenados fazem escolhas baratas e inusitadas.
Duas caixas de sorvete de baunilha e várias casquinhas foram o desejo
final de Lewis Gilbert, antes de ser executado por assassinato em
Oklahoma, em 2003
Cigarros são tolerados, mas analgésicos são recusados. ‘Certa vez um
prisioneiro quis um revólver, mas obviamente não conseguiu’, diz
Reynolds
Uma bandeja de frutas foi o último pedido de Louis Jones Jr, condenado por sequestro, estupro e assassinato em Indiana, em 2003.
Donuts e MilkShake. O artista estuda a possibilidade de reunir as imagens de a “Ultima Ceia” em um livro.
Refeições de redes de fast-food, como esta do KFC, são as mais comuns.
Cardápio de um homem condenado por estupro e assassinato no Texas.
Victor Feguer, executado por assassinato em 1963 em Iowa, quis uma azeitona por achar que uma oliveira cresceria dentro dele.
Via BBC Brasil
WhiteBean
O poder dos grãos na alimentação
diabetes
Proteína presente no grão inibe o processo de digestão do
carboidrato e retarda a absorção de açúcares no sangue.
ROSANE MARCHETTI São Leopoldo
(RS)
Não há mais como separar a boa comida da comida saudável. Em
um laboratório de nutrição e pesquisa no Rio Grande do Sul, os futuros chefes de
cozinha e nutricionistas se revezam para criar pratos mais bonitos, gostosos e
saudáveis.
Muitas vezes, eles trabalham juntos. É o caso do chefe Alexandre
Bagio e da nutricionista e bioquímica Renata Ramos. Ele conhece os segredos para
seduzir o paladar. Ela, o que os nutrientes podem fazer pela nossa saúde. E o
que une os dois é o nosso feijão de cada dia.
“Ele dá para a população uma quantidade muito boa de proteína.
Os feijões, de uma maneira geral, têm em torno de 20% de proteína. É uma grande
quantidade”, explica a nutricionista Renata Ramos, da Universidade do Vale dos
Sinos (Unisinos).
Infelizmente, os brasileiros estão comendo menos
feijão. Mas os pesquisadores não param. Tentam descobrir novas propriedades
nesse grão que faz tão bem a nossa saúde. A novidade da vez é o feijão-branco,
aquele que a maioria de nós está acostumada a consumir apenas como salada. Maior
e mais cremoso que os outros, acredite, ele emagrece.
“O feijão-branco
ajuda a emagrecer, porque ele tem uma proteína de reserva. Não só o
feijão-branco, os feijões todos têm, mas o feijão-branco é o mais utilizado para
isso, para este fim. Ele tem uma proteína chamada faseolamina, e essa proteína é
inibidora do processo de digestão do carboidrato. Então, ela retarda, inibe essa
absorção de açúcares no sangue”, aponta a nutricionista.
Mas isso só
acontece no nosso organismo, se ele for ingerido na forma de farinha, uma
espécie de extrato de feijão-branco que é bem fácil de fazer em casa.
Depois de ser lavado normalmente, é preciso secar bem o feijão: no sol
ou sobre o papel toalha. Nunca no forno. Porque, segundo Renata Ramos, o feijão
só tem efeito emagrecedor se não for cozido. Mas atenção: como pode ser tóxico,
o feijão só deve ser consumido cru em quantidades mínimas.
Depois, é só
triturar no liquidificador e peneirar. Se quiser a farinha bem fininha, pode
passar também no processador. É bom fazer em pequenas quantidades que para o
extrato não fique velho e deixe de fazer o efeito desejado.
O efeito da
farinha de feijão funciona mais ou menos assim: quando consumimos um prato cheio
de macarrão, de 200 gramas, é como se tivéssemos consumido uma porção menor, de
160 gramas. Mas para isto acontecer, meia hora antes das refeições, é preciso
ingerir uma colher pequena, rasa, de farinha de feijão diluída em água. É essa
mistura que vai garantir que parte do carboidrato dessa refeição, cerca de 20%,
não seja absorvida pelo nosso organismo. Então, é como se tivesse comido este
prato, que é menor.
O estudo mais recente que comprova que a farinha de
feijão ajuda a emagrecer foi feito pela Universidade da Califórnia, em Los
Angeles. Ao todo, 50 adultos obesos fizeram uma dieta saudável, mas apenas
metade recebeu farinha de feijão antes das refeições. A outra parte, sem saber,
recebeu farinha sem efeito.
Depois de oito semanas, quem ingeriu o
extrato de feijão-branco estava, em média, 1,7kg mais magro e com o nível de
triglicerídeos três vezes menor do que os que receberam só o placebo.
Mas outros estudos registram perdas de peso de até 4% em apenas 30 dias.
O bom é que, além de emagrecer, o extrato de feijão-branco também ajuda a
prevenir o diabetes.
A receita é uma colher rasinha em um copo d’água,
duas vezes por dia, porque são duas refeições principais. “Não adianta consumir
mais, porque não vai emagrecer mais. Você tem que comer é em torno de um grama
por dia. Então, você pode pesar um grama e comer isso durante o dia”, sugere a
nutricionista Renata Ramos.
“Se a pessoa consumir mais, ela pode ter
diarreia, como efeito colateral. Ela pode ter problemas intestinais e náuseas.
Então, ela tem que ter muito cuidado na hora de ingerir este extrato de feijão
cru. Consumindo mais de um grama por dia, os efeitos são negativos”, alerta a
pesquisadora.
No laboratório da Universidade do Vale dos Sinos
(Unisinos), a ordem é não desperdiçar. O farelo que sobra na peneira quando se
prepara a farinha de feijão também é utilizado.
O chef de cozinha
Alexandre Bagio, da Unisinos, criou misturas saborosas. Quando faz pão, ele
coloca água, fermento, sal, açúcar e a novidade: ele substitui um terço da
farinha de trigo pela farinha de feijão.
“É um pão que realmente tem uma
quantidade maior de proteínas e de fibras, quando você coloca essa farinha de
feijão”, afirma a nutricionista Renata Ramos.
“Acrescido a isso, você
tem o sabor e a textura que ele vai ganhar também. Ele ficou mais saboroso”,
aposta Alexandre Bagio. “Ficou também mais saudável”, completa Renata.
O
chefe de cozinha mostra ainda uma versão da nossa conhecida salada de
feijão-branco que também ajuda a não engordar, só porque se come fria.
“Eu coloquei na salada o feijão-branco que é a base. Depois, entrou um
molho vinagrete, com cebola, tomate, pimentão verde, salsão e um molho vinagrete
de limão, com azeite de oliva, sal e pimenta do reino”, ensina o chefe.
“O interessante é que, quando a gente come feijão-branco frio, ele muda
um pouco a sua composição. Ele, então, engorda menos. Quer dizer, se eu comer
dessa maneira, frio, eu vou engordar menos do que se comer ele sob forma de uma
feijoada, por exemplo”, diz a nutricionista.
Importante: a pesquisadora Renata Ramos, da Unisinos, aconselha
a triturar no liquidificador pelo menos 250 gramas de feijão branco de cada vez,
ou até mesmo o pacote inteiro, já que cada embalagem padrão vem com 500 gramas.
Dessa forma, segundo ela, o impacto dos grãos no copo do liquidificador é menor,
o que evita acidentes.
Dá uma olhadinha no vídeo:
Proteína presente no grão inibe o processo de digestão do
carboidrato e retarda a absorção de açúcares no sangue.
ROSANE MARCHETTI São Leopoldo
(RS)
um laboratório de nutrição e pesquisa no Rio Grande do Sul, os futuros chefes de
cozinha e nutricionistas se revezam para criar pratos mais bonitos, gostosos e
saudáveis.
Muitas vezes, eles trabalham juntos. É o caso do chefe Alexandre
Bagio e da nutricionista e bioquímica Renata Ramos. Ele conhece os segredos para
seduzir o paladar. Ela, o que os nutrientes podem fazer pela nossa saúde. E o
que une os dois é o nosso feijão de cada dia.
“Ele dá para a população uma quantidade muito boa de proteína.
Os feijões, de uma maneira geral, têm em torno de 20% de proteína. É uma grande
quantidade”, explica a nutricionista Renata Ramos, da Universidade do Vale dos
Sinos (Unisinos).
Infelizmente, os brasileiros estão comendo menos
feijão. Mas os pesquisadores não param. Tentam descobrir novas propriedades
nesse grão que faz tão bem a nossa saúde. A novidade da vez é o feijão-branco,
aquele que a maioria de nós está acostumada a consumir apenas como salada. Maior
e mais cremoso que os outros, acredite, ele emagrece.
“O feijão-branco
ajuda a emagrecer, porque ele tem uma proteína de reserva. Não só o
feijão-branco, os feijões todos têm, mas o feijão-branco é o mais utilizado para
isso, para este fim. Ele tem uma proteína chamada faseolamina, e essa proteína é
inibidora do processo de digestão do carboidrato. Então, ela retarda, inibe essa
absorção de açúcares no sangue”, aponta a nutricionista.
Mas isso só
acontece no nosso organismo, se ele for ingerido na forma de farinha, uma
espécie de extrato de feijão-branco que é bem fácil de fazer em casa.
Depois de ser lavado normalmente, é preciso secar bem o feijão: no sol
ou sobre o papel toalha. Nunca no forno. Porque, segundo Renata Ramos, o feijão
só tem efeito emagrecedor se não for cozido. Mas atenção: como pode ser tóxico,
o feijão só deve ser consumido cru em quantidades mínimas.
Depois, é só
triturar no liquidificador e peneirar. Se quiser a farinha bem fininha, pode
passar também no processador. É bom fazer em pequenas quantidades que para o
extrato não fique velho e deixe de fazer o efeito desejado.
O efeito da
farinha de feijão funciona mais ou menos assim: quando consumimos um prato cheio
de macarrão, de 200 gramas, é como se tivéssemos consumido uma porção menor, de
160 gramas. Mas para isto acontecer, meia hora antes das refeições, é preciso
ingerir uma colher pequena, rasa, de farinha de feijão diluída em água. É essa
mistura que vai garantir que parte do carboidrato dessa refeição, cerca de 20%,
não seja absorvida pelo nosso organismo. Então, é como se tivesse comido este
prato, que é menor.
O estudo mais recente que comprova que a farinha de
feijão ajuda a emagrecer foi feito pela Universidade da Califórnia, em Los
Angeles. Ao todo, 50 adultos obesos fizeram uma dieta saudável, mas apenas
metade recebeu farinha de feijão antes das refeições. A outra parte, sem saber,
recebeu farinha sem efeito.
Depois de oito semanas, quem ingeriu o
extrato de feijão-branco estava, em média, 1,7kg mais magro e com o nível de
triglicerídeos três vezes menor do que os que receberam só o placebo.
Mas outros estudos registram perdas de peso de até 4% em apenas 30 dias.
O bom é que, além de emagrecer, o extrato de feijão-branco também ajuda a
prevenir o diabetes.
A receita é uma colher rasinha em um copo d’água,
duas vezes por dia, porque são duas refeições principais. “Não adianta consumir
mais, porque não vai emagrecer mais. Você tem que comer é em torno de um grama
por dia. Então, você pode pesar um grama e comer isso durante o dia”, sugere a
nutricionista Renata Ramos.
“Se a pessoa consumir mais, ela pode ter
diarreia, como efeito colateral. Ela pode ter problemas intestinais e náuseas.
Então, ela tem que ter muito cuidado na hora de ingerir este extrato de feijão
cru. Consumindo mais de um grama por dia, os efeitos são negativos”, alerta a
pesquisadora.
No laboratório da Universidade do Vale dos Sinos
(Unisinos), a ordem é não desperdiçar. O farelo que sobra na peneira quando se
prepara a farinha de feijão também é utilizado.
O chef de cozinha
Alexandre Bagio, da Unisinos, criou misturas saborosas. Quando faz pão, ele
coloca água, fermento, sal, açúcar e a novidade: ele substitui um terço da
farinha de trigo pela farinha de feijão.
“É um pão que realmente tem uma
quantidade maior de proteínas e de fibras, quando você coloca essa farinha de
feijão”, afirma a nutricionista Renata Ramos.
“Acrescido a isso, você
tem o sabor e a textura que ele vai ganhar também. Ele ficou mais saboroso”,
aposta Alexandre Bagio. “Ficou também mais saudável”, completa Renata.
O
chefe de cozinha mostra ainda uma versão da nossa conhecida salada de
feijão-branco que também ajuda a não engordar, só porque se come fria.
“Eu coloquei na salada o feijão-branco que é a base. Depois, entrou um
molho vinagrete, com cebola, tomate, pimentão verde, salsão e um molho vinagrete
de limão, com azeite de oliva, sal e pimenta do reino”, ensina o chefe.
“O interessante é que, quando a gente come feijão-branco frio, ele muda
um pouco a sua composição. Ele, então, engorda menos. Quer dizer, se eu comer
dessa maneira, frio, eu vou engordar menos do que se comer ele sob forma de uma
feijoada, por exemplo”, diz a nutricionista.
Importante: a pesquisadora Renata Ramos, da Unisinos, aconselha
a triturar no liquidificador pelo menos 250 gramas de feijão branco de cada vez,
ou até mesmo o pacote inteiro, já que cada embalagem padrão vem com 500 gramas.
Dessa forma, segundo ela, o impacto dos grãos no copo do liquidificador é menor,
o que evita acidentes.
Dá uma olhadinha no vídeo:
PPP
“TURUM TSSS!”
Piso desaba em encontro de vigilantes do peso na Suécia
***
Como diriam os Cassetas, se o encontro dos vigilantes do peso da Suécia é assim, imaginem o da Jamaica.
Seja Cool Nesse Reveillon
Guia para o réveillon: escolha a melhor bebida para o brinde
Thiago Ventura – Portal Uai
Publicação: 29/12/2009 13:43
Atualização: 29/12/2009 15:40
O réveillon se aproxima e para a tão esperada hora
da virada a bebida mais escolhida é um espumante. Antes só consumido
nas festas de fim de ano ou em comemorações, a bebida começa a se
popularizar e conquistar mais apreciadores.
Estimativa do
Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) aponta uma alta de 25 a 30% nas
vendas de espumantes este ano em relação a 2008. Só o mês de dezembro
deve ser responsável num incremento médio de cerca de 50%, na
comparação com o mesmo mês no ano passado.
Saiba a diferença entre sidra, vinho frisante e outras bebidas
Venda de vinho espumante cresce 50% em dezembro
Espumantes para abrilhantar o brinde de réveillon
Especialistas dão dicas de vinhos para as festas de fim de ano
No entanto, a grande oferta de produtos nacionais e importados no
mercado pode deixar o consumidor confuso na hora da compra. Qual a
diferença entre espumante e champanhe? Sidra, moscatel e vinho frisante
podem ser considerados espumantes?
De
olho nessas dúvidas, o Ibravin fez uma cartilha que tira as dúvidas
sobre o assunto. “Notamos que há muita confusão ainda na cabeça das
pessoas, por isso, produzimos este material com o objetivo de
esclarecer e informar”, afirma o gerente de Promoção e Marketing do
Ibravin, Diego Bertolini.
Champanhe ou espumante?
O
termo ainda causa muita confusão entre as pessoas, que acham que o
champanhe e espumante são a mesma coisa. O velho chavão ajuda a
definir: “todo champanhe é um espumante, mas nem todo espumante é um
champanhe”.
Clique aqui e saiba a diferença entre sidra, vinho frisante e outras bebidas
A
designação champanhe é usada somente pelos vinhos espumantes produzidos
na região de Champagne, no Nordeste da França. Foram produtores da
região que inventaram o método tradicional de fabricação da bebida. A
região produtora é delimitada e o nome é protegido por lei. Essa
exclusividade garante a valorização da bebida no mercado mundial.
Outras
regiões do mundo também têm sua denominação controlada, como a cava,
produzida na Catalunha, Nordeste da Espanha. Da Itália vem o prosecco,
exclusivo da região de Venêto.
Como é feito um espumante
O
vinho espumante é produzido em duas fermentações alcoolicas: na
primeira, a mistura de uvas é transformada em vinho. Uma segunda
fermentação produz as famosas bolhas. No método tradicional, ou
champenoise, essa segunda fase acontece dentro da própria garrafa, num
trabalho quase artesanal. Já o método charmat, a segunda fermentação
acontece em grandes tanques, geralmente em aço inoxidável.
A
dupla fermentação consume boa parte dos açucares do vinho. Após o
processo, de acordo com a tradição de cada produtor, é adicionado um
“licor de expedição”, que vai definido percentual de açúcar do
espumante.
A bebida pode ser extrabrut (0g a 6g de açucar por
litro), brut (6g a 15g), sec ou seco (15g a 20g), meio-seco ou demi-sec
(20g a 60g) ou doce (acima de 60g). O teor alcóolico varia entre 10 a
13%.
Há uma variação do espumante que é o “espumante moscatel”.
Essa bebida é produzida em apenas uma fermentação. O moscatel é feito
somente com a uva de mesmo nome. De acordo com Ibravin, deve possuir
entre 7 e 10% de teor alcóolico e 20g de açúcar.
Natalinas
INGREDIENTES
– 150 gramas de manteiga ou
margarina
– 2 1/2 (Duas e meia) xícaras com açúcar
– Dois
ovos
– Raspas de limão
– Cinco xícaras de farinha de trigo
– 1 1/4 (Uma e uma quarto) de xícara com Maisena
– Uma colher de sopa com
fermento em pó
– Suco de 1 limão
– Três a Quatro 4 colheres de
sopa com leite
– Uma pitada de sal
MODO DE
PREPARO
Com os ingredientes em mãos pege a manteiga e o açúcar e
misture juntamente com os ovos e as raspas de limão, mexa tudo até formar
uma pasta espumosa. Agora passe a Maisena , o fermento e a farinha de
trigo na peneira e coloque à primeira mistura, amasse tudo para que forme
uma massa tenra.
Logo após deixe a massa em repouso durante algum
tempo (curto), em seguida estenda-a com um rolo , e faça cortes na massa para
que forme estrelas. Faça alguns furos no centro de metade das estrelas feitas
por você.
Agora leve as bolachas ao forno em uma forma rasa untada até
que fiquem com a cor amarelo-claro . Assim que estiverem assadas, cubra
as estrelas sem furo com marmelada (pode ser outro doce de sua
preferência, mas que tenha alguma consistência) e em cima desta coloque uma
estrela furada , entremeado-lhe as pontas com a estrela inferior. Assim
que estiver prontas é só polvilhar as mesmas com açúcar em pó. E pronto é
só servir.
Ponche colorido de natal:
Ingredientes
– de xícara (chá) de
laranja picada
– ¼ de xícara (chá) de pêssegos picados
– 6 rodelas
de limão
– ¼ de xícara (chá) de maçã picada
– 15 cerejas
–
¼ de xícara (chá) de conhaque
– ¼ de xícara (chá) de licor de
laranja
– 2 garrafas de champagne gelada
– 2 xícaras de
refrigerante sabor limão
– 16 cubos de gelo
Modo de
Preparo
Em uma poncheira, coloque a laranja, o pêssego, o limão, a maçã e
as cerejas. Junte o conhaque e o licor de laranja. Misture bem e leve
a geladeira. Quando for servir acrescente o gelo, a champagne e
o refrigerante e misture bem. Sirva em taças de ponche ou de vinho.
Ingredientes
– Duas xícaras de castanhas moídas [croquete de
milho]
– 1 cebola média ralada
– 1 xícara de leite
– 1
pimentão picado
– 2 xícaras de arroz cozido
– 1 xícara de
ricota
– Meia xícara de pão torrado esmigalhado
– 2
ovos
Modo de Preparo
[castanhas] Primeiro misture 2 xícaras de
castanhas moídas, 1 cebola ralada, 1 xícara de leite, 1 pimentão picado, 2
xícaras de arroz cozido, 1 xícara de ricota e meia xícara de pão torrado
esmigalhado. Depois bata 2 ovos e adicionar à massa. Finalmente forme
croquetes e asse em forno médio.