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Archive for fevereiro \28\America/Sao_Paulo 2010

No-ru-e-ga! No-ru-e-ga!

Categorias:Jogos

E daí?

26/02/10 – 15h24 – Atualizado em 26/02/10 – 16h18

Cauã Reymond e Paulo Vilhena discutem por causa de onda no Rio

Atores estiveram na Prainha, Zona Oeste carioca, nesta sexta-feira, 26.

Do EGO, no Rio

Os ânimos de Cauã Reymond e Paulo Vilhena esquentaram nesta sexta-feira, 26. Os atores discutiram por causa de onda enquanto surfavam na Prainha, Zona Oeste do Rio. Depois do pequeno bate-boca, Cauã e Paulo apertaram as mãos, selando a paz.

 

. Cauã ou Vilhena? Vote no seu surfista preferido

 

Procurado pelo EGO, Paulo Vilhena desmetiu o desentendimento. "Imagina, Cauã é brother. Trocamos uma ideia na moral. Surfe é só paz. Só se o desentendimento foi por causa de alguma onda. Mas eu acho que não. Só pode ser por isso. De repente, o dedo do Cauã apontado (como mostra a segunda foto) foi um momento de empolgação", disse.

 

. Confira uma galeria completa da briga

 

Segundo testemunhas, a briga começou quando os dois desceram a mesma onda. Cauã não teria gostado de disputá-la com Vilhena, e pediu para que ele deixasse o mar para conversarem sobre o episódio.

Categorias:Viagens

Pra inglês ver… E dormir!

26/02/10 – 20h48 – Atualizado em 26/02/10 – 22h00

Esquentador de cama é atração em hotel de Londres

A ideia foi de um gerente brasileiro. Por questão de higiene, o profissional veste um pijamão que vai da cabeça aos pés, deita-se e, em 15 minutos, deixa a cama do hóspede em 24ºC.

Olha a profissão que inventaram na Inglaterra por causa do frio. A reportagem é do correspondente Marcos Losekann. 

Londres, 0ºC. No inverno mais frio dos últimos 30 anos, quem chega de regiões quentes do planeta sofre. Que o diga um indiano, que saiu de um calor de 30ºC para passar uma temporada na capital britânica. 

Ao entrar no quarto do hotel, ele logo percebe que a cama está um gelo. Nenhum problema. Pelo telefone, ele pede o mais novo serviço disponível no hotel: o esquentador de cama. 

O profissional chega vestindo um pijamão que vai da cabeça aos pés, uma questão de higiene. Enquanto o hóspede aguarda, o serviço é feito. Os movimentos dos braços e das pernas, segundo o esquentador, são para aquecer uma área maior, em cima e debaixo das cobertas. Com o serviço pronto, o hóspede já pode se deitar com todo o conforto. 

“Ficou naturalmente quentinho, vai ser fácil pegar no sono”, ele confirmou. 

Se for um casal de hóspedes, o serviço é em dobro. Um casal de esquentadores aquece a cama em 15 minutos. 

O objetivo deste serviço especial é atrair hóspedes friorentos, aqueles que mais sofrem na hora de encarar as cobertas geladas. Os aquecedores humanos deixam a cama ao redor dos 24ºC, temperatura considerada ideal para o começo de uma boa noite de sono. 

A ideia foi do gerente Alex Carvalho, que é brasileiro e que há mais de dez anos trabalha em Londres. “O ramo hoteleiro, já há algum tempo, vem automatizando tudo: reservas pela internet, quiosques eletrônicos para check-in. A nossa ideia era personalizar um pouco mais essa experiência. Até mesmo porque nada substitui o calor humano”, disse ele.

Categorias:Viagens

Frase Política do Momento

O DEM LEVA NA MEIA, O PT LEVA NA CUECA E O POVO LEVA NO MESMO LUGAR DE SEMPRE.
Categorias:Frases

Corre na Net

Para os chineses, 2009 foi o ano do BOI e
este ano é o do TIGRE…

Felizes são eles que,a cada ano,
trocam de animal!


Nós estamos há 7 anos com o mesmo
BURRO…e ainda corremos o risco de trocar o BURRO por uma MULA!!!   

Categorias:Frases

Charlatanismo tem Cura?

25.02.2010

PRACAS DO BRAZIU (PARTE 197)

Cura charlatanismo também?

Enviada por Eliabe Magnu

Categorias:Pense Direito

Da Série: Levando o Facebook a sério.

Professora toma dose fatal de corrosivos após fotos de nudez no Facebook

Emma Jones, de 24 anos, temia ser presa em Abu Dhabi por causa das fotos; mãe acusou ex-namorado de divulgar imagens.

Da BBC


Um inquérito judicial em Cardiff, no País de Gales, concluiu que uma professora inglesa de 24 anos morreu em novembro do ano passado por ter consumido produtos de limpeza corrosivos, depois de ter descoberto fotos suas nuas no site de relacionamentos Facebook.

Ela foi encontrada morta em seu apartamento em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, onde trabalhava em uma escola internacional.

 

 

A professora Emma Jones em foto de álbum de família. (Foto: Wales News/BBC)

As autoridades galesas não foram capazes de determinar se a professora Emma Jones cometeu suicídio ou se a ingestão dos líquidos tóxicos foi acidental.

Durante audiência na quarta-feira (24), sua mãe, Louise Rowlands, acusou o ex-namorado da filha, Jamie Brayley, de roubar as fotos íntimas de Jones e deixá-las disponíveis no site de relacionamentos Facebook.

"Ele colocou as fotos no Facebook e ela disse que foi acusada de prostituição por um colega de trabalho da escola", declarou Rowlands.

Por isso, segundo Rowlands, a professora temia que fosse presa no país muçulmano.

"Ela estava chorando, isso estava partindo o coração dela. Eu disse, ‘Emma, seja o que for, não pode ser tão mau. Apenas volte para casa", contou a mãe, que conversou com a filha por telefone dias antes de sua morte.

Mas Jones teria dito que não poderia deixar o país, porque seria "jogada na cadeia", segundo relato de Rowlands.

Brayley, porém, nega ter roubado as fotos ou as ter colocado na internet. "Emma nunca me enviou qualquer imagem indecente. Ela não era esse tipo de pessoa", disse.

O juiz Thomas Atherton disse que não acreditava que o ex-namorado deveria ser responsabilizado pela morte de Jones.

 

 Dose letal

O legista Thomas Hockey concluiu que foi a ingestão de líquidos corrosivos que matou a professora. Mas o juiz disse que não era possível ter certeza se ela ingeriu as substâncias de propósito ou se tomou acidentalmente os produtos tóxicos que estavam em uma garrafa sem identificação.

Quando foi encontrada morta em seu apartamento, a professora carregava seu passaporte no bolso e suas roupas estavam sobre a cama, prontas para serem colocadas em uma mala.

"Suas roupas estavam fora do armário e seu passaporte em seu bolso. Isso não indica uma pessoa que está cogitando o suicídio", disse Atherton. "Ela havia concordado que a melhor ação seria deixar Abu Dhabi e retornar a Grã-Bretanha", completou o juiz.

A mãe se disse satisfeita com o veredito aberto. "Não havia a menor chance

Roubolation

24.02.2010

ROUBOLATION

“Rebolation” é coisa do passado. 2010 é o ano do “Roubolation”!

A regra é clara: não vote nos “parangoladrões”.

Clipe produzido em João Pessoa (PB) e enviado por Robinson Fonteles

Categorias:Reflexões

As Redes Socias vão dominar o mundo!

Redes sociais vão substituir e-mails?

Jordana Viotto, de INFO OnlineQuarta-feira, 03 de fevereiro de 2010 – 15h56



Reprodução
Para Gartner, redes sociais vão substituir email para 20% dos usuários corporativos até 2014

SÃO PAULO – Até 2014, os serviços de redes sociais vão substituir o e-mail como principal veículo de comunicação para 20% dos usuários corporativos. A previsão do Gartner se baseia no crescimento das redes sociais no mundo.

"A distinção rígida entre e-mail e redes sociais vai desaparecer. O e-mail vai ter atributos sociais enquanto as redes sociais vão desenvolver funções mais ricas de e-mail", comentou o vice-presidente do Gartner Matt Cain.

De acordo com o Alexa, site que faz o ranking dos sites no mundo todo, baseado na audiência, Facebook, YouTube e Twitter ocupam, respectivamente 2o, 3o e 12o lugares. No Brasil, o Orkut é a segunda maior audiência, perdendo apenas para o site principal do Google. YouTube, Facebook e Twitter estão em 6o, 17o e 19o lugares, respectivamente.

Mesmo assim, a consultoria p

Torcer com Imparcialidade

“Narrador pode torcer, mas tem que ser imparcial”, defende Cleber Machado

Da Redação

O narrador da TV Globo e apresentador do SporTV, Cleber Machado,
afirmou que torcer durante uma partida é diferente de ser imparcial. “O
narrador pode torcer, mas tem que ser sempre imparcial”, defendeu.

Cleber deixou claro que o espírito torcedor do narrador se manifesta
em casos específicos, como em jogos da seleção brasileira, nunca em
partidas de times nacionais. Mesmo assim, o narrador, ainda que
torcendo pelo seu país, mantém a sua imparcialidade na cobertura dos
jogos.

Cleber responde a perguntas dos participantes do seminário


claro que você grita com mais ânimo o gol que o Brasil marca do que o
gol que o Brasil leva. Mas se um jogador brasileiro acerta uma
cotovelada num adversário, você não vai dizer que foi sem querer. Ou
seja, você torce, mas jamais distorce".

Questionado sobre o uso do Twitter, Cleber negou que tenha perfil no microblog e disse que os que usam seu nome são falsos.

A
declaração foi feita durante o Seminário de Jornalismo Esportivo da
Escola de Comunicação do Comunique-se, realizado nesta terça-feira
(23/02), com a participação do apresentador e de Ricardo Capriotti,
âncora das transmissões esportivas da rádio Bandeirantes. Os dois
falaram sobre suas experiências de carreira e responderam a perguntas
dos participantes.

Capriotti lembrou que o momento é muito bom
para os jornalistas esportivos no Brasil, com os preparativos e a
chegada da Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016 no País. "Vamos viver a
década do esporte no Brasil, pois teremos Copa e Olimpíadas. O
jornalista precisa aproveitar", enfatizou.

O jornalista também levantou um ponto polêmico, a cobrança dos
direitos de transmissão de jogos para as rádios."Sou favorável à
cobrança para rádios transmitirem jogos. Isso traria profissionalismo
ao mercado".

Categorias:Jogos

Farmville

Internet

Farmville alcança 80 milhões de usuários

Jordana Viotto, de INFO OnlineTerça-feira, 23 de fevereiro de 2010 – 10h42



Reprodução
Farmville alcança 80 milhões de usuários ativos

SÃO PAULO – O Farmville, jogo popular no Facebook, ultrapassou os 80 milhões de usuários ativos por mês, de acordo com a consultoria AppData. 

As inscrições mensais têm crescido em 10 milhões de pessoas nos últimos meses. Diariamente, são cerca de 30 milhões de pessoas conectadas ao jogo.

O Facebook atingiu os 400 milhões de usuários únicos no total. 

Uma pesquisa realizada nos EUA e no Reino Unido aponta que o público principal de jogos sociais, como o Farmville, é composto po

Categorias:Jogos

Reflexões Carlos Brickman

O problema não é a pergunta, é a resposta


Por Carlos Brickmann em 16/2/2010

O
governador paulista José Serra perdeu a calma diante da pergunta de um
repórter da TV Brasil, que queria saber qual sua mensagem "aos 750 mil
moradores" de São Paulo que, por problemas numa adutora, ficaram alguns
dias sem água. Serra disse que a estatal paulista de águas, a Sabesp,
estava resolvendo o caso. E abriu fogo: "Espero que a TV Brasil tenha o
mesmo interesse com cada estado e cada município", e acusou-a de
parcialidade na cobertura.

A entrevista tinha sido convocada para
falar sobre o novo mínimo paulista, bem mais alto que o federal. Mas a
pergunta tinha sentido: se há gente sem água, não importa qual o motivo
original da entrevista, é preciso falar sobre o tema.

Serra, um
político experiente, já deveria saber que uma pergunta nunca é
inconveniente. O que pode ser inconveniente é a resposta. E não deveria
irritar-se:

1. A TV Brasil tem 0,7 ponto de audiência média. Com esse índice, dificilmente conseguirá repercussão;

2.
O desabafo do governador chamou muito mais a atenção para a entrevista
do que a própria audiência da TV. E um candidato à Presidência da
República precisa saber que cada palavra sua será ouvida, interpretada,
gravada e guardada para a campanha;

3.
Nem os poucos fios de cabelo que restaram ao governador esperam que a
TV do governo federal não se preocupe em agradar seu proprietário e
patrocinador;

4.
Nenhum meio de comunicação dará "a cada estado, a cada município", o
mesmo nível de atenção. São Paulo é a maior cidade do país. Guarulhos,
governada pelo PT, cheia de problemas na área do saneamento básico, é a
segunda cidade do estado, mas muito longe da primeira. Portanto, o
interesse dos meios nacionais de comunicação por Guarulhos é menor do
que por São Paulo;

5.
Serra deu a pista do que o irrita. De agora em diante, pode esperar
perguntas sucessivas sobre alagamentos, inundações, piscinões, água e
esgotos.

As eleições estão aí. E, numa metáfora muito adequada, la nave va.

 

Mas que tem, tem

Armando
Falcão teve uma trajetória de vida retilínea: sempre, sem concessões,
combatendo a liberdade. Para a imprensa, entretanto, houve dois Armando
Falcão: um, bonzinho, uma beleza de pessoa, gente finíssima, um anjo!,
quando foi ministro da Justiça do governo Juscelino Kubitschek e
proibiu o acesso do principal líder oposicionista, Carlos Lacerda, à
TV; outro, perverso, uma péssima pessoa, gente horrorosa, um demônio!,
quando foi ministro da Justiça do governo Ernesto Geisel e proibiu o
acesso dos políticos oposicionistas à TV. Explica-se: na época de
Juscelino, Carlos Lacerda era "a direita", e contra ele valia tudo. Na
época de Geisel, a oposição era "a esquerda", e as mesmas atitudes
ditatoriais de Falcão, boas na época de Juscelino, passaram a ser
malvistas.

O ex-ministro da Justiça morreu na semana passada, aos 90 anos.

 

Jogos eleitorais

O
ex-governador fluminense César Maia faz uma acusação interessantíssima:
a de que o prefeito carioca (e seu adversário político) Eduardo Paes
tenta posar de responsável por um filme de animação sobre o Rio, que
seria lançada pela Fox em 2011. Paes disse à imprensa que se reuniria
com Carlos Saldanha, o brasileiro responsável pela trilogia A Era do Gelo,
para convencê-lo a criar o roteiro do "grande lançamento mundial de
animação da Fox em 2011". Só que em maio do ano passado, a revista Variety
disse que a animação sobre o Rio já estava com elenco confirmado,
iniciando os trabalhos, e seria lançada em 2011 pela Fox. Se há nove
meses a notícia já tinha saído, que é que Eduardo Paes está aprontando?

 

Character assassination 1

Em
2002, um empresário foi acusado de observar, por câmeras de TV, uma
hóspede adolescente de sua casa. O delegado encarregado do caso deu
aquelas entrevistas para conseguir holofotes, chamou o empresário de
pervertido, a notícia foi publicada amplamente. Mas era falsa:
primeiro, o empresário estava morando na Europa e a hóspede no Brasil;
segundo, as câmeras existiam, mas estavam desligadas havia muitos anos
e não funcionavam; terceiro, mesmo se as câmeras estivessem ligadas e
funcionando, não se conectavam a nenhum equipamento de transmissão.
Agora, sabe-se lá como é que aconteceu, um importante portal de
notícias republicou a história, mantendo até a data original de 2002
(mas quem lê a data?), e enviou-a a seus clientes, que também a
divulgaram. O portal, segundo disse o empresário a este colunista, foi
informado, e quatro dias depois não havia retirado a notícia do ar.

Parece
claro a este colunista que não houve má-fé: houve algum daqueles
acidentes de computador. E houve descaso de quem deveria ter notado o
erro e retirado a notícia do ar. Mas a questão é outra: seja qual for o
motivo que trouxe a história falsa de volta, a vítima sofreu mais uma
vez. Como evitar que esse tipo de fato continue ocorrendo? Este é um
debate dos mais interessantes: o funcionamento no dia-a-dia dos
noticiários virtuais.

Character assassination 2

Lembra
da espetaculosa ação da Polícia Federal contra o escritório Oliveira
Neves, especializado em advocacia tributária? O advogado foi preso, com
TV e tudo, seus clientes debandaram, ele acabou sendo solto por
absoluta falta do que acusá-lo. Na operação, que agora se sabe que não
tinha motivo justo, o escritório minguou. Pois bem: anos depois da
libertação do advogado, livre de qualquer acusação, um jornal trouxe o
caso de volta, para informar que foi rejeitada uma ação por lavagem de
dinheiro contra uma empresa que constava entre suas clientes.
Traduzindo: a boa notícia, de que a empresa estava limpa, acabou
virando munição contra o advogado que teve a audácia de provar que era
inocente.

Chatamente correto

Uma organização politicamente correta iniciou uma campanha contra Angeli, o grande cartunista da Folha de S.Paulo,
por causa de uma tirinha de quadrinhos em que uma mulher apanha. Num
quadrinho, a mulher se queixa: "Mário, há anos que você não me toca!"
No quadrinho seguinte, porrada. No terceiro, "Pronto! Não tem do que
reclamar". A campanha vem embalada no slogan "Violência contra a
mulher, não tem graça nenhuma", desse jeito mesmo, com a violência
contra o idioma; e diz que a tirinha é "lastimável, inadequada e
violenta".

Abre-se caminho, assim, para uma série de campanhas
politicamente corretas. Vamos fazer com que Dik Browne mude os hábitos
de Hagar, o Horrível, que bebe demais, está acima do peso, detesta a
sogra e saqueia os países vizinhos. E não é possível tolerar o que o
desenhista Jim Davis faz com Garfield – que come lasanha, alimento
inadequado para gatos, não faz exercícios, bate no cachorro Oddie e
rouba a comida de seu dono. Horror, horror, horror! Bill Waterson
estimula Calvin a brincar com um amigo imaginário, Haroldo, um bichinho
de pelúcia que ele imagina ser um tigre, um feroz predador!

Cascão
precisará tomar banho, claro. Que exemplo o nosso Maurício de Souza
quer dar às crianças chatamente corretas? A Mônica deve ir ao dentista
o mais rápido possível e perder seu feio hábito de bater nos meninos.
Que tal nossa Moniquinha com sapatos de lacinho, vestidinho cor-de-rosa
e uma margarida nas mãos, no lugar do coelhinho? Aline dividindo a cama
com seus dois namorados, nem pensar. E Valentina, de Guido Crepax,
dando sem parar?

Os amigos do politicamente correto que perdoem
este colunista, mas há certas lembranças que funcionam como lições de
História. Os nazistas acusavam o Super-Homem de ser judeu (como terão
feito a circuncisão em seu pênis de aço?).

Vamos querer a patrulha ideológica de volta, para que comics
expressem um pensamento único? Não é mais simples e democrático deixar
de acompanhar as histórias em quadrinhos que consideremos inadequadas?
Ou vamos exigir que os amiguinhos Batman e Robin dispensem o mordomo
Alfred, que não tem hora de folga nem dia de descanso, e se mudem para
um local mais ventilado e menos insalubre do que a Batcaverna que hoje
dividem com aquele Batcarro poluidor?

Categorias:Reflexões

Fraude

22/02/10 –
20h01

– Atualizado em
22/02/10 –
21h24

Caixa suspende serviços em lotérica investigada por suposto bolão premiado

CEF apura se aposta deixou de ser registrada ou se houve falha. Moradores de Novo Hamburgo reclamam prêmio de R$ 52 milhões.



Do G1, em São Paulo

Participantes do bolão procuraram, na manhã desta
segunda-feira, a lotérica onde o jogo foi feito (Foto:
Miro de Souza/Agência RBS)

A lotérica de Novo Hamburgo (RS) investigada no caso de um
suposto bilhete premiado da Mega-Sena teve suas atividades
suspensas na tarde desta segunda-feira (22). Segundo a Caixa
Econômica Federal (CEF), a suspensão do estabelecimento impede
que todos os serviços bancários e todo tipo de apostas
relacionadas a loterias sejam feitos no local.

 

O prazo para o fim da punição administrativa é o mesmo que o
banco vai demorar para apurar o ocorrido. Não há previsão para a
conclusão da investigação da CEF não foi divulgado. A Caixa
Econômica Federal apura se o bilhete deixou de ser registrado ou
se houve outro tipo de problema.

 

concurso 1.155 da loteria foi sorteado
no sábado (20) e o prêmio estava acumulado em  R$ 52
milhões
. Após acumular novamente, o valor estimado para o
sorteio desta quarta-feira (24) é de R$ 61 milhões.

 

 

Estelionato

A Polícia Civil de Novo Hamburgo (RS) instaurou, nesta
segunda-feira, inquérito para investigar o caso. De acordo com o
delegado Clóvis Nei da Silva, responsável pela apuração do caso,
quatro pessoas estiveram na 2ª Delegacia de Polícia de Novo
Hamburgo para registrar queixa contra a lotérica.

 

"Ainda estamos ouvindo mais pessoas que compraram cotas do
bolão, que custavam, cada uma, R$ 11. O que consegui apurar até
o momento é que foram vendidas 40 cotas como essa."

 

 

Silva informou ainda que outras pessoas já estão na delegacia
para prestar a mesma queixa. "Vamos ouvir todas as pessoas
que se apresentaram como vítima, o dono da lotérica e
representantes da Caixa Econômica Federal para esclarecermos o ocorrido."

 

O gerente da lotérica disse ao G1 que o habitual
é o bilhete da aposta ficar guardado em um cofre até o próximo
dia útil após o sorteio. "Não sei onde está esse bilhete
agora, pois o dono da lotérica não veio hoje para trabalhar.
Estamos todos querendo saber o que aconteceu."

 

A assessoria de imprensa da CEF no Rio Grande do Sul informou que
os bolões não são homologados pela CEF e os prêmios, em caso de
acerto das dezenas da Mega-Sena e de outras loterias, serão
entregues ao portador da aposta.

 

Os participantes do bolão procuraram, na manhã desta
segunda-feira, a lotérica onde o jogo foi feito. O responsável
pelo estabelecimento não soube explicar o motivo do problema. Os
apostadores se reuniram com representantes da Superintendência
da Caixa Econômica Federal, que vai apurar o caso.

 

 

 

Leia abaixo a nota oficial divulgada pela Caixa:


"A Caixa Econômica Federal esclarece que o
comprovante emitido pelo terminal de apostas é o único documento
que habilita o recebimento de prêmios. A ocorrência será objeto
de apuração e caso se confirme a existência de irregularidade
será aplicada a penalidade prevista nas normas internas, que
podem ir de uma simples advertência até a revogação compulsória
da permissão, de acordo com a gravidade do fato."

Categorias:Jogos

Rááá!!! Rááá!!!

22.02.2010

GOL DO CANADÁ!

Os Estados Unidos podem ter vencido a partida de hóquei nos Jogos Olímpicos de Inverno, mas a torcida canadense continuou rindo por último.

“Pelo menos nós temos um sistema de saúde!”

Fatality.

Categorias:Jogos

Fan-tás-ti-co!!!

Categorias:Entretenimento

Pirata X Original

Categorias:Entretenimento

Armação Ilimitada

22 fevereiro 2010 às 17:53

46 Comentários »

Invasão do BBB foi armação! Produtor é amigo de Tessalia

Tessalia, uma amiga e Higor Corrêa, produtor do Pânico, em foto "antiguinha" postada por ele no Twitter em 5 de janeiro

Foi armação o material que o Pânico na TV apresentou ontem como uma invasão aos bastidores de Big Brother Brasil. “Não houve invasão”, disse agora há pouco J. B. Oliveira, o Boninho, diretor-geral do programa.

Um produtor do Pânico, Higor Math Corrêa, e o “impostor” De Lari, entraram na plateia do reality show da Globo como convidados da participante Tessalia. Depois de obtidas as imagens, a Rede TV! produziu novas imagens, do “impostor-chefe” Daniel Zukerman supostamente orientando De Lari para parecer que fora uma missão difícil. Essas imagens foram coladas na edição. Provavelmente, durante a estadia no Projac, De Lari e Higor não falaram via rádio com Zukerman, como o programa fez seus telespectadores acreditarem.

O nome de Higor Corrêa está na lista, em poder da Globo, das pessoas autorizadas pela mãe de Tessalia a entrar no auditório de BBB. Isso explica a intimidade que o impostor aparenta com a família da eliminada. Segundo a produção de BBB, o produtor Higor até segurou a filha de Tessalia no colo.

Higor e Tessalia são amigos há muito tempo. Em 5 de janeiro, quando Tessalia já estava confinada, ele postou no Twitter uma foto em que aparece ao lado da publicitária. Na legenda, diz que a foto (acima) é “antiguinha”. No Twitter, Higor e Tessalia trocaram mensagens sobre encontros e desencontros. “Haha, esse FDS vou estar em SP, vai estar aí ou vai gravar o Pânico no Rio?”, perguntou Tessalia a Higor na semana passada .

Na Globo, acredita-se que Higor e Tessalia combinaram antes de ela entrar em BBB a “invasão” do Pânico. E que Tessalia teria dado instruções à mãe para autorizar a entrada dos produtores do humorístico nos paredões que ela disputasse. Hoje, Tessalia se apressou em se justificar, via Twitter: “Quero enfatizar que não estou satisfeita com as atitudes referentes à gravação do @programapanico e que medidas serão tomadas.#FimdePapo”, escreveu.

O blog tentou falar com Alan Rapp, diretor do Pânico, e com Emilio Surita, apresentador. Mas não obteve sucesso até agora. A RedeTV! não quis se pronunciar.

Categorias:Entretenimento

Entrando pelo Tube

Entrando pelo Tube, por Luciano Pires

Por Luciano Pires*

Dois acontecimentos interessantes marcaram a passagem de 2009 para
2010: o caso de Geisy Arruda, a garota que foi à escola com um
vestidinho e quase foi linchada e o comentário de Boris Casoy sobre os
garis na televisão, que foi ao ar sem que ele percebesse.

O mundo quase caiu sobre Geisy, que no final acabou se dando muito
bem, transformada numa quase celebridade em programas de televisão. Mas
caiu mesmo foi sobre o Boris, que teve seu passado revolvido por todos
aqueles que já não gostavam dele ou ficaram indignados com o
comentário. Bem, já escrevi sobre esses assuntos. Vá ao Google e
procure por "Os Neocaretas" e "Eribertos e Francenildos".

O que me interessa agora é refletir sobre a forma como esses assuntos ganharam relevância nacional.

Veja só: o caso da Geisy ficou restrito aos alunos que testemunharam
o bafafá na escola, a Uniban. Só explodiu cerca de um mês depois do
incidente, quando os vídeos foram parar no Youtube e começaram a
repercutir em diversos blogs. Dali a coisa pulou para os jornais,
rádios, televisões e… pronto!

No caso do Boris, embora o comentário tenha ido ao ar em rede
nacional, está quase inaudível. Foi feito durante a exibição de uma
vinheta do noticiário que ele apresenta na TV Bandeirantes. Pouca gente
viu e quem viu não ouviu direito. Mas alguém gravou, legendou e colocou
no Youtube. Pronto! Um milhão e meio de visitas ao vídeo em uma semana!

Onde quero chegar? Simples: nenhum desses dois casos tomaria
proporção nacional sem a internet. Nenhum causaria comoção sem os
vídeos no Youtube. E quem é que produziu os vídeos? O da Geisy foram
estudantes filmando com celulares. O do Boris foi alguém que capturou
da televisão, com cuidados técnicos mínimos. Custo de produção? Zero.
Qualidade de produção? Nenhuma. Investimento em divulgação? Nicas.
Custo de distribuição? Nada.

Neste novo mundo, qualquer um pode provocar um impacto imenso na
sociedade. Basta capturar conteúdo relevante. O resto a internet faz…
São bilhões de celulares, máquinas fotográficas e filmadoras digitais.
Milhões de computadores com softwares simples de edição. Bilhões de
conexões com a internet. Você já parou para refletir sobre o poder que
cada um de nós passa a ter num contexto como esse? Basta capturar algo
relevante.

Comentei em outro artigo que a definição de "relevância" – numa
sociedade em que Platão perde para o Latino – é relativa. "Relevância"
hoje em dia tem muito mais a ver com o espetáculo e a ideologização dos
discursos do que com qualquer outra coisa. Mas a televisão que tratou a
internet como besteira, capitulou. Entendeu que precisa desse conteúdo
"relevante". A cada dia mais e mais imagens tecnicamente horrorosas da
internet ocupam espaço na televisão.

O apuro técnico dá lugar ao conteúdo. Infelizmente focado em sexo, morbidez e "pegadinhas".

Talvez seja esse o preço do deslumbre, da transição que vivemos
neste início da maior revolução que a humanidade já experimentou:
qualquer um pode ser escritor, diretor, fotógrafo, artista. E pode ser
visto!

Não existem mais segredos. Nada pode ser apagado da memória. Tudo fica disponível.

Tenho a esperança que um dia, passado o deslumbre e mantida a liberdade de acesso, esse conteúdo seja nutritivo.

*Luciano Pires é jornalista, formado pelo Mackenzie. Com 26 anos
de profissão, atuou como cartunista, executivo de multinacional,
colunista de sites, revistas e jornais, além de produtor e apresentador
do programa Café Brasil na rádio Mundial FM (95,7 FM) em São Paulo e
comentarista do Transnotícias, programa da rádio Transamérica. Luciano
é palestrante e autor dos livros "O Meu Everest" (2002), "Brasileiros
Pocotó" (2003), "Nóis.. qui invertemo as coisa" (2009). O jornalista
também mantém o site (
www.lucianopires.com.br).

Categorias:Reflexões

Seja produtivo – HP

As 6 chaves para aumentar a produtividade

Agora, mais do que nunca, as companhias estão exigindo que seus
funcionários trabalhem mais, melhor e com mais inteligência. Na
verdade, muitos trabalhadores estão atolados de trabalho,
sobrecarregados, menos produtivos e não sabem por onde começar seu
serviço.

Se isso parece familiar para você, então é hora das
nossas ótimas dicas e de algumas ideias fáceis de implantar que podem
ser úteis para você.

1. Organize-se
Onde
estão os relatórios de progresso do mês passado? Se você for
desorganizado, é muito provável que você passe muito tempo procurando
coisas de que você precise. Então, o principal de qualquer bom plano de
produtividade é uma boa organização pessoal. Separe um dia ou até um
fim de semana para examinar o seu desktop ou laptop
e organizar arquivos e pastas, livrar-se de informações ou programas de
que você não precisa mais e limpar o seu espaço de trabalho. Isso vai
fazer bem para a sua cabeça, e você vai ficar surpreso em como vai
poupar muito tempo e evitar muita frustração para saber exatamente onde
estava o relatório fugitivo.

2. Identifique e elimine as distrações
Quando
telefones tocando e colegas papeando são coisas comuns no escritório,
saiba identificar quando isso tudo atrapalha o seu trabalho. Algumas
pessoas trabalham perfeitamente bem com barulho e atividade ao redor
delas, outras perdem a concentração até com o barulho de um ventilador.
Se você faz parte desse último tipo, não tenha medo de ir atrás do
sossego necessário para fazer bem o seu trabalho. Vá com o seu laptop
para uma sala de reuniões silenciosa, tente fones de ouvido com redução
de ruídos externos ou trabalhe em casa, se isso for possível e causar
menos distrações.

3. Descanse bastante
Quando a sua
lista de afazeres tem três páginas, dizer para você parar pode parecer
estranho. Entretanto, você não consegue trabalhar com eficiência se o
seu corpo e mente estiverem exaustos – e trabalhar à exaustão pode
criar problemas de saúde sérios, em longo prazo. Então, durma bem todas
as noites e faça pausas durante o dia. Mesmo uma caminhada de dez
minutos pode reanimar você, reduzir seus níveis de estresse e melhorar
a usa concentração.

4. Priorize e delegue
Se você não
souber quais tarefas são mais importantes e requerem mais esforço, você
pode acabar indo de projeto em projeto e desperdiçando tempo que
poderia ser melhor aproveitado se você se concentrasse em outra coisa.
Então, como parte do processo de se organizar, faça uma lista de todas
as tarefas que você tem que fazer diariamente e as coloque em ordem de
importância. Depois, veja quanto tempo realmente tem que ser gasto em
cada uma e tente cumprir esse cronograma todos os dias. Você também
pode querer avaliar quais dessas tarefas podem (ou não) ser feitas por
outra pessoa. Talvez um funcionário ou colega seu tenha mais tempo ou
esteja melhor preparado para a tarefa. Delegar um trabalho direitinho
não é simplesmente despejar tudo em cima de outra pessoa – trata-se de
eficiência.

5. Fale menos, faça mais
Você
desperdiça muito tempo do seu horário de trabalho em reuniões? Reuniões
são, geralmente, improdutivas e consomem um tempo que seria importante
para realmente se fazer o trabalho. Se for o caso, simplesmente pare de
fazer reuniões ou adie-as para um dia quando você não tiver tantos
prazos pairando no horizonte.

6. Ler não é agir
Você
está lendo um artigo sobre como ser mais produtivo no trabalho. Bem,
ler sobre isso também faz com que você não produza. Então, termine de
ler este e volte a trabalhar ou procure mais ajuda e confira nosso
artigo “Dicas para vencer a procrastinação – agora mesmo!

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