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Archive for janeiro \31\America/Sao_Paulo 2007

Big Brother PC

31/01/2007 – 17h20

Crianças terão uso totalmente vigiado pelos pais no Vista


JULIANO
BARRETO

da Folha de S.Paulo

O que seu filho faz na
internet, a que horas ele faz, qual programa ele usa, que tipo de game ele
procura. Todas essas informações poderão ser conferidas por meio do Controle dos
Pais, disponível no Vista.

Graças às políticas que hierarquizam as contas
de usuários, o sistema pode fazer um poderoso grampo nas crianças. Para começo
de conversa, o administrador do sistema pode controlar a data e a duração de
cada sessão de uso de cada um dos usuários.

A limitação de tempo é
comandada por um calendário, que define quando o computador poderá ser utilizado
por usuário específico ou por outro –um ótimo recurso para quem tem mais de um
filho e só um computador.

O uso do PC é racionado e monitorado por um
detalhado relatório de atividades. Na internet, um filtro baseado em uma lista
de sites bloqueia endereços selecionados.

Há ainda um anjo da guarda
eletrônico para videogames, que podem ser restritos de acordo com a sua
classificação etária ou com o seu teor.
É possível barrar jogos com sexo,
nudez parcial, referência a álcool ou a drogas etc. O mesmo vale para os
programas instalados na máquina. Com base em uma lista, os softwares e as pastas
são bloqueados.

Da Série: Esse povo me mata de vergonha…

STJ descobre fraude que causou libertação irregular de
presos

O ministro Francisco Peçanha
Martins, no exercício da presidência do STJ (Superior Tribunal de Justiça),
detectou uma fraude em um dos habeas corpus recebidos pelo tribunal, que
ocasionou a soltura de três presos na Operação "Diamante Negro", da Polícia de
Minas Gerais, Ministério Público Estadual e a Secretaria de Estado da
Fazenda.

De acordo com informações do STJ, o advogado dos três presos
entrou com habeas corpus no tribunal, que foi negado pelo ministro presidente
Raphael de Barros Monteiro Filho. Na decisão, o ministro não viu flagrante
ilegalidade para libertar os acusados.

Depois, outros advogados
protocolaram petição no mesmo habeas corpus requerendo a extensão de liminar. A
extensão pode ser concedida a um co-réu em um mesmo processo quando outro já
conseguiu o benefício. Para isso, os defensores alegavam que a liminar havia
sido "reconsiderada e deferida" pelo ministro Francisco Peçanha
Martins.

Para comprovar suas alegações, os advogados juntaram ao HC a
cópia da citada decisão. O ministro, contudo, constatou que, além de não ter
concedido a liminar —decisão que não estava presente nos autos, quer
fisicamente, quer no sistema processual do STJ—, a assinatura não era semelhante
à sua.

O ministro, que ainda viu outros indícios de fraudes, decidiu
entrar em contato telefônico com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais e com o
Juízo de primeira instância. Os tribunais confirmaram ter recebido, via fax, a
decisão forjada.

Para completar, a decisão foi cumprida pelo Judiciário
mineiro, o que ocasionou a expedição de alvarás de soltura em favor dos três
acusados, que foram libertados no dia 26 de janeiro deste ano.

Os nomes
dos acusados, assim como de seus advogados, não foram revelados enquanto durar a
apuração dos indícios de crime no caso, que está em segredo de justiça.

O
ministro Peçanha Martins, em despacho, determinou a expedição de ofícios à
seccional de Minas Gerais da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), à Polícia
Federal e ao Ministério Público Federal, para a apuração dos crimes cometidos
pelos advogados, e ao TJ-MG e ao Juízo de 1º Grau, para a recaptura dos réus
ilicitamente soltos.
Quarta-feira, 31 de janeiro de 2007

Categorias:Pense Direito

Cuidado com o cão!!!

Poodle atravessa a rua e fere motociclista no Leste de Minas

11:38

Cabo Ferreira/Corpo de Bombeiros GV

Motociclista foi levada para o HPS


Um cãozinho aparentemente inofensivo quase provoca uma tragédia em Governador Valadares, na Região Leste de Minas. Na terça-feira à noite, uma motociclista de 24 anos foi surpreendida por um cão da raça Poodle que resolveu atravessar a Rua Benjamim Constant, no Centro do município.

A motorista não conseguiu frear a Honda Biz e atropelou o animal. Na queda, a mulher sofreu escoriações no ombro. Ela foi imobilizada por uma equipe do Corpo de Bombeiros antes de ser levada para o Hospital de Pronto-Socorro.

O cachorro, que estava sem coleira, ficou muito machucado, mas, de acordo com os bombeiros, não morreu.

Categorias:Saúde e bem-estar

Quadrinho também é cultura!

Artistas brasileiros dão vida a super-heróis

Plantão | Publicada em 31/01/2007 às 13h47m

Reuters/Brasil Online

Por Renato Andrade

SÃO PAULO (Reuters) – Peter Parker é nova-iorquino, sem dúvida alguma, mas o processo de transformação em Homem-Aranha acontece muito longe de Manhattan.

O fotógrafo de óculos é transformado em super-herói num pequeno apartamento em São Paulo. O Homem-Aranha é um dos muitos super-heróis que ganham vida nos desenhos de um número cada vez maior de artistas brasileiros que trabalham no altamente competitivo mercado de histórias em quadrinhos dos Estados Unidos.

Roger Cruz tem 35 anos, trabalha para a editora Marvel Comics há 15 anos e já produziu capas do Homem-Aranha e outras histórias.

Desenhando uma página por dia, entre o meio-dia e as 2h da manhã, ele desfruta a liberdade de trabalhar em casa.

“Posso parar para olhar a vista, fazer meu almoço ou ouvir música”, disse o artista à Reuters, sentado em seu sofá diante de uma mesa de trabalho repleta de lápis, canetas e papéis.

Seu currículo inclui desenhos do Hulk, X-Men, Wolverine, Uncanny X-Men, X-Men Alpha, X-Men Ômega, X-Patrol e Generation X.

X-Men Alpha foi a revista em quadrinhos mais vendida nos Estados Unidos em 1995 e fez de Roger Cruz um astro no mundo das HQs.

“Quando fui à conferência da Comics em San Diego, precisei pedir um visto, e o sujeito do consulado americano facilitou minha vida quando viu que eu era o cara que tinha ilustrado o X-Men Alpha. Ele era fã”, contou Cruz.

A tendência de empregar artistas brasileiros para ilustrar HQs americanas começou nos anos 1980. O primeiro grande trabalho de um ilustrador brasileiro foi Justice League America, publicado pela DC Comics e desenhado por Marcelo Campos, 42 anos.

Campos e Octavio Cariello, 43 anos, também trabalharam na HQ Green Lantern, conhecida no Brasil como Lanterna Verde.

Esses pioneiros abriram a porta para outros artistas. Alguns trabalham para editoras menores. Mas um grupo seleto desenha os mais famosos super-heróis de quadrinhos para as maiores empresas do setor, como a DC ou a Marvel.

“Hoje temos um selo de qualidade: ‘Made in Brazil”’, contou Cariello.

Ele não desenha mais para o mercado americano, mas ajuda artistas novos a aperfeiçoar seu trabalho para conseguir entrar no mercado.

Ao longo dos anos, o super-herói mais famoso do mundo, Superman, já foi desenhado por diferentes mãos de artistas brasileiros. Hoje ele faz parte do portfólio de Renato Guedes, 26 anos.

Ivan Reis, que desenha exclusivamente para a DC e hoje está desenhando o Lanterna Verde, contou que a Internet e outras novas tecnologias têm sido de grande ajuda aos artistas brasileiros, na medida em que proporcionam às empresas americanas a garantia de que o trabalho pode ser entregue dentro dos prazos.

“Qual é a diferença para a DC hoje, cujo escritório fica em Nova York, entre trabalhar com um cara em San Diego ou outro no Brasil? Não faz diferença. O que importa é a qualidade”, disse Reis.

Greg Tocchini comentou que a distância deixou de ser relevante. Ele deixou São Paulo alguns anos atrás e mudou-se para uma casa isolada às margens de um rio, de onde Thorn Son of Asgard, Capitão America e o Falcon começaram a se transformar.

“Curto uma vista bonita, mas há alguns problemas”, contou. ”Às vezes a Internet não funciona em casa. De vez em quando tenho problemas com a eletricidade, e o telefone é realmente ruim quando chove por aqui.”

Categorias:Entretenimento

$$$

YouTube planeja dividir receita de publicidade com seus usuários

Da Redação

Presente pela primeira vez ao Fórum Econômico de Davos, na Suíça,
Chad Hurley, um dos co-fundadores do YouTube, anunciou no domingo
(28/10) que o site de hospedagens de vídeos mais popular do mundo tem o
projeto de dividir com seus usuários lucro proveniente de publicidade.
"Estamos com uma audiência grande o suficiente que nos dá a
oportunidade de apoiar e financiar a criatividade dos usuários,
dividindo a receita de publicidade com eles", disse Hurley em um dos
debates do fórum.

A equipe do YouTube está desenvolvendo as ferramentas necessárias, e
deve anunciar oficialmente o modelo de divisão dos lucros nos próximo
meses. Hurley também falou que a empresa pretende aumentar o controle
sobre vídeos e músicas publicados sem autorização, e cobrará os devidos
direitos autorais.

O depoimento foi filmado por um participante do fórum e pode ser visto no YouTube.

Não são os primeiros
Outros sites de compartilhamento de vídeos já remuneram usuários de acordo com publicidade online. O britânico Revver foi criado com o intuito de dividir metade da receita relativa a um vídeo com o usuário que o publicou. E o francês Dailymotion remunera alguns de seus colaboradores mais ativos.

29/1/2007

Não é juiz, não!

Jornalistas são manicures

José Paulo Lanyi (*)

Já se disse aqui que vida de suspeito não é fácil. Não, se depender do jornalismo que se pratica ordinariamente (sic)
no Brasil. Partamos do pressuposto de que vivemos sob um Estado
Democrático de Direito – condição que asseguraria a todos o direito de
se defender na Justiça, sempre que houvesse acusação de rompimento do
arcabouço legal que, em tese, existiria para garantir a todos os mesmos
direitos e os mesmos deveres nesta Democracia (ou, em resumo, para que
não prevalecesse a lei da selva, a lei do mais forte; para que tudo
isto aqui fosse habitável – em palavras mais doces, talvez sonhadoras:
civilizado).

Note quantas vezes se redigiu a palavra “direito”: Estado
Democrático de Direito, direito de se defender, direitos e deveres.
Numa democracia (outra palavra de relevo em uma sociedade que busca, ao
menos, ser justa), o Direito não pode ser aviltado, não deve ser
banalizado nem pelo Estado nem pelos seus cidadãos.

Jornalistas são cidadãos e não detêm as prerrogativas de um
funcionário do Estado. Jornalistas não são juizes. Jornalistas tampouco
integram uma casta superior, dessas que inferiorizam as demais em razão
de um status preestabelecido por uma tradição qualquer.
Jornalistas não são déspotas esclarecidos, jornalistas não nasceram
ungidos pelo direito divino.

De acordo com a Constituição desta República, jornalistas são
manicures, jornalistas são contadores, jornalistas são motoristas de
caminhão, jornalistas são carpinteiros, jornalistas são jornalistas –
tanto faz a atividade: prevê-se uma isonomia que deve ser perseguida (e
observada) pelo Estado e por todos os cidadãos.

Não é fácil ser suspeito de um crime. Ser suspeito provoca
conseqüências desagradáveis: em primeiro lugar, é preciso se defender
na Justiça, e isso implica contratar advogados- o que sempre custa
caro; depois, é preciso convencer as pessoas de seu convívio (em casa,
no trabalho, no açougue) de que se é inocente. Há, também, que se
freqüentar ambientes áridos e antipáticos, como delegacias e tribunais.
Dura rotina…

Tudo isso pode piorar, pode vir junto com as notícias de que o
suspeito é, afinal, um suspeito. Agora a coisa fica braba de verdade.
Agora o suspeito é uma personagem kafkiana.

Porque, de modo geral, a mídia é imprudente. Claro, quem está sendo
acusado não é o repórter da matéria policial; não é o redator; não é o
editor; não é o editor-chefe; não é o diretor de Redação; não é o
parente de nenhum deles. Então, por que se dar ao trabalho de produzir
um texto cuidadoso e – por que não tornar a dizer? – em acordo com os
direitos constitucionais alheios?

Atente para o exemplo deste texto do portal Terra: “Presa viúva do milionário da Mega-Sena assassinado”.
Aqui não se contentou em informar que a polícia indiciou a acusada: o
redator teve que dar ênfase aos casos extraconjugais da mulher do
milionário. Teve que dizer que ela não teve um, mas dois amantes. O
editor ainda abriu link para outras duas reportagens, cujos títulos
valem a reprodução neste espaço: “Segundo amante seria policial” e
“Polícia descobre outro amante de viúva”.

Jornalistas têm pressa. Jornalistas têm que julgar logo. Jornalistas
têm que apresentar fatos “comprobatórios” de que o suspeito é mais do
que um suspeito: o suspeito tem que ser, necessariamente, criminoso. O
suspeito é mais do que um suspeito: o suspeito tem amantes. O suspeito
tem que ver a sua vida devassada. Em público. Suspeito não tem vida
pessoal. Ou tem vida pessoal demais…

Fatos como esse não acontecem por má-fé. São reportagens publicadas
em conseqüência do despreparo, da indiferença e do desconhecimento dos
princípios que norteiam a Democracia. Mas são igualmente execráveis, e
os seus autores, passíveis de condenação na Justiça.

Esta não é uma coluna “legalista”. O autor sempre considera a
hipótese da desobediência civil, desde que se conclua pela ineficácia
ou pela injustiça das leis. Será, acrescente-se, o primeiro a trazer a
discussão a público, condição necessária para que se inicie o processo
de reforma dessas leis que prejudicam os cidadãos (ou que beneficiam
alguns em detrimento de outros).

Não é o caso hoje. Jornalista tem que entender que delegado,
investigador de polícia e promotor público também não são juizes. E que
uma informação nunca se perde: guarde-se o off para a matéria completa
– possivelmente aquela sobre a decisão transitada em julgado, ou seja,
com sentença definitiva – em que se fará necessário dizer que “fulano”
ou “sicrana” cometeu esse ou aquele crime com a ajuda de amantes. Aí,
sim.  

Se trabalhar com pressa, entretanto, o jornalista também poderá ser
acusado. E sentirá na pele a incúria de alguns dos seus concidadãos
que, por coincidência, também são seus colegas de profissão.         

(*)Jornalista, escritor, dramaturgo, crítico, escreveu quatro
livros, um deles com o texto teatral "Quando Dorme o Vilarejo" (Prêmio
Vladimir Herzog). No jornalismo, tem exercido várias funções ao longo
dos anos, na allTV, TV Globo, TV Bandeirantes, TV Manchete, CNT, CBN,
Radiobrás e Revista Imprensa, entre outros. Tem no currículo vários
prêmios em equipe, entre eles Esso e Ibest, e é membro da APCA
(Associação Paulista de Críticos de Artes).

30/1/2007

Categorias:Reflexões

Piadita Petista

Brincando de Gente Grande


No intervalo das aulas na
escola, estava a maior baderna entre a criançada. De repente, o
Joãozinho tem uma idéia e grita:
— Galera! Tenho uma
idéia!

— Qual é? – Pergunta a garotada curiosa.


Vamos brincar de funcionários públicos?

— Vamos, mas
como é que se brinca disso?

— É fácil!
O primeiro que se mexer perde!

Categorias:Piadas

Nós que elegemos

Enviado por Ricardo Noblat – 31.1.2007 | 13h28m

Os deputados que elegemos

Ao menos um em cada sete deputados federais eleitos que tomam posse em 1º de
fevereiro responde a um ou mais processos ou investigações criminais em
andamento nos sete tribunais da Justiça Federal do país. Levantamento exclusivo
realizado pelo G1 nesses sete tribunais mostra que, dos 513 parlamentares da
nova legislatura da Câmara, 74 (quase 15%) têm pendências jurídicas criminais,
que vão desde infrações contra a administração pública, como corrupção e desvio
de verbas, até delitos como lesão corporal, tentativa de homicídio e cárcere
privado. No total, os parlamentares respondem a 133 processos. Leia mais aqui

Mantenha o Orkut “bonito”

Vejam só a "nova" mendsagem que aparece na página inicial do Orkut:

Mantenha o orkut bonito

orkut
é uma comunidade on-line desenvolvida para promover a interação entre
as pessoas, estabelecer relacionamentos e criar comunidades em torno de
interesses comuns. Desde seu lançamento em 2004, o orkut cresceu
incrivelmente em todo o mundo. Freqüentemente recebemos comentários de
nossos usuários sobre como o orkut se tornou importante em suas vidas
(se você for um deles, conte-nos a sua história).

Gostamos do
orkut tanto quanto você, e queremos que continue a ser um espaço
interessante e limpo ou, como costumamos dizer: bonito. Ultimamente, o
orkut tem sido grande foco de atenção da mídia brasileira, dando a
impressão de que nossa comunidade está impregnada de atividades ilegais
e usuários insatisfeitos. Qualquer usuário ativo do orkut sabe que isso
simplesmente não é verdade, e que, de fato, o sucesso do nosso site se
deve sobretudo à habilidade de nossos membros de criar conteúdo e
comunidades interessantes – e que isso constitui a grande maioria do
conteúdo e das pessoas que fazem parte do orkut. Na realidade, as 50
principais comunidades do orkut, com o total de mais de 37 milhões de
membros e aproximadamente 1,3 milhão de visitantes por dia, não têm
nenhum tipo de conteúdo ilegal.

No entanto, assim como no
mundo "off-line", sermpre haverá algum conteúdo que para algumas
pessoas poderá ser ofensivo ou impróprio. Pedimos desculpas se demos a
impressão de que não levamos a sério essa questão relacionada a
conteúdo ilegal ou ofensivo que possa ser encontrado no orkut.
Concordamos que o Google devia ter se empenhado mais em comunicar sua
posição e seus planos para os usuários à medida que surgiram essas
questões. Sabemos que ainda temos muito por fazer para minimizar as
interações negativas no orkut e fazer com que continue sendo a
comunidade segura, vibrante e valiosa atualmente desfrutada pela grande
maioria de nossos usuários. Nesse aspecto, queremos que você saiba como
pretendemos realizar esses objetivos – e o que você pode fazer para nos
ajudar.

Avaliação e eliminação de conteúdo ilegal

O sucesso do orkut
se deve a você e a todos os nossos usuários, e ao conteúdo criado por
todos. Com isso em mente, contamos com nossos usuários e pedimos que
nos notifiquem sobre possíveis violações de nossos Termos de Serviço.
Isso pode ser feito por e-mail ou clicando no link "denunciar abuso"
exibido em destaque em todas as páginas do orkut.com. De nossa parte,
nós analisaremos individualmente o perfil ou a comunidade em questão e,
se verificarmos que houve alguma infração a nossos termos de serviço,
removeremos o conteúdo e desativaremos a conta através da qual a
infração foi cometida.

Nos últimos meses, criamos várias
ferramentas para nos ajudar a efetuar essas análises de forma mais
eficaz. Desde abril, aumentamos em 10 vezes a rapidez com que fazemos
essas análises e respondemos aos relatos de usuários referentes a
conteúdo ilegal ou impróprio. Temos continuado a trabalhar para
melhorar essas ferramentas, bem como para criar novas ferramentas.

Acreditamos que o olho humano é a ferramenta mais eficiente para
analisar corretamente os relatórios enviados por nossos usuários.
Assim, nos últimos dois meses, aumentamos em 1400% a equipe de suporte
que trata dos casos de abuso e conteúdo ilegal relatados por usuários.
Estamos dedicando mais recursos em todo o mundo, e especialmente em
mercados onde o orkut é muito popular,
como no Brasil. Com isso e com o uso de ferramentas de análise
otimizadas, temos conseguido tratar de modo mais eficiente dos relatos
que recebemos de nossos usuários.

Melhor comunicação com os órgãos governamentais

Recentemente, desenvolvemos uma ferramenta específica para fornecer às
autoridades governamentais e jurídicas uma linha direta de comunicação
com o Google em nossa sede em Mountain View, na Califórnia (EUA). Esta
ferramenta de comunicação prioritária com orgãos governamentais permite
que determinadas autoridades governamentais coloquem sinalizadores
(flags) em conteúdo do orkut para
indicar alta prioridade, para fins de análise e de tomada das medidas
adequadas. A ferramenta também permite solicitar a preservação dos
dados enquanto se aguarda uma ordem judicial.

Também estamos
trabalhando com o NCMEC (National Center for Missing and Exploited
Children – Centro nacional de crianças desaparecidas e exploradas) dos
Estados Unidos para relatar automaticamente informações relacionadas a
pornografia infantil que possam ser descobertas no orkut.com, como, por
exemplo, o endereço de e-mail do usuário.

É importante
observar que o Google está e continuará cooperando ao máximo com as
investigações e instaurações de processos de crimes, e que poderá
fornecer às autoridades jurídicas informações sobre usuários que abusam
do orkut, com o compromisso, ao mesmo
tempo, de procurar um equilíbrio e levar em conta os interesses dos
usuários, as solicitações das autoridades governamentais e a
necessidade de instauração de um processo legal correto e eficaz.

Detecção automática de conteúdo impróprio

Lamentamos muito os casos em que nossos usuários se deparam com conteúdo ilegal ou ofensivo no orkut.
É importante diferenciar conteúdo ofensivo ou impróprio e conteúdo
ilegal; sempre haverá algum material que algumas pessoas considerarão
ofensivo ou impróprio, mesmo que não seja ilegal ou contrário às
políticas do orkut. Evidentemente, é
impossível eliminar totalmente todo conteúdo ofensivo de todas as
comunidades, que incluem milhões de pessoas on-line e off-line.

Mesmo assim, estamos fazendo o possível para encontrar mais maneiras de
fazer isso. Por exemplo, nos últimos anos trabalhamos muito no
desenvolvimento de software que consiga identificar de modo eficaz o
significado do conteúdo de uma página web específica, para ajudar as
pessoas a encontrar informações relevantes em bilhões de páginas.
Agora, estamos experimentando formas de aplicar essa tecnologia para
detectar e eliminar conteúdo questionável do orkut

Proteção para os nossos usuários

Um dos valores mais importantes do orkut
será sempre a confiança que nossos usuários têm uns nos outros e no
Google. Sempre respeitaremos e continuaremos a fazer de tudo para
merecer essa confiança e proteger ao máximo todos os nossos usuários.
Lançamos recentemente um novo Centro de segurança, onde o usuário pode, entre outras coisas, saber como proteger sua conta do orkut,
proteger a si mesmo contra falsários que solicitam informações
pessoais, e relatar comportamentos inadequados ao dono de determinada
comunidade. Também oferecemos recursos para ajudar a encontrar outras
organizações que apóiam a segurança na Internet.

Como você pode ajudar

Em última instância, a preservação e melhoria da experiência do usuário no orkut
é uma responsabilidade que compartilhamos com nossos membros, definida
por uma série de normas em comum a que nos referimos como orkut Estatuto da comunidade,
um documento "vivo" que é periodicamente modificado de acordo com as
necessidades da comunidade e as ferramentas disponibilizadas para
servi-las.

Incentivamos todos os usuários a nos notificar
através do link "denunciar abuso" sempre que observarem violações do
estatuto da comunidade ou de nossos Termos de Serviço. Pedimos a cada
usuário que preste especial atenção aos casos de conteúdo ilegal; a
indicação com sinalização exata e pró-ativa desses casos pelos usuários
é uma das melhores formas de, juntos, assegurarmos que o orkut continue sendo conhecido por suas características positivas. Envie-nos sugestões e comentários e conte-nos a sua história do orkut ou nos dê a sua opinião sobre essas questões de segurança escrevendo para KeepOrkutBeautiful@google.com.

Também continuamos a desenvolver ferramentas e lançar recursos que
ajudam os usuários a se protegerem. Para quem administra comunidades,
nosso novo suporte para vários moderadores
permite incluir até 10 mediadores para ajudá-lo a administrar sua
comunidade, remover tópicos, mensagens e eventos impróprios e aceitar,
recusar, expulsar ou remover membros individuais e publicações que
violam o estatuto de uma comunidade específica. Acreditamos que esses
recursos fornecem as ferramentas que você necessita para manter a
integridade de suas comunidades, o que, por sua vez, ajuda a manter a
integridade do orkut.

Assumimos o compromisso de assegurar que nosso site continue sendo um
espaço com a filosofia de comunidade pela qual você nos conhece e na
qual confia, e esperamos contar com você neste nosso empenho para que o
orkut continue saudável, cresça e continue bonito por muito tempo.

Atualizado em: 3 de outubro de 2006

Inté.

Fernando Morais em Mariana

No próximo
sábado, 3 de fevereiro, Fernando Morais, autor de Olga e
Chatô, o Rei do Brasil , lança seu mais novo livro
MONTENEGRO – As aventuras do Marechal que fez uma revolução nos céus do
Brasil
, de 352 páginas, pela editora Planeta do Brasil. O
lançamento será no Centro de Convenções do Hotel Providência, em Mariana, às
19h.

Fernando Morais é titular da Cadeira nº 13 da Academia Marianense
de Letras. É jornalista, político e escritor brasileiro nascido em Mariana, no
ano de 1946. O escritor trabalha em dois projetos que têm rendido muita
polêmica: a biografia do político baiano Antônio Carlos Magalhães e um livro em
que o ex-Ministro José Dirceu narra sua passagem pelo Governo Lula.

Em
sua nova obra, Fernando Morais revela outro grande personagem até então
esquecido da história brasileira: Casimiro Montenegro Filho, mais conhecido como
Marechal Montenegro. Foi ele responsável por façanhas como a viagem inaugural,
em 1931, da missão do Serviço Postal Aéreo Militar, hoje Correio Aéreo Nacional.
O visionário militar aderiu aos revolucionários de 30, e, em 1950, enfrentou
presidente da República, ministros e até companheiros de farda para realizar sua
grande obra: o Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), um dos maiores
centros mundiais de produção de conhecimento, à imagem e semelhança do célebre
MIT dos Estados Unidos.

LANÇAMENTO
MONTENEGRO – As aventuras do
Marechal que fez uma revolução nos céus do Brasil.

Data: 03 de
fevereiro de 2007, sábado.
Horário: 19h
Local: Centro de
Convenções do Hotel Providência
(Rua Frei Durão, 233 – Mariana / MG)

Categorias:Livros

Os “malefícios” da tv

1 – Fique alerta para os programas que seus filhos
assistem. Estas sugestões são importantes para todas as crianças, principalmente
para as mais jovens: quanto mais jovem a criança, mais impressionável ela
é.

2 – Evite usar a televisão, vídeos ou videogames como se fossem uma
babá. Pode ser conveniente para pais muito ocupados, mas pode acabar se tornando
um padrão usual se utilizar a mídia para entretenimento e diversão.
3 – Limite o uso da mídia. O uso da televisão deve ser limitado a não
mais de uma ou duas horas de boa qualidade por dia.
4 – Mantenha aparelhos de TV e de videogames fora dos quartos dos seus
filhos. Colocá-los lá encoraja o uso e diminui a capacidade de controle.
5 – Desligue o televisor durante as refeições. Utilize esse tempo para
conversar e manter contatos familiares.
6 – Ligue a TV somente quando houver algo específico que você decidiu
que vale a pena assistir. Não ligue a TV pra ver se está passando alguma coisa.
Decida com antecedência se vale a pena assistir o programa.
7 – Não transforme a TV no ponto central da casa. Evite colocar a TV no
lugar mais importante. As famílias assistirão menos TV ou jogarão menos
videogame se os aparelhos não estiverem literalmente situados no centro de suas
vidas.
8 – Assista o programa que seus filhos estiverem assistindo. Isso
permitirá a você saber o que eles estão assistindo e lhe dará uma oportunidade
de discuti-lo com eles.
9 – Tome cuidado especial ao assistir programas antes de dormir.
Imagens que provocam emoções podem perdurar e atrapalhar o sono.
10 – Seja explicito com seus filhos sobre suas diretrizes quanto a
filmes apropriados e analise, antecipadamente, as escolhas de filmes
propostos.
11 – Torne-se um alfabetizado em mídia. Isso significa aprender a
avaliar criticamente as ofertas. Primeiro, aprenda você e depois ensine a seus
filhos.
12 – Limite sua própria permanência frente a televisão. Dê um bom
exemplo de sua moderação e discriminação ao assistir programas.
13 – Faça-se ouvir por quem toma as decisões sobre a programação e por
seus patrocinadores. É necessário que insistamos numa melhor programação para
nossos filhos.

Categorias:Entretenimento

Mais um contra a anorexia

27 de janeiro de 2007 – 22:43

Vide Bula contra a anorexia

Flávia Guerra e Maria Eugênia Tomazini

SÃO PAULO – No melhor estilo ‘ser fashion é ser feliz’, a
Vide Bula exibiu hoje em seu desfile inverno 2007 sua bandeira contra a
anorexia, fantasma que vem atormentando a vida das garotas da passarela e fora
dela. Quem empunhou a bandeira foi a top Carol Trentini, que abriu o
desfile/manisfesto vestindo um macacão preto com ‘estampa’ de esqueleto. Nas
costas, exibiu o slogan “Be Happy Fashion”.

A Vide Bula diz que é um movimento anti-conformista, mas o que a se viu nas
passarelas é muito parecido com que a marca sempre faz. Tudo é maxi. Calças,
jaquetas, camisetas, sueters, tudo enorme. Se vinil vem aparecendo como sensação
do inverno, na Vide Bula, a tendência se apresenta ainda mais forte. Ele vem
laranja, amarelo, rosa, verde e, claro, preto.

Sem dúvida é uma moda bem urbana, com elementos dessa cultura, até numa
tentativa de criar o new rave, mas será que vai colar com os nossos jovens? É
uma aposta. O fluor também está em alta na Vide Bula mas, claro, em ampla
escala. O que não falta é mistura de cores, o que vale é arriscar.

Uma brincadeira que a marca fez e que caiu como uma luva sobre toda a
polêmica da anorexia foram os modelos entrando com leggings e mesmo tops pretos
que tinham desenhando ossos, simulando o corpo humando. É um inverno tropical.
Não há espaço para monocromia. Como sempre.

Categorias:Saúde e bem-estar

Money, money, money, moooney!!!

Bandas voltam em 2007
atrás de dinheiro

Plantão | Publicada em
26/01/2007 às 19h24m

BBC The Police no Brasil
em 1982 com Sting, Stewart Copeland e Andy Summers

LONDRES – Um grande número
de bandas de rock e pop veteranas anunciou que vão voltar a tocar juntas em
2007. A banda australiana Crowded House, as americanas Rage Against the Machine
e Van Halen, e os britânicos independentes do Jesus and Mary Chain, são
exemplos de grupos que planejam shows de reunião. Outras bandas que já confirmaram
retorno para este ano são Smashing Pumpkins, Sugacubes, Dinosaur Jr. e My
Bloody Valentine. O Genesis – com Phil Collins, mas sem Peter Gabriel – também
já anunciou as datas de sua turnê em 2007, enquanto todos esperam que Sting reúna
novamente o The Police.

Segundo Mark Sutherland,
chefe do escritório da revista "Billboard" em Londres, existe uma
grande razão para a volta de tantas bandas. "É chamada dinheiro.
Essencialmente é a isso que resume a reunião. Na maioria dos casos estas
pessoas podem fazer mais dinheiro (tocando) em suas velhas bandas do que
tocando ou fazendo o que quer que estejam fazendo agora," explica.

Sutherland cita como
exemplo a banda The Police, afirmando que se eles realmente voltarem a tocar
juntos, será "a maior turnê do verão (no hemisfério norte)".
"Eles vão tocar em locais gigantescos para quantidades enormes de pessoas
e o Genesis já esgotou ingressos para shows em estádios no mundo todo",
acrescentou. Mas, quando o Genesis anunciou sua turnê de reunião em 2006, Phil
Collins negou que o motivo tenha sido dinheiro.

"Estamos todos
ricos o bastante para não nos preocuparmos com de onde vem os próximos milhões.
Se a questão fosse dinheiro, estaríamos tocando mais de 20 shows. Apenas sinto
que era a hora certa para tentar isto", disse Collins, acrescentando que
"sentia falta da camaradagem".

O Genesis volta com a
formação que veio ao Brasil em 1977 (foto): Phil Collins, Steve Hackett, Tony
Banks e Mike Rutherford

Outras bandas também
afirmaram que suas turnês de reunião ocorrem apenas por ser a "hora
certa". Mas, quando a lendária banda punk Sex Pistols se reuniu para uma
turnê mundial em 1996, John Lydon – também conhecido como Johnny Rotten –
deixou claro que sua banda tinha esquecido as diferenças apenas para conseguir
o "lucro imundo". "Encontramos uma causa comum, e é o seu
dinheiro", disse Lydon.

Nem todos topam voltar.
Os suecos do Abba teriam rejeitado a oferta de US$ 1 milhão em 2000. Um dos
integrantes do grupo, Benny Andersson, disse a um jornal sueco: "É muito
dinheiro para dizer não, mas decidimos que não é para nós". Outras bandas
que não devem voltar – principalmente devido ao sucesso em carreira solo de
alguns de seus ex-integrantes – são The Smiths e The Jam.

Mas ainda existem outras
bandas lendárias que atrairiam atenção e dinheiro caso decidissem voltar. O
Pink Floyd, incluindo David Gilmour e Roger Waters, voltou ao palco em 2005
para o Live 8 em Londres – mas resistiram a todas as ofertas para se lançarem
em uma turnê. "O maior acordo (a ser fechado) em termos de uma turnê pelo
mundo seria, definitivamente, com o Pink Floyd. Mas estes caras são bilionários,
ou coisa parecida. Eles realmente precisam de outro castelo?", indagou
Mark Sutherland.

Categorias:Música

Da Série: Era só o que faltava…

26/01/2007 – 12h47

Chineses fazem cirurgia plástica para "espantar azar"

da
Ansa, em Pequim

Com a chegada do Ano Novo lunar –a festa mais
importante para os chineses–, muitas mulheres recorrem a cirurgias plásticas
para não serem consideradas responsáveis pela má sorte, informa a imprensa
local.

"Meu rosto fica feio com essas bochechas grandes. Não é só feio,
mas também pode trazer azar para o meu marido. Eu quero ter o rosto como o das
atrizes sul-coreanas, uma cara bonita e que traga sorte", declarou uma jovem
mulher à agência China News.

A crença de que mulheres com as maçãs do
rosto protuberantes levam azar a seus parceiros é comum no nordeste da China,
principalmente na província de Liaoning. Segundo o jornal local "Liaoshen
Evening News", milhares de mulheres estão se preparando para o Ano Novo chinês
(que neste ano acontece em 18 de fevereiro) "retocando" o rosto e o corpo em
centenas de clínicas de cirurgia plástica.

"Um adivinho me disse que as
manchas do meu rosto levarão azar a meu filho e a meu marido. Por isso decidi
tirar todas", afirmou uma jovem entrevistada pelo jornal na sala de espera de
uma clínica especializada.

Na China, o boom da cirurgia plástica se deu
há quatro anos. Desde então, não tem mostrado sinais de
desaceleração.

Geralmente cirurgiões militares "reciclados" executam as
operações. Um hospital militar de Xangai se adaptou para a nova realidade
chinesa: antes os médicos operavam soldados feridos e, agora, pessoas em busca
da beleza eterna.

No site do hospital são anunciadas novas cirurgias
oferecidas aos clientes. A obsessão pela cirurgia plástica que atingiu em cheio
a classe média chinesa não poupou nem as crianças: há casos de cirurgia plástica
em crianças de até 3 anos. Mas os médicos, em geral, se recusam a operar menores
de 18 anos, a não ser em casos de deformações ou em vítimas de acidentes.

Categorias:Saúde e bem-estar

Da Série: Esse povo me mata de vergonha…

PM prende padre por suspeita de abuso sexual em Barbacena

06:56

Condenado a seis anos de prisão por crime contra menino de 10 anos, religioso é detido durante missa

(Gustavo Werneck/Estado de Minas)

A polícia prendeu na quinta-feira, em Barbacena, na região Central
do estado, a 143 quilômetros de Belo Horizonte, o padre Bonifácio
Buzzi, de 46 anos, que estava foragido da Justiça. Condenado em janeiro
de 2004 a seis anos de prisão por abuso sexual de um menino de 10 anos,
em Mariana, o religioso terminava de celebrar missa num asilo de
idosos, quando os militares chegaram, com o mandado judicial, expedido
em 12 de junho do ano passado pela desembargadora Jane Silva, da 3ª
Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Para evitar
constrangimento dos fiéis, a equipe policial preferiu esperar o fim da
cerimônia, às 18h, para conduzir o padre à 9ª Delegacia de Polícia de
Barbacena.

De acordo com informações do comandante do 9º Batalhão de Polícia
Militar, tenente-coronel José Eduardo, o padre estava morando no asilo
há cerca de cinco meses, onde vinha desempenhando atividades
eclesiásticas, como celebração de missas apenas para idosos. O oficial
disse que o acusado não aparecia durante os horários de visitas,
mantendo-se recluso durante todo o tempo, longe das ruas e do público.

Durante a voz de prisão, o padre se entregou sem oferecer
resistência. Pediu aos policiais para retirar a batina, trocar de roupa
e telefonar para o seu advogado. “Na delegacia, não disse uma palavra,
apenas chorava muito”, contou o comandante. A prisão foi possível
graças a um trabalho do Serviço de Inteligência da PM e do Ministério
Público Estadual.

Natural de Joinville (SC), Buzzi se tornou padre em 1992, assumindo
a paróquia de Nossa Senhora de Fátima, no Bairro Itaum, na mesma
cidade. Meses depois, foi denunciado por uma mãe de ter molestado uma
criança de 9 anos. Como a denúncia foi feita durante confissão, o caso
ficou sem ser investigado, embora a Mitra Diocesana o tenha encaminhado
para tratamento psicológico. Em 1994, ele desapareceu da cidade, sendo
considerado foragido de Joinville pela Igreja Católica.

Outra condenação

Padre Buzzi tem outra condenação por pedofilia. Em 1995, recebeu 13
anos de prisão por abusar de duas crianças, uma de 5 e outra de 11
anos, em Santa Bárbara, perto de Mariana, onde era pároco. Apesar da
gravidade do crime, o religioso não foi encaminhado a uma prisão, mas
cumpriu pena domiciliar. Quando cometeu novamente o crime, Bonifácio
Buzzi estava em liberdade condicional. Os crimes revoltaram a população
de Santa Bárbara e Mariana.

Categorias:Pense Direito

Não tem jeito mesmo

Moacir Japiassu – Comunique-se

Fundo do poço
A considerada Daise Cristina
Moraes, de Curitiba, mergulhou naquela lagoa de sabedoria que é o site
do Terra e de lá resgatou esta informação, soçobrada sob o título SP: mãe pula em poço para salvar filho:

Um garoto de sete anos foi salvo de morrer afogado pela mãe
em um poço nesta segunda-feira em Franca, no interior de São Paulo.
Gabriel Marcos Campos caiu no reservatório de água de aproximadamente
quatro metros de profundidade enquanto sua mãe, Maria Jerônima Campos,
36 anos, pegava água de uma mina próxima ao local.

Após momentos de pânico, Maria Jerônima pulou no poço e retirou o garoto com a ajuda de moradores. Gabriel e a mãe passam bem.

Daise se fez a seguinte perguntinha:

Afinal, a mãe queria afogar o filho ou salvá-lo? Do jeito que redigiram a notícia, a impressão que dá é péssima. Acho que o texto ideal seria: "Um garoto de sete anos foi salvo, pela mãe, de morrer em um poço nesta segunda-feira…", né não?

É sim, considerada, é sim. E o não menos considerado leitor pode conferir tudo aqui.

Da Série: Esse povo me mata de vergonha…

Moacir Japiassu – Comunique-se

Ou dá ou desce
A considerada Anita Delmonte, da
Trama Comunicação, de São Paulo, despacha de seu escritório de
assessora de imprensa, à R. Sud Menucci, na Vila Mariana:

Ao divulgar um press-release ontem, dia 22 de janeiro, recebi resposta do jornal O Estado RJ,  em que o veículo oferecia um custo para publicar a "matéria". Achei que deveria compartilhar com os colegas.
 
A mensagem que a  moça recebeu é esta:

Anita Delmonte,
 
Para cada nota ou matéria
publicada em nosso jornal O ESTADO RJ,  no tamanho 2 col x 20 cm
incluindo tí¬tulo, sub-tí¬tulo,  foto e chamada na capa, custa R$
500,00.
 
Mais informações: (21) 3852-1742/ 8134-4710 .
 
Nossos apreços,
 
Guilherme da Franca
Diretor Geral

Janistraquis, veteraníssimo de tantas redações, imaginava que
estivesse extinto o velho costume de se cobrar por notas e matérias,
algo que jamais ungiu jornal algum:

“Ledo engano, considerado, ledo engano; a ingerência do departamento comercial sobre a Redação está vivíssima, infelizmente.”

Categorias:Organizações

Da Série: Era só o que faltava…

20/01/2007
Nova aliada

Não
sei se é novidade, mas a fita isolante é mais uma aliada da mulher
moderna – pelo menos, em Copacabana. A jovem cortou duas tiras de fita
isolante, colou na altura dos quadris e foi para o sol. Para quê? Para
exibir as marquinhas das “cachorra” nos bailes funk da vida…

Carlospx – G1

Categorias:Piadas

Onde mesmo???

Quem procura… Não acha

Bruno Rodrigues (*)

A situação é comum ao dia-a-dia do redator: você está elaborando uma
matéria e precisa pesquisar sobre um tópico determinado. Santa
internet! Basta acessar um mecanismo de busca – ou buscador, para os
iniciados – e pronto, resolvido o problema. O tópico foi encontrado –
mas a resposta exata para a sua dúvida pode estar entre centenas de
milhares de páginas listadas…
 
Não, dessa vez a culpa não é
do internauta. Se somos engolfados por tsunamis de sites ao procurar
uma simples informação, é porque fomos abandonados em um ambiente para
lá de complicado de se explicar, entender e principalmente usar. E a
tarefa de trazer o usuário para a superfície está – ou estaria – nas
mãos de quem menos se esforça: os próprios buscadores.
 
Pegue
o Google como exemplo. O incensado buscador é um primor de tecnologia,
mas um fracasso na missão de entender o internauta. Falta a noção
(pasmem) de que buscar uma informação não é tarefa fácil, e nunca foi.
Jamais foi realidade, desde os primórdios da Rede, um usuário digitar a
palavra ‘casa’ e um buscador retornar apenas meia dúzia de páginas, a
maioria atendendo as expectativas do solicitante. Se foi sempre assim,
imagine hoje, com mais de 100 milhões de sites na web… Por isso,
falta ao Google e seus amigos explicar aos internautas como fazer para
encontrar uma agulha no palheiro.
 
A maioria dos buscadores
lida com a idéia de que se você deseja achar algo específico, basta
acessar o item ‘busca detalhada’, ‘pesquisa avançada’ ou semelhante.
Resolvido? Longe disso. Para sentir o tamanho do problema, faça uma
visita à área de refinamento de qualquer um dos mecanismos de busca. O
Google nos apresenta um formulário capaz de deixar a análise
combinatória dos tempos de colégio no chinelo – e digo isso porque a
base de tudo é, de fato, a análise combinatória. O triste, o ‘x’ da
questão, é *como* tudo isso é mostrado ao usuário e como explicam (mal)
como usar…
 
‘Ser simples’ é a pedra de toque de muitos sites
e portais há tempos, mas a onda parece que ainda não chegou à praia dos
buscadores. Mas eu tenho uma teoria.
 
A tecnologia existe para
ser usada, não compreendida – e ponto. Nós, que incluímos cada vez mais
o ‘tecno’ no dia-a-dia, deveríamos apenas exigir o ‘como’, e não nos
deixar afogar nos ‘porquês’ da cada aparelhinho ou novidade web que
surge.
 
Quando alçamos um iPhone ao posto de maravilha da
engenhosidade, é preciso tomar cuidado: o smartphone da Apple estava
lá, em um redoma de vidro, ao ser lançado há duas semanas, porque
merece. O iPhone, assim como o iPod, não joga o ‘porquê’ no nosso colo,
mas nos oferece apenas o ‘como’. Porque isso basta.
 
Afinal,
por que o Google não deixa explícito seu ‘modo de usar’ e nos libera de
enxergar e entender o que é interessante apenas para quem é técnico?
Não precisa ir longe: o que falta aos buscadores é Comunicação, pura e
simples, despida de tecnologia ou raciocínio apurados.
 
Falta
ao Google & cia. descer do pedestal, conversar com o internauta e
entender que ele não deseja ‘viver uma experiência’ no buscador, mas
apenas pescar uma informação. Porém, para isso, é preciso criar uma
forte empatia com quem o utiliza, e dedicar tempo à tarefa.
 
Para
o Google e seus amigos, já é complicado lidar com o oceano infindável
de sites que se alarga a cada dia na Rede. Criar mecanismos que
consigam fisgar o que pode é útil e devolver ao mar o que não interessa
já é uma tarefa hercúlea.
 
Fica a sugestão, então, que os
buscadores deixem de lado, ao menos em alguns momentos, a persona
‘Einstein’ tão necessária ao mais complicado do dia-a-dia, e encarnem o
bom e velho ‘João da Silva’, singelo, prático e objetivo como ninguém.
 
Afinal, na busca de uma informação, estamos mais para ‘gente que rala’ do que para nosso amigo cientista.

(*) É autor do primeiro livro em português e terceiro no mundo
sobre conteúdo online, "Webwriting – Pensando o texto para mídia
digital", e de sua continuação, "Webwriting – Redação e Informação para
a web". Ministra treinamentos em Webwriting e Arquitetura da Informação
no Brasil e no exterior. Em sete anos, seus cursos formaram 1.300
alunos. É Consultor de Informação para a Mídia Digital do website
Petrobras, um dos maiores da internet brasileira, e é citado no verbete
‘Webwriting’ do ‘Dicionário de Comunicação’, há três décadas uma das
principais referências na área de Comunicação Social no Brasil.

25/01/2007

Aleluia, irmãos!!!

25 de janeiro de 2007 – 14:27

Em Belo Horizonte, celular será proibido em
cinemas

Aparelhos funcionando poderão ser
apreendidos e devolvidos só após a sessão

SÃO PAULO – A Câmara Municipal de Belo Horizonte aprovou
em primeiro turno um projeto de lei que pode agradar a muitos fãs de cinema e
que proíbe o uso de telefones celulares dentro de cinemas da cidade.

De autoria do vereador Délio Malheiros (PV), que cria o Estatuto do Cinéfilo,
o texto determina que os espectadores só podem entrar nas salas de cinema com
seus celulares no modo silencioso. Se a norma for desrespeitada, o aparelho pode
ser confiscado por um funcionário e devolvido ao espectador só após a sessão.

Categorias:Entretenimento