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Amém!
Pesquisai no salmo Estilo
e Comportamento | Aparições: 15.742
Seleção que vi noo Cogumelo Louco e publicada pelo Terra:
1) A imaculada
Também conhecida como “menina de família”, é aquela que você vai penar
como um louco para conseguir um beijo, quanto mais uma noite de amor.
Ela vem com o discurso de que “não é como as outras meninas e não se
entrega fácil” ou que “precisa conhecer muito bem o cara antes de
qualquer coisa” e então, meu amigo, você vai ter que provar a todo o
momento que é um rapaz direito e que suas intenções são as melhores
possíveis (sejam lá quais forem as dela). E ai de você se cometer algum
deslize ou avançar para algo que ela ainda não liberou. Vai voltar à
estaca zero e ter que começar tudo de novo.
2) A “Jeannie”
Lembra daquele delicioso seriado do tempo da TV à lenha que o cara acha
uma lâmpada mágica e de dentro sai uma deliciosa gênia loura? Pois é,
fez a fantasia de nossos pais e tios, e todo mundo queria uma mulher
assim. Mas os tempos são outros, meu caro. As Jeannies querem te agradar
o tempo todo, aparecem e ligam a todo momento para ver se você está bem
ou se precisa de alguma coisa, e não dão espaço para você respirar. Não
está acreditando? Imagine que marcou uma noitada de pôquer na sua casa
com seu mais íntimo bando de caras e lá pelas tantas, ela surge do nada
com salgadinho, cerveja, cigarros e fica a noite toda bancando a
garçonete. Todos vão achá-la o máximo. Você vai xingá-la mentalmente. E
ela vai lhe chamar de “amo”.
3) A “botequeira”
Ela bebe mais que um estivador, fala mais palavrão que a torcida do
Palmeiras nesse campeonato paulista (antes que você diga algo, sou
palmeirense) e seguramente vai arrumar alguma confusão até o final da
noite. E quem fica para consertar as coisas? Sim, você. Aí, dá-lhe fazer
cara de paisagem quando ela cisma em brigar com garçom, vomita na mesa
ou provoca o cara mais forte e a mulher mais mal-encarada do bar. E só
um pensamento corre na sua cabeça: ela é o filho que meu pai sonhou ter.
4) A “Gollum”
Ela olha para você e diz “meu precioso”. Possessiva e ciumenta, ao se
relacionar com uma garota dessas você deve dar adeus ao convívio com
qualquer outro ser do sexo feminino, excetuando sua mãe e sua irmã (mas
suas primas não podem, “aquelas piranhas”). Sabe a menina que você
trabalha lado a lado há três anos na empresa e foi padrinho do filho
dela? Está dando em cima de você. A caixa da loja que disse “obrigado,
volte mais vezes”? Você deu mole para ela. Com certeza ela vai cismar
até com a gravação que toca nas cancelas de estacionamento de shopping
agradecendo a sua visita.
5) A “controller”
É mais ou menos como a “gollum”, mas seus amigos estão incluídos no
pacote de proibições, porque, segundo elas, são uns cafajestes que só
pensam em vadiar. E com essa ideia em mente, ela passa a lhe perseguir
24 horas por dia, quer saber a todo o momento onde você está, com quem e
a que horas estará em casa. E o mais terrível é que se você bronquear,
ela vai fazer aquela cara de cachorro molhado e dizer: “eu me preocupo
com você. Só quero seu bem”.
6) A “Messalina”
Ela é um espetáculo na cama, tem um furor de dar inveja, e é algo que a
maioria dos homens quer. Os problemas surgem quando ela começa a se
insinuar para seus amigos, colegas de trabalho e familiares, ou quando
passa a cancelar os encontros com você para “trabalhar” ou “ficar em
casa”, e quando você liga, ela não está lá. Aí, pode ter certeza que
muita gente já sabe de suas habilidades sexuais.
7) A “super independente”
Subproduto da liberação feminina dos anos 60 e 70, ela parte do
princípio que não precisa de homem para nada. Aí você se torna acessório
para passeios. Ela se ofende se você abrir a porta do carro (“eu tenho
braços, moço”, diz com um sorriso sarcástico), se você cogitar pagar a
conta ou tiver qualquer ato de cavalheirismo (o que atrai o ódio das
outras mulheres, que as culpam justamente por fazer sumir os cavalheiros
da praça). E o pior, ela conduz tudo, decide tudo e se você se encaixar
em seus planos, pode acompanhá-la. Senão, ela lhe põe de volta na caixa
e lhe guarda no armário.
A “super dependente”
Ao contrário da anterior, essa não toma nenhuma decisão. Para nada. Você
decide onde vão, a que horas vão, o que vão comer e como vão vestidos. E
não é porque ela é machista ou algo assim, e sim, porque simplesmente
ela não tem personalidade nenhuma. É uma casca vazia.
9) A “camaleoa”
Ela é um doce com você. Adora o que você fala, lhe curte muito, mas na
frente de seus amigos e dos seus parentes se transfigura. Fecha a cara e
consegue ser o mais desagradável possível, a ponto de pessoas próximas a
você não lhe convidarem para mais nada para não terem que cruzar com a
figura. Estranhamente isso não acontece quando você está com os amigos e
parentes dela. E o difícil é conseguir convencer os outros que com você
ela é o máximo. Ou talvez você está tentando convencer a si mesmo?
10) A “e ainda por cima é bonita e gostosa”
Esta é a pior de todas. Ela reúne uma ou várias características que
descrevemos acima, mas tem um rosto lindo e um corpo deslumbrante. E só
podemos pensar que Deus dá mesmo rapadura a quem não tem dentes.
Velocidade
É Oficial, Agora o Google Leva em Consideração a
Velocidade dos Sites Como Fator de Rankeamento.
Escrito em 09 April 2010 por
Diego Gomes
Já faz algum tempo que o Google vem ameaçando
incluir a velocidade dos sites como fator de rankeamento no seu
algoritmo de buscas. Agora é oficial. A partir de hoje, o Google já está
levando em conta a velocidade dos sites como fator para ajudar a
oferecer os melhores resultados de busca para seus usuários.
O anúncio foi feito em um post
de blog em sua central para webmasters e junto a ele, o Google
listou algumas ferramentas que podem ajudar webmasters a acelerar suas
aplicações.
É sabido que sites mais lentos fazem com que os visitantes fiquem menos
tempo no site, mas segundo o Google, sites mais rápidos também reduzem
os custos de operação.
Os algoritmos do Google fazem um benchmarking comparativo da velocidade
do seu site e de outros sites e o Google oferece dicas de performance e
otimização no Webmaster Tools.
Segue a lista de ferramentas recomendadas pelo Google para
otimização de sites:
Um plugin de firefox que mede a performance de sites e dá dicas de
otimização;
ferramenta do Yahoo!
que também dá dicas de otimização;
Labs – O serviço do Google mostra um benchmarking do seu site em
comparação com os demais sites do mundo. No blog
do serviço e na página do Google
Code de velocidade também existem dicas de otimização de
performance de sites.
Por enquanto, a inclusão deste fator nos resultados de busca ainda é
discreta e afeta menos de 1% das buscas efetuadas no Google hoje. O
Google afirma que a mudança foi feita faz algumas semanas e que caso seu
site tenha sofrido alguma queda no tráfego de buscadores talvez possa
ser uma boa hora para otimizar a velocidade do seus site.
Em breve veremos o efeito real que esta mudança trará para a economia
de busca. É um passo importante pois faz com que os usuários tenham uma
web mais rápida, mas em breve veremos algumas reclamações de webmasters
que tem dificuldades para otimizar seu front end ou mesmo migrar para
um servidor melhor gerando mais custos. É esperar para ver.
Mistééério!!!
MISTERIOSO ESSENCIAL
De
onde vem o misterioso sinal @, a que os portugueses chamam «arroba», os
norte-americanos e ingleses «at», os italianos «chiocciola» (caracol) e
os franceses «arobase»? Porque razão foi ele escolhido para os endereços
de correio electrónico? Na verdade, não conhecemos ao certo a origem
deste misterioso símbolo. Nem estávamos preocupados com o problema, até
que ele começou a entrar no nosso dia-a-dia e foi preciso arranjar-lhe
uma designação.
A princípio, os portugueses chamavam-lhe «caracol», «macaco» ou
outro nome claramente inventado. Depois, houve quem reparasse que a
Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira dizia tratar-se do símbolo
de arroba, pelo que esse nome pegou.
Que terá a arroba a ver com esse sinal? Não se sabe ao certo,
mas há pouco mais de um ano, o investigador italiano Giorgio Stabile
descobriu um documento veneziano datado de 1536 onde esse símbolo
aparecia. Estava aí a representar ânforas, utilizadas como unidades de
peso e volume. Posteriormente, num vocabulário Latim-Espanhol de 1492,
Stabile encontrou o termo «arroba» como tradução castelhana do latim
«amphora». A ânfora e a arroba, concluiu o investigador italiano,
estariam na origem da estranha letra retorcida.
O encadeamento dos factos é fascinante, mas há pontos obscuros. A
palavra «arroba» não tem qualquer relação com «ânfora», pois vem do
árabe «ar-ruba’a», designando «um quarto» ou «a quarta parte», como se
aprende no Dicionário Etimológico de José Pedro Machado. Trata-se de uma
unidade de peso que equivale a 14,788 quilogramas e que habitualmente
se arredonda para 15kg. Podia ser que uma ânfora cheia de vinho tivesse
esse peso, mas a semelhança fica por aí.
No século XVII o mesmo símbolo reapareceu, mas com outro
significado. Utilizava-se para abreviar a preposição latina «ad», que
significa «para», «em», «a», e que se usava para introduzir os
destinatários das missivas. Condensava-se o «a» e o «d», num único
carácter. É a chamada ligatura. O dicionário brasileiro Aurélio diz que
ligatura é a «reunião, num só tipo, de duas ou mais letras ligadas entre
si, por constituírem encontro frequente numa língua». Nesse mesmo
dicionário da língua portuguesa confirma-se o símbolo @ como abreviatura
de arroba.
O misterioso @ continuou a ser utilizado até ao século XIX,
altura em que aparecia nos documentos comerciais. Em inglês lia-se e
lê-se «at», significando «em» ou «a». Quem percorra as bancas de fruta
ou os mercados de rua norte-americanos vê-o frequentemente. Os
vendedores escreviam e continuam a escrever «@ $2» para significar que
as azeitonas se vendem a dois dólares (cada libra, subentenda-se). Para
eles não se trata de nenhuma moda: sempre viram aquele símbolo como a
contracção das letras de «at».
Na máquina de escrever Underwood de 1885 já aparecia o @, que
sobreviveu nos países anglo-saxónicos durante todo o século XX. O mesmo
não se passou nos outros países. No teclado português HCESAR, por
exemplo, que foi aprovado pelo Decreto-lei 27:868 de 1937, não existe
lugar para o @. Por isso, quando o símbolo reapareceu nos computadores,
ele tinha já um lugar cativo nos teclados norte-americanos, por ser aí
de uso frequente. Nos nosso teclados só foi acrescentado nos anos 80 e
encavalitado noutra tecla: é preciso pressionar simultaneamente
Ctrl+Alt+2 ou AltGr+2 para o fazer aparecer.
Quando o correio electrónico foi inventado, o engenheiro Ray
Tomlinson, o primeiro a enviar uma mensagem entre utilizadores de
computadores diferentes, precisou de encontrar um símbolo que separasse o
nome do utilizador do da máquina em que este tinha a sua caixa de
correio. Não queria utilizar uma letra que pudesse fazer parte de um
nome próprio, pois isso seria muito confuso. Conforme explicou
posteriormente, «hesitei apenas durante uns 30 ou 40 segundos… o sinal
@ fazia todo o sentido». Estava-se em 1971 e esses 30 ou 40 segundos
fizeram história, mas criaram um problema para os países não
anglo-saxónicos. Não foi só nos teclados, foi também na língua.
Em inglês, «charles@aol.us» entende-se como «Charles em aol.us»,
ou seja, o utilizador Charles que tem uma conta no fornecedor AOL,
situado nos Estados Unidos. Mas em português não soa bem ler
«fulano@servidor.pt» dizendo fulano-arroba-servidor.pt. Nem tem muito
sentido. Mas qual será a alternativa? Uma solução seria seguir o inglês e
dizer «at». Outra ainda seria dizer «a-comercial», como nos princípios
do século XX se chamava a esse símbolo no nosso país. Talvez o melhor
fosse utilizar «em». Mas haverá soluções mais imaginativas.Quem quiser
gastar o seu latim pode proclamar «ad», rivalizando em erudição com o
mais sábio dos literatos. Ou surpreender toda a gente, anunciando uma
«amphora» no seu endereço.
(Por Nuno Crato, presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática.)
Moacir
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Disney = CTRL+C e CTRL+V
OITO
PECADOS (PARTE 59)
O segredo do sucesso da Disney
está na forma do bolo…
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