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Archive for dezembro \31\America/Sao_Paulo 2006

A “última” de 2.006

INTERNACIONAL

Corpo de Saddam Hussein é enterrado em seu povoado natal

Domingo, 31 de dezembro de 2006

09:08

(AFP)

Reuters
Foto tirada de um celular registra a última imagem do corpo de Saddam Hussein, após execução


TIKRIT, Iraque – O ex-ditador iraquiano
Saddam Hussein foi enterrado neste domingo em sua cidade natal de Awja,
perto de Tikrit, na presença de alguns familiares e membros de sua
tribo, um dia depois de sua execução na forca, que foi filmada e
divulgada na internet.

O vídeo completo da execução de Saddam Hussein, divulgado na rede,
revela que testemunhas de seu enforcamento gritaram o nome de seu pior
inimigo xiita momentos antes de sua morte.

"Saddam Hussein foi enterrado neste domingo às 4h locais (23h de
sexta-feira, horário de Brasília) num edifício construído durante seu
governo no centro de Awja (180 km ao norte de Bagdá). Os americanos
queriam enterrá-lo o quanto antes", disse Mussa Faraj, membro da
família do presidente deposto, que acompanhou os funerais.

"Várias centenas de membros da tribo de Saddam, os Albu Nasser,
estavam presentes, entre eles o xeque Ali al-Nida. O governador de
Salaheddin, Hamed al-Chakti, também estava no local", acrescentou.

"As forças de segurança iraquianas bloquearam as entradas que levam
a Tikrit desde sábado, antes da execução de Saddam Hussein", disse
Mussa Faraj.

O ex-ditador não foi sepultado num cemitério, mas num edifício
pertencente a sua família, habitualmente reservado à exposição pública
dos corpos e às cerimônias fúnebres, disse o parente.

Uma pessoa próxima ao primeiro-ministro Nuri al-Maliki, que pediu
anonimato, confirmou que Saddam foi enterrado numa propriedade familiar
em Awja e explicou que seu corpo foi transportado de Bagdá a Tikrit num
helicóptero do Exército americano.

O ex-presidente iraquiano nasceu em Awja, quatro quilômetros ao sul
de Tikrit, reduto da tribo dos Albu Nasser. Ali estão enterrados seus
filhos Udai e Qussai, mortos pelo Exército dos Estados Unidos em 22 de
julho de 2003.

Uma fonte próxima a Maliki havia dito no sábado que o corpo de
Saddam Hussein não sairia do país. Duas filhas de Saddam, Raghad e
Rana, moram na Jordânia, e sua viúva Sajida e sua terceira filha, Hala,
vivem em Doha (Qatar).

Vídeo

No sábado, a televisão iraquiana exibiu imagens de Saddam Hussein
chegando ao local da execução sereno, com um exemplar do Alcorão nas
mãos, rejeitando um capuz, levado à forca por dois homens encapuzados.

As imagens não mostravam o enforcamento, mas um vídeo difundido
neste domingo pela internet, aparentemente gravado por um aparelho de
telefone celular, mostrou o momento da execução.

Na gravação da execução de Saddam, os carrascos gritam "Moqtada,
Moqtada!" e outros versos xiitas, em referência ao clérigo radical
xiita Moqtada al-Sadr, cujo pai e um tio foram assassinados durante o
regime do ex-ditador.

Saddam se volta em direção ao grupo, surpreso, quase irritado: "Vão
para o inferno", parece dizer, entre o sarcasmo e a incredulidade.

O ex-ditador não mostra qualquer sinal de emoção à espera da morte,
enquanto começa a recitar sua última oração, a shahada, que consiste em
declarar fé em um único Deus, Alá, e na profecia de Maomé.

O corpo então cai brutalmente e se escuta um ruído de metal. Após
alguns instantes de confusão, a câmera focaliza o rosto de Saddam.
Saddam Hussein está morto, ainda que seus olhos continuassem abertos.

Escutam-se exclamações entre as pessoas que acompanhavam a
execução. Uma testemunha invoca o "Deus misericordioso" e reza. "Caiu o
tirano, maldito seja", acrescenta outro.

"Deixem ele enforcado em sua corda", ordena um terceiro: "Que fique assim durante oito minutos".

Condenado

Saddam Hussein, de 69 anos, foi executado na forca ao amanhecer de
sábado, quase quatro anos depois de ter sido derrubado pelos Estados
Unidos.

Ele foi condenado à morte em 5 de novembro por causa da matança de 148 aldeões xiitas no povoado de Dujail em 1982.

Prostituição “Barata”

PROSTITUIÇÃO INFANTIL
Campanha infeliz na TV

Por Alcides Reche em 30/12/2006

A Globo veicula uma campanha (disque 100) contra a prostituição infantil no
mínimo insólita: depois de apresentar bens de consumo caríssimos sendo vendidos
a preço de banana, o locutor pergunta ao telespectador se venderia esses bens a
esses preços.Depois, diz que crianças estão vendendo seu bem mais precioso – o
próprio corpo – a preços muitíssimo baixos e que isso é uma vergonha.

Será que querem nos fazer crer que se as crianças cobrassem preços altos a
prostituição infantil acabaria por terminar ou que se estaria fazendo justiça?
Ou será que querem induzir o telespectador a acreditar que tudo e todos têm um
preço justo?

Comparar crianças desamparadas a bens de consumo não me pareceu boa idéia.
Quero crer que a intenção da propaganda é boa (se bem que o inferno esteja cheio
de boas intenções), mas o modo como o assunto foi abordado é dos mais infelizes.
O tempo na TV poderia ser aproveitado por uma campanha que não desse margem a
interpretações equivocadas. Deixo meu protesto.

Categorias:Reflexões

Pague ou não leia!!!

BITS E ÁTOMOS
Impressos
ainda tateiam na internet

Por Marcelo Soares em 30/12/2006

Reproduzido do Deu no Jornal,
22/12/2006

O Estado de S.Paulo fez mas depois voltou atrás, mesmo mantendo. O
Jornal do Brasil fez. O Globo fez. O baiano A Tarde, o
sul-matogrossense Folha do Estado e o piauiense Meio-Norte
fizeram. Agora, a IstoÉ também anuncia sua edição digital. Ela
permite "folhear" a publicação na tela e ler tudo conforme a diagramação
original.

Esse tipo de edição tem duas desvantagens:

1) Não é possível copiar o texto ou enviá-lo para os amigos – o que é
certamente uma das intenções da mudança;

2) Demora demais para carregar, inclusive travando alguns computadores.

A moda pegou forte no Brasil, embora em nenhum país do mundo isso aconteça.


The New York Times? Não usa; tem uma versão digital disponível
para assinantes, mas continua prestando o serviço de colocar seus textos no ar.
E a revista Time? Só assinantes podem ler o texto completo, mas sem
artifícios especiais. E o jornal espanhol El País? Também deixa tudo
aberto e em texto. The Guardian? Tem uma versão digital assim para
assinantes, mas continua mantendo seu texto aberto para a patuléia. É uma forma
de aumentar sua influência, julgam.

Serviço ao leitor

As publicações brasileiras estão na vanguarda? Em termos. É, digamos assim,
mais sofisticado que ler em texto puro.

Especialmente nos Estados Unidos, um país onde a leitura de notícias na
internet já vem ultrapassando o acesso ao noticiário nos jornais impressos e na
TV, a moda não mostra nem sinais de pegar.

Vanguarda por lá é a coordenação do material online com o material impresso.
De várias formas:


** O online dá flashes das últimas notícias durante o dia e o
impresso publica a reportagem consolidada;


** O impresso deixa de publicar cotações da Bolsa (caso do New York
Times
, por exemplo), que são publicadas basicamente pelo online, que dispõe
de facilidades maiores para encontrar exatamente a informação que se
quer;


** O impresso remete o leitor ao online, que armazena documentação
extra, links para outros cantos da internet e gráficos animados em alguns casos
(o El Pais já recebeu prêmios por isso);


** Além de reproduzir o conteúdo do impresso e trazer notícias de
última hora, o online traz vídeo e áudio;


** O online armazena um eficiente sistema de arquivos das notícias
publicadas nas edições de anos anteriores; no caso do New York Times,
assinantes podem ter acesso até a páginas publicadas pelo jornal no século
19.

Isso é vanguarda na edição de material jornalístico para leitura na internet.
Presta um serviço muito mais valioso ao leitor. Prefiro pagar por acesso a um
volume consistente de edições passadas, para pesquisar, do que pra "folhear" na
tela.

Potencial desperdiçado

Ressalte-se que os três principais jornais brasileiros seguem a tendência dos
EUA, embora de maneira compartimentalizada, não integrada.

O Estadão foi o primeiro jornal brasileiro a criar sua "versão
digital", há dois ou três anos. Era um saco de folhear. Acabaram voltando atrás
e criaram três formas de leitura: texto puro (com alguns textos abertos a todos
os leitores e a íntegra do material disponível para assinantes), "versão
digital" e PDF. Na transição, perdeu-se o valioso acesso ao noticiário publicado
pelo jornal desde 1995, quando pela primeira vez foi ao ar. Em um sítio
separado, o jornal paulista também tem alguma coisa em termos de gráficos
animados, muitas notícias de última hora e alguns blogs.

A Folha de S.Paulo, para quem sabe achar direito o link, permite
acesso a material desde 1994. Também tem o Folha Online, à parte da
edição do dia, mas com notícias atualizadas e colunas extras, incluindo blogs de
colunistas.


O Globo tem isso e mais um pouco, embora sua versão digital seja apenas
versão digital. Ela abre cada um dos textos ao lado, mas demora para carregar. É
parte do G1, portal das Organizações Globo que une texto, vídeo e gráficos para
assinantes. Também tem blogs de colunistas.

Dificilmente esses jornais julgariam que apenas a "versão digital" seria sua
vanguarda – o único que chegou perto disso acabou voltando atrás. Pessoalmente,
acho que esse tipo de mudança é bastante desinformado e, embora trabalhoso, é
até preguiçoso. Usa mal as potencialidades da internet para o conteúdo
jornalístico.

Mas, enfim, essa é só uma opinião, pessoal e intransferível. O que o leitor
acha?

Categorias:Organizações

Traduções Tenebrosas

GLOBO & GLOBO NEWS
Um
estranho nome para a capital somali

Por Marinilda Carvalho em 30/12/2006

Causou surpresa ver o apresentador William Waack no Jornal da Globo de
quarta-feira 27 dizendo "Mogadishu", como no inglês, ao tratar dos
acontecimentos em Mogadíscio, capital da Somália. O telespectador imaginou com
seus botões que seria um vício de linguagem do veterano correspondente, após
tantos anos em viagem. Na quinta-feira 28, entretanto, os apresentadores dos
noticiários rotineiros da Globo News repetiam "Mogadishu", e esta era a grafia
na faixa ao pé da tela indicando a notícia. Então, o pessoal acha mesmo que é
este o nome da cidade em português.

Para sorte do assinante da Globo News, na tarde do mesmo dia 28 o
ex-secretário nacional Antidrogas Walter Maierovitch, em entrevista ao canal
sobre os ataques a ônibus e delegacias do Rio na madrugada anterior, citou a
capital somali e pronunciou a palavra "Mogadíscio" pausadamente, com todas as
letras – como se ensinasse a forma correta a redatores e apresentadores. Deu
certo: às 15h25, quando chegaram novas notícias sobre a Somália, a apresentadora
falou direito.

O estranho é que esses profissionais nem procurem se informar na própria
imprensa brasileira. Os co-irmãos O Globo e Globo Online usam a grafia
corrente, Mogadíscio (sem o acento, a mesma do italiano, do francês e do
espanhol), assim como o Estadão. Apenas Folha e Folha Online grafam
simplesmente "Mogadício", sem o "s". Mesmo errado, melhor do que "Mogadishu",
não?

Da Série: Esse povo me mata de vergonha…

VAZAMENTOS
FBI "perde"
arquivos de investigações

em 30/12/2006

O FBI suspeita ter perdido 22 arquivos que pertencem a investigações recentes
de vazamento de informações confidenciais. Diante de um pedido de um jornalista,
um juiz federal da Califórnia ordenou, no mês passado, que o FBI e outras
agências americanas entregassem informações sobre a freqüência e os resultados
de casos de vazamento.

O pedido foi feito após a constatação de um grande número de investigações
recentes sobre vazamentos de informações confidenciais para a imprensa. Entre os
casos que chamaram mais atenção do público estão o da revelação da identidade
secreta da agente da CIA Valerie Plame e o em que dois lobistas pró-Israel e um
analista do Departamento de Defesa foram indiciados por traficar informações
confidenciais.

O prazo dado para a entrega das informações sobre as investigações terminaria
na semana passada, mas tanto o FBI quanto o Departamento de Justiça, a CIA e o
Departamento de Defesa alegaram que precisariam de mais 120 dias para conseguir
cumprir a ordem.

Sumiu!

No caso do FBI, uma funcionária da divisão de registros do bureau declarou,
há duas semanas, que foram identificadas 94 investigações de vazamentos desde
2001, mas que os arquivos de 22 casos estavam "desaparecidos" e não havia sido
possível rastreá-los. Ela afirmou, entretanto, que os arquivos sumidos fazem
parte dos casos já encerrados, e não dos sinalizados como pendentes. Ainda
assim, o acadêmico Athan Theorasis, da Universidade Marquette, que estuda os
procedimentos de arquivamento de dados do FBI, afirmou que se trata de "um
número espantoso". "Estas são investigações muito sensíveis, e estes são
documentos que deveriam ser bem cuidados", completa.

Na última década, o FBI tentou informatizar e automatizar seus sistemas de
registros. A agência, entretanto, abandonou um projeto de "arquivamento virtual"
de US$ 170 milhões no ano passado depois que anos de audiências no Congresso e
avaliações críticas concluíram que o sistema nunca seria implementado com
sucesso absoluto.

Teoria da conspiração

Theoharis não descarta a possibilidade de que o desaparecimento de arquivos
seja algo planejado, e não uma simples falta de organização da agência. O
estudioso conta que, na década de 60, o FBI usava procedimentos conhecidos como
"não arquivar" e "memorando sumário" para evitar que arquivos fossem colocados
no sistema central de registros. Como resultado disso, o bureau podia dizer a
juizes ou membros do Congresso que informações requisitadas não haviam sido
encontradas, quando, na verdade, os arquivos eram mantidos em um sistema
secundário.

"Não há razão para pensar que eles não fariam a mesma coisa hoje", diz
Theoharis. "Eu não quero soar conspiratório, mas eu não descartaria isso".
Informações de Josh Gerstein [The New York Sun, 27/12/06].

Categorias:Organizações

Taí um dos motivos dos problemas brasileiros

31/12/2006 ¦ 04:38

Metade dos universitários não se forma

Da Folha de S.Paulo, hoje:

"Anualmente, milhões de jovens no Brasil comemoram a entrada na universidade.
Uma parcela expressiva deles, no entanto, ficará no meio do caminho. Um estudo
feito a partir do Censo da Educação Superior pelo Instituto Lobo para o
Desenvolvimento da Educação, da Ciência e da Tecnologia mostra que somente
metade dos alunos que ingressam anualmente no sistema consegue, quatro anos
depois, se formar.

Para estimar a evasão no ensino superior brasileiro, o instituto comparou
o número de concluintes com o de ingressantes quatro anos antes. Essa relação é
chamada de taxa de titulação. No caso do Brasil, ela foi de 51% em 2005, já que
718 mil estudantes se formaram naquele ano, número bastante inferior ao 1,4
milhão que, em 2002, entrou no sistema. Os 49% restantes representariam,
portanto, o contingente estimado que evadiu do sistema."

Assinante da Folha leia mais

Enviada
por:
Ricardo Noblat

Categorias:Livros

Retrospectiva do Luiz Fernando Veríssimo

31/12/2006 ¦ 10:00

O necrológio (Por Luiz Fernando Verissimo)

Decepções do ano – Eles eram astros indiscutíveis.
Brilhavam. As pessoas os apontavam na rua. “É aquele, é aquele”.  Ninguém
imaginava que, de uma hora para outra, isto fosse mudar. Mas em 2006, aconteceu.
Ainda brilham, mas tudo mudou para eles. Ronaldinho Gaúcho, depois da Copa do
Mundo e da final do mundial de clubes, e Plutão depois de ser rebaixado de
planeta a meteoro, decididamente, não são mais o que eram.

Testa de ferro do ano – Zidane.

Da série ‘Vá entender” 1 – Geraldo Alckmin teve menos votos
no segundo turno das eleições presidenciais do que teve no primeiro.

Herói improvável do ano – Adriano Gabiru.

Encontros depois da morte menos imagináveis do ano
Pinochet, Braguinha e James Brown.

Morte mais sem graça do ano – Bussunda.

Retrato de uma época – Um avião em vôo internacional teve
que fazer um pouso de emergência depois de uma confusão a bordo causada pelo
fato de uma passageira ter dado um pum e depois acendido um fósforo.

Da série “Vá entender” 2 – As mãos nos bolsos do
Parreira.

Troféu “Fora isso, como é que estava a água?” do ano
Daniela Cicarelli.

Hugo Chavez do ano – Evo Morales.

Troféu “Tchau, tchau bambino” do ano – Silvio
Berlusconi.

Não vão culpar os controladores! – A queda do Palocci.

Pior nova dupla sertaneja do ano – Lula e Delfim Netto.

Guloso do ano – O espião russo que comeu o que lhe serviram num restaurante
de Londres apesar de o prato vir zunindo e emitindo um clarão arroxeado, e ainda
passou o pão no molho.

Aderir, já – Frau Merkel governa a Alemanha. Segolene Royal
será a candidata do Partido Socialista nas próximas eleições francesas, com boas
chances de ganhar. Hillary Clinton pode ser a candidata do Partido Democrata à
sucessão de Bush, também com boas chances. Michelle Bachelet tomou posse no
Chile, Ellen Gracie Northfleet comanda o Supremo brasileiro e há pouco Yeda
Crusius foi eleita governadora do Rio Grande do Sul, onde tradicionalmente as
prendas  rodam a saia enquanto os homens dançam, pulam e fazem história. Em
breve só restará aos homens irem para as montanhas – ou aderirem.

Último alerta do ano – O próximo termina em 007. Vem com
licença para matar!   

(A partir de hoje, e sempre duas vezes por semana, este blog passará a
publicar as crônicas do escritor Luiz Fernando Verissimo publicadas no jornal O
Globo. Leia mais aqui sobre Veríssimo.)

Enviada
por:
Ricardo Noblat

Categorias:Entretenimento

2.006 para Lulla…

Corre na net a melhor charge do ano!!!

2.006 vira para o Presidêntio Lulla e diz:

Eu deveria te processar por me tornar um ano medíocre!!! Ha! Ha! Ha!

Inté.

Categorias:Piadas

Da Série: Notícias que não precisávamos saber…

Cabeçada de
Zidane inspira linha de moletons italiana

Plantão |
Publicada em 29/12/2006 às 16h16m

Reuters/Brasil
Online

Reprodução
da internet

MILÃO
(Reuters) – Depois de ouvir as músicas e rir das piadas com a cabeçada de
Zinedine Zidane na final da Copa do Mundo, que tal também usar um moletom
inspirado no incidente?

O
empreendedor italiano Alessandro Ferrari lançou uma linha de moletons estampado
nas costas com dois bonequinhos retratando o episódio.

A linha foi
batizada de "Xqua”, uma brincadeira com a palavra francesa pourquoi (por
que, em português) -uma pergunta que milhares de fãs se fizeram depois que o
jogador francês atingiu com a cabeça o peito do defensor italiano Marco
Materazzi.

Ferrari
disse ter se inspirado no incidente para promover o entendimento mútuo através
de uma linha de roupas.

– A
mensagem de paz é dirigida aos jovens -, disse ele à Reuters. – Já vendemos
praticamente tudo. Também estamos trabalhando em acessórios, como mochilas e
cintos.

Categorias:Viagens

Ha! Ha! Ha!

Vejam a Microsoft contra as amebas!!!

http://www.goear.com/listen.php?v=8ef03b9

Inté.

Categorias:Piadas

Agora o vídeo do enforcamento de Saddam

Video do “Julgamento” de Saddam

Para quem ainda não viu, está rolando na net um vídeo do "julgamento" de Saddam Husseim, em que ele briga com o juiz para ser julgado no Brasil, que é amigo de José Dirceu e Lulla e que quer ser julgado pelo Conselho dde Ética e pelos juízes que julgaram os acusados do mensalão…

Recomendo…

Inté.

Categorias:Piadas

Top Ten do Entretenimento

CNN faz seu ‘top 10’ de
notícias de entretenimento em 2006

Plantão | Publicada em
30/12/2006 às 16h46m

O Globo Online

Madonna foi uma das
celebridades que chamou as atenções para a África / Reuters

RIO – O site da rede de
TV CNN escolheu nesta sexta-feira os maiores destaques do ano na cultura. A
lista inclui o Youtube, a morte de James Brown e a adoção do menino de Malaui
por Madonna. Confira abaixo item a item:

1. Os onipresentes
YouTube, MySpace etc: A revista "Time" pode ter exagerado ao ter dado
o prêmio de Personalidade do Ano para "Você", mas certamente estes
sites estão redefinindo o entretenimento.

2. Britney Spears: Ela não
costumava cantar?

3. As mortes de James
Brown, Ahmet Ertegun e Robert Altman: Todos foram incrivelmente influentes. O
mundo tornou-se um lugar menor sem eles.

4. Mel Gibson:Sua acusação
bêbada e racista tornou-o o centro das atenções em julho.
"Apocalypto" levou-o ao topo das bilheterias em dezembro.

5. Separações:Ano
repleto de separações famosas: Paul McCartney e Heather Mills, Hilary Swank e
Chad Lowe, Reese Witherspoon e Ryan Phillippe, jennifer Aniston e Vince
Vaughn… E teve Britney e Kevin Federline também.

6. James Frey: Primeiro
ele admitiu que enfeitou sua história no livro de memórias "A million
little pieces". Depois, que a mudou. Finalmente… bem, quem sabe?

7. Steve Irwin:A morte
do "Caçador de Crocodilos" em setembro chocou o mundo.

8. Borat. O esperto
personagem de Sacha Baron Cohen chegou ao topo das bilheterias e provocou
debates sobre o valor da sátira.

9. Celebridades e África:
Alguns atraíram câmeras (George Clooney em Darfur, Brad Pitt e Angelina Jolie
na Namíbia), outros pareceram tê-las convidado (Madonna). Independentemente das
razões, talvez a exposição faça algum bem.

10. Os
"coroas" ainda mandam: Num mundo do entretenimento, onde a juventude é
endeusada, Bob Dylan (aos 65) esteve entre os mais vendidos; Clint Eastwood
(76) fez dois dos melhores filmes do ano; Judi Dench (72) causou entusiasmo com
suas atuações em "Cassino Royale" e "Notes on a scandal";
isso sem falar em Peter O’Toole (74), Helen Mirren (61) e Meryl Streep (57).

Categorias:Entretenimento

Fumantes, tremei!

INTERNACIONAL

Proibição ao fumo vira lema em 2006 e relega os fumantes para as calçadas

16:20

(AFP)

Mike Clarke
A Irlanda foi o primeiro país a impor a proibição total ao fumo em locais público em 2004


MONTEVIDÉU – Centenas de milhares de
fumantes, da Espanha ao Uruguai, da Escócia ao Canadá, passando por
Buenos Aires, tiveram que se conter e apagar seus cigarros nos espaços
públicos fechados este ano, enquanto a proibição ao fumo parece ter
chegado para ficar.

Neste ano, a cruzada contra o cigarro começou em 1º de janeiro, na
Espanha, com a proibição do consumo de tabaco em locais de trabalho
públicos e privados, além de bares e restaurantes. A pioneira foi a
Irlanda, em 2004, primeiro país a impor a proibição total ao fumo em
locais público, seguido pouco depois por Noruega, Suécia e Nova
Zelândia.

Em 1º de março de 2006, o Uruguai o primeiro país da América e o
quinto do mundo em proibir completamente o cigarro em espaços públicos
fechados.

Neste ano se somaram ao grupo Cuba e Escócia, enquanto em maio foi
proibido fumar em espaços públicos fechados nas províncias de Ontário e
Quebec, as mais povoadas do Canadá. Neste país, a lei entrou em vigor
uma semana depois de uma garçonete, transformada em ativista antitabaco
ao descrever na televisão como desenvolveu câncer de pulmão por ser
fumante passiva no trabalho, morrer com a doença.

No Chile foram aprovadas restrições para a venda de cigarros e o
consumo de tabaco em áreas públicas, e o Peru aprovou uma lei
antitabaco que proíbe a propaganda de cigarros e restringe o fumo em
locais públicos.

Em julho, o Equador também endureceu as normas contra o consumo de
tabaco em locais públicos e em outubro, dezenas de milhares de fumantes
tiveram que se abster de acender seus cigarros em bares, restaurantes e
passeios de Buenos Aires, que se somou a outras cidades argentinas com
restrições similares, como Córdoba, Rosario e La Plata.

Desta forma, a tendência de excluir os fumantes parece ter chegado
para ficar. Nos Estados Unidos, 19 estados e 2.300 cidades, entre elas
Nova York, San Francisco, Los Angeles e Chicago, adotaram legislações
contra o cigarro. Washington entrará para o grupo em 2007.

A mais estrita é a pequena cidade de Calabasas, a noroeste de Los
Angeles, que se tornou em 17 de março na "cidade livre de fumaça", com
a proibição ao fumo até mesmo nas calçadas, com penas que incluem até a
prisão.

No estado de Ohio (meio-oeste) também é proibido fumar na porta do
trabalho, como se tornou habitual em muitas cidades, visto que a lei
obriga os fumantes a ficarem pelo menos a seis metros de distância da
entrada do edifício para que a fumaça não entre no mesmo.

A proibição ao tabaco inclui varandas e pórticos das empresas no
estado de Washington (noroeste), em alguns parques de San Francisco e
em praias e vários zoológicos de todo o país. Várias redes de hotéis
também instauraram proibições e alguns edifícios não permitem fumar nem
mesmo nos apartamentos.

Em outros estados como Luisiana, Arkansas e Texas é proibido fumar no carro se nele viajarem crianças menores de seis anos.

Menos consumo

Todas estas restrições são promovidas pelo Convênio Marco para o
Controle do Tabaco da Organização Mundial da Saúde (OMS), acordado em
2003 e ratificado por 141 países, em vigor deste fevereiro de 2005.

Com o objetivo de que se diminua o consumo e de salvar milhões de
vidas perdidas pelo tabagismo, o convênio pede a proibição de toda a
propaganda sobre o tabaco, que sejam utilizadas etiquetas com
advertências sobre a saúde nos maços de cigarro, a proteção da
exposição à fumaça em locais fechados, e considerar aumentos de preços
e de impostos sobre estes produtos.

Segundo Heather Selin, especialista da Organização Pan-americana da
Saúde (OPS) em controle do tabaco, "por cada 10% de aumento no preço
dos produtos do tabaco, se observa uma diminuição no consumo per capita
que oscila entre 4% e 8%. E os locais de trabalho livres de fumaça
reduzem o consumo entre fumantes em quase 30%".

Na Espanha, a lei antitabaco é ignorada por muitos bares e
restaurantes e o governo regional de Madri desafiou o governo central
ao aprovar, no mês passado, um decreto que permite o fumo em cafés de
centros de trabalho, em festas privadas e atos institucionais.

Apesar da polêmica, as autoridades avaliam que a lei gerará uma diminuição do consumo de cigarros de pelo menos 5% este ano.

De volta ao Uruguai, após aprovada a proibição, as clínicas que
oferecem programas de ajuda para parar de fumar, ficaram lotadas: de 30
centros se passou a 150 e há pessoas em lista de espera, disse o
diretor de Saúde do Ministério de Saúde Pública (MSP), Jorge Basso.

Para Basso, a população aceitou a medida, antecedida de uma
preparação de um ano e uma campanha maciça de agradecimento aos
fumantes.

"Conseguiu-se eliminar da paisagem que qualquer um, em qualquer
lugar, tirasse um cigarro sem se importar com quem está ao lado. Está
sendo gerada uma cultura no país de respeitar o ar que todos
respiramos", afirmou.

No ano que vem, a guerra contra o tabaco somará às suas fileiras
França, Inglaterra, Irlanda do Norte, Dinamarca e Lituânia, que também
planejam restringir o consumo do tabaco em locais públicos.

Categorias:Saúde e bem-estar

Crítica de filmes

A última crítica de filmes do ano. Como estive ocupado e não pude ver todos que queria nos últimos dias, vamos ser céleres:

Eragon. Um filme que era muito badalado por suas extemas semalhanças como estilo de aventura fantástica de O Senhor dos Anéis, tão em moda ultimamente para sabor dos nerds e meu dissabor (por causa da repetição da fórmula até a exaustão, como é característica de Hollywood), mas que decepcionaou nos EUA e o fez por merecer. Um jovenzinho – lindinho, loirinho e de olhos azuis, of course – que está "destinado" (argh!!!) a ser o méééga salvador do mundo contra um terror inenarrável… Blá! Blá! Blá! Filmezinho bem ao estilo Sessão da Tarde. Como já tinha lido as críticas negativas antes, até que deu para digerir. Se tivesse com muitas expectativas, teria odiado.

A Rainha Tirana. Um filme clássico que vi na TV de ontem para hoje, que retrata bem oe estilo clássico – sagaz, sarcástico, cáustico e mordaz – do humor britânico e que continua vívido até hoje. Mesmo com aqueles romances água-com-açúcar característico de décadas atrás, é um filme sensívle que mostra a "tirana" Rainha da Inglaterra, que governa o país com mão de ferro, até a chegada de um jovme capitão. Muito melhor que a maioria das baboseiras que vemos hoje em dia.

Inté.

Categorias:Entretenimento

Acabou!!!

Pois, é. 2.006 acabou e pode ser facilmente esquecido. Tirando aí talvez o vôlei brasileiro e o retorno do Galo à elite, foi tudo de ruim: o povo brasileiro cada vez mais cego e burro, o futebol de mal a pior – sob todos os aspectos -, a violência e a falta de estrutura do Basil, dentre uma série de "otras cositas mas".

Depois disso tudo, o brasileiro só pode ficar mesmo estressado, preocupado com o futuro e rangendo os dentes.

Como desejo para todos há dois anos, um 2.007 com menos stress!!!

Inté.

Categorias:Comidas e bebidas

Jornalistas avaliam governos

Jornalistas avaliam governo Lula

Da Redação

Pesquisa da Macroplan, empresa de consultoria, avaliou que
jornalistas do Brasil deram nota cinco para o governo Lula. É a oitava
pesquisa da empresa, que demonstrou uma melhora em relação às
anteriores – com notas de 4,8 em julho de 2006, e 4, em dezembro de
2005. O estudo pode ser visto aqui.

O desempenho no combate à fome e à pobreza foi a área que recebeu a
melhor avaliação, com 85% de aprovação, deixando a política econômica
em segundo lugar pela primeira vez em quatro anos, com 83% de
aprovação. No outro extremo, o combate à violência foi avaliada
negativamente por 93% dos entrevistados, seguido da relação do governo
com a mídia: 92% dos entrevistados consideraram o pior item do governo.

Ministérios
Os ministros com melhor avaliação
foram: Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior), Guido Mantega (Fazenda), Patrus Ananias (Desenvolvimento
Social e Combate à Fome), Paulo Bernardo (Planejamento) e Dilma Roussef
(Casa Civil). E os mais criticados: José Agenor (Saúde), Guilherme
Cassel (Desenvolvimento Agrário), Paulo Oliveira Passos (Transportes),
Márcio Thomas Bastos (Justiça), Marina Silva (Meio Ambiente) e Fernando
Haddad  (Educação).

Curiosamente, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, ficou no sexto lugar dos dois rankings.

Segundo mandato
A maior parte dos entrevistados
não vê muitas mudanças para o governo reeleito. 86% acreditam que a
segurança irá piorar nos próximos quatro anos. 50% dos jornalistas
usaram palavras otimistas para caracterizar o próximo governo e 48%
usou termos pessimistas. 2% foram indiferentes.

Entre os governos estaduais, Aécio Neves, de Minas Gerais, pela
quarta vez consecutiva, foi considerado o melhor governador com uma
aprovação de 95%. Para realizar a pesquisa, a Macroplan entrevistou 80
profissionais dos principais veículos em sete estados do País.

Frase do Político Cristão

Sabedoria
Frase que circula na internet:

O político cristão não assina nenhum contrato sem levar um terço.

Inté.

Categorias:Frases

Retrospectiva Internacional 2007

 Internacional

29/12/2006 – 11h51
========= RETROSPECTIVA AFP DO ANO DE 2006 ===========

——————————–

====
INTERNACIONAL ====

PARIS:

Retrospectiva internacional de 2006
(5500 palavras)

PARIS:

As personalidades falecidas em 2006
PARIS:

A lista das personalidades falecidas em 2006. (1000
palavras)

PARIS:

As catástrofes e acidentes de 2006

O
terremoto que devastou a província indonésia de Java, deixando mais de 6.000
mortos, e o gigantesco deslizamento de terra que matou 1.300 pessoas nas
Filipinas foram as duas maiores tragédias ocorridas em 2006. (700
palavras)

PARIS:

Al-Qaeda e terrorismo islâmico marcaram muitos
pontos em 2006

Osama bin Laden e seus discípulos deram continuidade em
2006 a seu combate contra os Estados Unidos e seus aliados, apesar da ausência
de ataques de envergadura contra o Ocidente, avaliam os especialistas. (600
palavras)

BAGDÁ:

2006: o ano em que o Iraque quase mergulhou na
guerra civil

O Iraque chega a 2007 como uma nação banhada em sangue,
depois de um ano em que a insurreição se transformou numa guerra mortífera entre
religiões e comunidades, ameaçando destroçar o país. (700
palavras)

WASHINGTON:

Guerra no Iraque obriga Bush a dividir o
poder com os democratas

A impopularidade da guerra no Iraque permitiu à
oposição democrata apoderar-se do Congresso americano em 2006, condenando o
republicano George W. Bush a uma desconfortável coabitação nos últimos dois anos
de sua presidência. (600 palavras)

JERUSALÉM:

Esperança tênue no
Oriente Médio após um ano de violência

O ano de 2007 começa em Israel com
a frágil esperança de um cessar-fogo e de uma retomada do diálogo com os
palestinos, após um ano de 2006 marcado pelo prosseguimento da violência e por
uma guerra infrutífera no Líbano. (700 palavras)

HONG KONG:

Ásia
entre a ameaça nuclear norte-coreana e os êxitos econômicos

O ano de 2006
foi marcado na Ásia pelo primeiro teste nuclear da Coréia do Norte, que rompeu o
equilíbrio de forças no continente, mas também se caracterizou pela excepcional
emergência da região na economia mundial. (700 palavras)

VIENA:

Um
ano de maus presságios para a proliferação nuclear

As incertezas sobre o
programa do Irã e o anúncio de um teste nuclear na Coréia do Norte reavivaram
com força, em 2006, os temores sobre uma proliferação de armas atômicas no
mundo. (600 palavras)

VIENA:

Natascha Kampusch passa seu primeiro
Natal em família depois de 8 anos seqüestrada

Quatro meses depois de sua
fuga do cativeiro onde ficou por mais de oito anos, a jovem austríaca Natascha
Kampusch se prepara para passar seu primeiro Natal em família, mas sem ainda
levar uma vida normal. (600 palavras)

MONTEVIDÉU:

América Latina
vira à esquerda, mas sem imitar Chávez

O ano eleitoral de 2006 confirmou
a guinada à esquerda da América Latina e seu desejo de se liberar da hegemonia
americana, mas a maioria dos países querem aplicar seu próprio modelo sem imitar
o venezuelano Hugo Chávez. (600 palavras)

CIDADE DO
VATICANO:

Bento XVI esperançoso de que a viagem à Turquia sirva para
dialogar com o Islã

O Papa Bento XVI evocou a "experiência inesquecível
espiritual e pastoral" de sua viagem à Turquia que, espera, afirmou ao retornar
ao Vaticano, seja útil para o diálogo com os muçulmanos e a cooperação com os
ortodoxos. (700 palavras)

======== ECONOMIA
=======

PARIS:

Euforia toma conta do planeta financeiro

As
principais Bolsas do mundo atingiram em 2006 níveis nunca registrados nos
últimos dez anos, com recordes, inclusive, em alguns casos, sustentadas pelos
altos lucros das empresas e pelo boom de fusões e aquisições – uma tendência que
pode se estender a 2007. (600 palavras)

LONDRES:

Após os recordes
deste ano, o preço do petróleo pode cair em 2007

Os preços do petróleo
podem cair em 2007 após os recordes históricos deste ano, porque a produção
mundial deve começar a alcançar a demanda e os pontos de discórdia geopolítica
podem se tornar mais escassos, segundo especialistas. (600
palavras)

LONDRES:

Matérias-primas agrícolas: despertar repentino
após um longo sono

Após anos de sono, as matérias-primas agrícolas
despertaram em 2006, atingindo cotações recordes para a última década, uma
retomada que deve se prolongar em 2007. (500
palavras)

CARACAS:

Produtos básicos garantem forte crescimento da
América Latina em 2006

Os preços cada vez mais altos de seus produtos de
exportação, o desenvolvimento turístico e a construção impulsionaram o
crescimento econômico na América Latina, que foi menor, porém, do que o de
outras regiões emergentes. (800 palavras)

====== SOCIEDADE
=======

PARIS:

Mudança climática: um tema cada vez mais
urgente

Embora não consiga chegar a uma resposta única, a comunidade
internacional coincide quanto à urgência do desafio climático e a suas iminentes
conseqüências para a humanidade. (600 palavras)

LOS
ANGELES:

Casamentos de sonho, divórcios de assustar… O "showbiz" foi o
de sempre em 2006

Casamentos de sonho, divórcios de assustar e os
problemas costumeiros com as forças da lei. O showbiz foi o de sempre este ano
para os habitantes do mundo das celebridades. (1000
palavras)

GENEBRA:

Brasil citado como exemplo no tratamento da
Aids na América Latina

O Brasil, onde vive um terço dos cerca de 1,7
milhão de soropositivos ou doentes de Aids da América Latina, conseguiu manter a
epidemia em um nível estável graças à prioridade dada à prevenção e ao
tratamento, revelou o relatório da OnuAids divulgado em 21 de novembro. (700
palavras)

VIENA:

Sigmund Freud, respeitado no mundo e
incompreendido em sua Áustria natal

Sigmund Freud, o pai da psicanálise,
que descobriu o inconsciente e a importância da sexualidade infantil no
tratamento das neuroses, ainda é um incompreendido em sua Áustria natal, que
comemorou em maio deste ano seus 150 anos de seu nascimento, em meio à guerra
entre adeptos e detratores. (800 palavras)

PARIS:

2006, um ano
cheio de notícias curiosas O ano de 2006 foi cheio de histórias insólitas com
protagonistas diversos e inesperados. (700 palavras)

PARIS:

O ano
em que o drama da anorexia tomou conta das passarelas da moda

A crônica
anual da moda geralmente se limita às novas tendências em tecidos e designs, mas
em 2006 foram a anorexia e a saúde das modelos, de quem se exige uma magreza
esquelética, que marcaram tragicamente esse mundo marcado pela frivolidade. (650
palavras)

SAN FRANCISCO:

Internet se confirma como o espaço para a
democratização da fama

Sites como YouTube e Second Life obtiveram status
de estrelato em 2006, ajudando a transformar a internet de uma janela para o
mundo em um palco onde as pessoas comuns expõe suas vidas e sonhos como em um
show. (650 palavras)

MONTEVIDÉU:

Proibição ao fumo vira lema em
2006 e relega os fumantes para as calçadas

Centenas de milhares de
fumantes, da Espanha ao Uruguai, da Escócia ao Canadá, passando por Buenos
Aires, tiveram que se conter e apagar seus cigarros nos espaços públicos
fechados este ano, enquanto a proibição ao fumo parece ter chegado para ficar.
(900 palavras)

======= ESPORTES ========

PARIS:

Um ano
esportivo que deu as costas aos favoritos

Com exceção da seleção
masculina de vôlei do Brasil e do tenista suíço Roger Federer, o ano de 2006 foi
cruel com os grandes favoritos nos demais esportes, deixando sem títulos o
Brasil no futebol, os Estados Unidos no basquete, além dos pilotos Michael
Schumacher e Valentino Rossi. (1000 palavras)

PARIS:

O Brasil
domina vôlei mundial

Ao conquistar no Japão seu segundo título mundial
consecutivo, a seleção masculina brasileira de vôlei confirmou seu total domínio
sobre o esporte. A seleção feminina passou perto, mas acabou sendo derrotada
pela Rússia na final e ficou sem o ouro. 500 palavras)

PARIS:

A
Itália foi campeã do mundo apesar do favoritismo do Brasil

O ano de 2006
foi marcado pela Copa do Mundo na Alemanha, que parecia pré-destinada ao Brasil
e a seu "jogo bonito". No entanto, foi a Itália que levantou – pela quarta vez –
a taça do torneio mais prestigiado do futebol mundial. (500
palavras)

PARIS:

As frases de 2006 no mundo dos esportes (500
palavras)

PARIS:

As aposentadorias que tiraram um pouco da magia
do esporte em 2006

Os fãs do esporte em todo o mundo ficaram mais
nostálgicos em 2006 com as aposentadorias de vários gigantes de suas
modalidades, competidores que marcaram para sempre o mundo dos esportes que
praticaram. Suas ausências nunca serão esquecidas. (800
palavras)

PARIS:

Federer está prestes a se tornar o melhor tenista
de todos os tempos

O suíço Roger Federer reafirmou aop longo da temporada
2006 sua total supremacia sobre os demais jogadores do circuito da ATP, deixando
para o maior rival, o espanhol Rafael Nadal, o Aberto da França, o único Grand
Slam que ele ainda não conquistou. (450 palavras)

PARIS:

Alonso
pôs um fim à era Schumacher

Da Série: Esse povo me mata de vergonha…

29/12/2006 ¦ 11:01

Feliz Ano Novo

O secretário de Segurança do Rio de Janeiro, Roberto Precioso, fazendo
jus ao nome, emitiu, na quinta-feira, 28, a seguinte preciosidade a respeito dos
ataques do narcotráfico a alvos civis e militares, naquela cidade e naquela
madrugada: “Como está havendo mudança de governo, eles radicalizam agora para
negociar depois”.

Falou com tranqüilidade, com a frieza de um analista que examina
de fora algo que não lhe diz respeito. Negociar depois. O que poderia o
narcotráfico negociar com o governo, o do Rio ou de qualquer outro lugar; Ao que
se sabe, os interesses são inconciliáveis. Governo é quem cumpre e faz cumprir a
lei; bandido é quem a descumpre.

O trecho acima é do artigo semanal do jornalista Ruy
Fabiano
. Foi postado na seção aí ao lado chamada Artigos. Leia aqui.

Enviada
por:
Ricardo Noblat

Categorias:Organizações