30 Dias para o Fim do Mundo – 12º Dia

Agenda

Agenda

 

Dia 03- Organizar a agenda. Fechando o fim-de-semana, sembre é bom ver o que se tem pra fazer, até pra saber se é possível realizar tudo, se tem que modificar alguma coisa, se esqueceu de algum compromisso. E, cotidianamente, é sempre bom dar uma foleada em sua agenda (mesmo que seja digital) para se organizar, ser eficiente, competente e não se frustrar quando não der pra fazer algo ou deixar de ir a algum compromisso.

30 Dias para o Fim do Mundo – 11º Dia

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Jogar com os sobrinhos. O desespero da derrota, o deixar ganhar, o riso solto e a fala sem limitações são as delícias de se jogar videogame ou brincar com as crianças. E é preciso ter energia para acompanhar os pequenos, que parecem o Baby da Família Dinossauros, sempre gritando “Deee novooo”! E, depois de tomar um bom banho, é hora de dormir o sono dos justos!

30 Dias para o Fim do Mundo – 10º Dia

Piscina

Piscina

Nadar. Se São Pedro resolver seus problemas e deixar o sol sair no fim de semana, será uma das atividades preferidas dos dias ensolarados. Seja com brincadeiras na água ou com algumas braçadas pra se exercitar e relaxar, o nado traz pra quase todos a inspiração do descanso e dos bons momentos.

30 Dias para o Fim do Mundo – 9º Dia

Saudades…

Dia 30- Rever fotos. Saudades de quem se foi e dos bons momentos vividos, as alegrias e os fatos marcantes. Pegar em cada álbum, cada foto, cada memória e refletir sobre tudo o que já se fez e  pensar nos próximos fatos da vida é um ato necessário para não se perder. As boas memórias devem ser revividas sempre, pra aumentar a auto estima e o alto astral.

E assim finda-se novembro. Que jeito melhor de fechar um mês, um ciclo, não? E que venha dezembro… E o fim do mundo… KKK

30 Dias para o Fim do Mundo – 8º Dia

Dia 29- Aprender a fazer um prato.Dados meus parcos dotes culinários, é uma necessidade básica aprender a fazer um prato. E gosto de diversas coisas. Adoro uma comida diferente, mas o clássico é o clássico e, seguindo a diretriz da coluna, hoje é dia de aprender a fazer o legítimo arroz d´alho do João de Norma. Famoso nas paragens inconfidentes, tem um cheiro característico e é a iguaria preferida de muitos amigos e familiares. A sensação que emana é a da beleza da simplicidade!

 

30 Dias para o Fim do Mundo – 7º Dia

Huuummm… ;o)

Dia 28- Beijar minha namorada/Abraçar meu pai. O item da foto e ia ser o primeiro da lista. O afago, a melhor sensação de intimidade e carinho do universo. E, seja um beijo ou um abraço, vale cada segundo. E o abraço é superior ao beijo, pois é mais completo e envolvente. É o acalento completo, uma intimidade, um carinho, um conforto e um aconchego. Melhor remédio não há, do que um abraço gostoso ou um beijo carinhoso. E você, já abraçou/beijou um ente querido hoje?

 

30 Dias para o Fim do Mundo – 6º Dia

Funcionárias

Dia 27- Fazer um agrado pras minhas funcionárias. Passamos a maior parte de nossa vida adulta trabalhando. Temos que nos dar bem com quem vemos e convivemos diariamente. Não  precisamos ser amigos íntimos mas, ao menos, agradáveis, educados e companheiros. E, que melhor momento para se agradecer que o fim do ano – ainda mais junto com o fim do mundo!  Desde que era estagiário, gostava de fazer isso. Um dos melhores momentos de convivência  no trabalho é justamente o de congraçamento, seja com um bolinho, uma torrada, uma broa, um patê, um bombom ou um cachorro quente caseiro. Agradeça os bons momentos e celebre os que ainda virão neste relacionamento.

 

30 Dias para o Fim do Mundo – 5º Dia

Baldes de Pipocas

Dia 26- Fazer pipoca. Na realidade, pra quem gosta, seria cozinhar mas, pra quem, como eu, se limita a pipoca, misto e brigadeiro na cozinha, esta é a melhor opção! Junto de uma festa, ou de momentos de descanso ou lazer, a pipoca é um alimento que evoca justamente a felicidade cotidiano e corriqueiro, o aconchego, o conforto do lar, da cama, do sofá, ao lado de quem se gosta, compartilhando bons momentos. E, que me perdoem os puritanos da comida que gostam de foie gra e champagne, mas pipoca com guaraná é o ápice da vida!

30 Dias para o Fim do Mundo – 4º Dia

Cineminha...

Dia 25- Assistir um filme legal. Sou cinéfilo! E, como cunhei, serienéfilo. Aliás, todos nós somos, mesmo sem saber. Todo mundo gosta de uma boa histórias, seja contada, lida, vista no cinema, na tv, de uma só vez ou contada em capítulos. O Brasil é o país das novelas não é à toa. E quem não vibrou com a Carminha, o Batman ou Forrest Gump que levante a mão e seja o primeiro a ser internado no sanatório! Aliás, por mais costurada que seja, a Bíblia nada mais é do que a história mais contada – e recontada! – do mundo!

30 Dias para o Fim do Mundo – 3º Dia

Ouvindo Música e Dançando

Dia 24- Dançar/Ouvir uma música. Pululam listas de músicas para serem ouvidas antes ou no fim do mundo! Dei uma pesquisada rápida e gostei muito da http://vestiario.org/vitrola/musicas-para-o-fim-do-mundo/ que tem várias das músicas que pensei para o momento. E ouvir uma boa música e dançar estão entre as melhores coisas da vida! Que tal “Dançar Pra Não Dançar” do Biquíni Cavadão?

30 Dias para o Fim do Mundo – 2º Dia

Crazy Night

Dia 23- Sair com os amigos. No meu último aniversário, tive uma festa “surpresa” (assunto para uma outra coluna) e, no famoso “dis-cur-sô, dis-cur-sô” disse que aquilo ali era o que eu mais gostava na vida. Estar com os amigos e familiares, curtindo bons momentos, bebendo, beliscando umas “cositas” e jogando conversa fora. Só faltava estar jogando carteado, principalmente se fosse buraco (também conhecido como tranca em outras paragens). Precisa de mais? Carros caros, viagens exóticas e traquitanas luxuosíssimas pra quê?

30 Dias para o Fim do Mundo – Coluna Pense Direito Jornal A Semana

Escrevendo esta coluna

Todo mundo só fala, comenta e faz matérias sobre o tal fim do mundo, na tv, revistas, sites,  blogs, redes sociais. Todo dia temos reflexões, comentários, charges, brincadeiras, e muito  mais sobre a situação. Até tem uma série passando hoje à noite na Globo, sobre o que fazer até o mundo acabar! Ir a lugares exóticos e fazer coisas diferentes, porque este tipo atitude seria a correta para aproveitar “ao máximo” e “ser feliz antes que o mundo acabe.

Mas é realmente fazendo aquilo que você nunca fez que irá ser feliz? PENSE DIREITO…

Este raciocínio rebaixa tudo o que você fez até hoje, sua família, amigos, colegas. Sua casa, seus trabalhos, estudos e todas as suas conquistas. Só vale a vida de quem foi presidente e não a de quem é faxineiro? Todo mundo tem algo bom para contar, ensinar e acrescentar no outro. Toda história vale a pena. Ao invés de querer ser uma “famosa” atriz/cantora/apresentadora/prostit… Aproveite suas gordurinhas ao lado do tímido que te ama, te faz carinho e quer passar o resto da vida com você.

Faça o seu trabalho direito, chegue em casa com a sensação de dever cumprido, cultive as amizades e o companheirismo e aproveite as pequenas e boas coisas da vida. Carpe diem.

Aproveitando essa “estória” do Fim do Mundo, fiz uma dessas listinhas. São 30 atividades que gosto/quero fazer, sem nada muito exótico que permeia este tipo de listas. Acompanhe esta “viagem” também no Jornal A Semana (http://www.facebook.com/pages/Jornal-A-SEMANA/207860092607764?ref=ts&fref=ts) a partir de hoje. Então, vamos lá:

Dia 22- Escrever um texto (coluna): Tem coisa mais gostosa que escrever e se fazer entender  para os outros? Adoro esta coluna desde a primeira e gostaria de ter mais tempo para dedicar a cada uma delas. Cada pensamento aqui exposto é um pedaço de mim que torno público.

Reativando o Blog

Projeto novo na área em parceria com o Jornal A Semana!

Começa semana que vem!

Aguardem… ;o)

Madre Teresa de Calcutá – A Farsa

domingo, 18 de dezembro de 2011
A “Santidade” de Madre Teresa de Calcutá

Madre Teresa de Calcutá é considerada uma santa. Assim a opinião pública decidiu — e daí para a frente sua santidade não foi mais questionada, fizesse ela o que fizesse. Pelo contrário, suas ações passaram a ser julgadas com base em sua reputação e não o contrário. Até o Vaticano, que via suas esquisitices com reservas, devido a seu tradicionalismo e oposição s mudanças introduzidas pelo Concílio Vaticano II, aceitou o “fato” e passou a capitalizar sobre sua imagem.
O papa João Paulo II abriu o processo de sua beatificação a partir de um “milagre” ocorrido na Índia pouco tempo após sua morte, sem esperar os 7 anos regulamentares. A mídia americana evita criticá-la, por medo de serem acusados de conspiração com os judeus…..

Mas a verdade, que as pessoas preferem não saber, é que ela era uma fanática religiosa, de extrema direita, e o melhor que podemos supor a seu respeito é que ela acreditava no que fazia — mas também acreditava que os fins justificam os meios.
A imagem que ficou dela é muito positiva. Talvez inspire favoravelmente as pessoas. Talvez as leve a lutar para fazer deste mundo um lugar melhor, a ser como elas pensam que foi Madre Teresa. Mas a verdadeira Madre Teresa não foi necessariamente uma santa. Assim como grande parte dos santos da Igreja Católica, sua fama provelmente se baseia mais em mitos que em realidade.
Madre Teresa nasceu na Albânia e seu verdadeiro nome era Agnes Bojaxhiu. Sua organização, as Missionárias da Caridade, tem 4.000 freiras e 40.000 voluntários leigos. Sua fama começou com um filme sobre sua vida (e mais tarde um livro, “Something Beautiful for God”) feito pelo político inglês Malcolm Muggeridge em 1969. Malcolm era extremamente crédulo e se encantou com ela, a ponto de ver milagres ocorrendo durante as filmagens, como uma “aura” que apareceu no filme, na verdade o resultado do uso durante o dia de uma película mais apropriada para filmagens noturnas. Mas ele não quis saber de explicações técnicas…
O inglês Christopher Hitchens preparou um documentário sobre suas atividades, com farto material filmado, transmitido pela BBC, e publicou um livro em 1995, “The Missionary Position: Mother Teresa In Theory And Practice”, onde chega conclusão de que ela apoiava os ricos e poderosos e tudo lhes perdoava, enquanto pregava obediência e resignação aos pobres. Seu trabalho provocou muitas reações de repúdio. Seus críticos citaram abundantemente os Evangelhos e o acusaram de crueldade com uma mulher idosa, santa e humilde — mas em nenhum momento contestaram os fatos apresentados.

O livro cita, por exemplo:
Sua abjeta bajulação a todas as ditaduras sangrentas do mundo, principalmente as direitistas, como a de Franco, na Espanha, os Duvalier, no Haiti, Enver Hoxha, na Albânia e os esquadrões da morte na Nicarágua e Guatemala. Há registros em filme de suas visitas a esses países e do modo servil como posava ao lado de seus ditadores (ou levava flores para seus túmulos).
O modo como aceitava dinheiro e favores de ladrões e corruptos. Um dos casos mais famosos é o de Charles Keatings, do Lincoln Savings and Loan, da Califórnia. Charles era um católico fundamentalista. Foi condenado a 10 anos de prisão por roubar em torno de 252.000.000,00 dólares de 17.000 fundos de aposentadoria de gente humilde. Mas deu a ela mas de um milhão de dólares e lhe emprestava com frequência seu avião particular. Em troca, ele fazia uso de seu prestígio como “santa”.

Quando a fraude — e os donativos — foram descobertos, ela enviou ao juiz (Lance Ito, o mesmo do caso O. J. Simpson) uma carta no estilo “freirinha ingênua”, bem diferente de seus outros escritos, em que pintava o acusado como um homem bom que sempre ajudara os pobres. Pedia ao juiz que olhasse no fundo de seu coração antes de emitir seu julgamento e se perguntasse o que Jesus faria naquele caso. O promotor, Paul W. Turley, respondeu-lhe explicando que o dinheiro que ela tinha recebido era produto de roubo e deveria ser devolvido, já que representava as economias de toda a vida de milhares de pessoas humildes. E perguntava a ela o que Jesus faria se recebesse um dinheiro como aquele. Não teve resposta.

Quando a Irlanda organizou um referendo popular para decidir a continuidade ou não da proibição ao divórcio, Madre Teresa voou até lá e fez veementes discursos exortando o povo a votar a favor da proibição. Entretanto, quando sua amiga, a princesa Diana, se divorciou, ela declarou publicamente: “Foi melhor assim. Ela não era feliz nesse casamento”. Fica a dúvida se, neste caso, ela falou com o coração ou se, para os poderosos, tudo é permitido.

Quando a fábrica da Union Carbide explodiu em Bhopal, matando milhares de pessoas, ela saiu pelo país dizendo: “Perdoem, perdoem, perdoem”. Tudo bem se perdoar a negligência de uma multinacional. Mas, aparentemente, não há perdão para uma pobre mãe que se divorcia do marido bêbado que a espanca e abusa dos filhos.

Ela sempre foi radicalmente contra todo e qualquer controle da natalidade. Quando lhe perguntaram se não nasciam crianças demais na Índia, ela respondeu: “Não concordo. Deus sempre provê. Provê para flores e os pássaros, para tudo o que ele criou. E as criancinhas são sua vida. Nunca nascerá o bastante”. É de se perguntar qual a função das Missionárias da Caridade, neste caso.

As pessoas enviavam a ela milhões e milhões de dólares em donativos para que ela construísse seus hospitais. Apenas numa conta nos EUA, havia mais de 50 milhões de dólares. O resto estava espalhado pelo mundo (menos na Índia, onde ela teria que prestar conta pelo que recebia). Entretanto, esse dinheiro era usado para construir novos conventos da ordem pelo mundo. Quando ela morreu, as irmães já estavam instaladas em 150 países.

Seus hospitais eram, na verdade, galpões rústicos e mal equipados onde as pessoas iam para morrer. Não havia médicos nem higiene e os “diagnósticos” eram feitos por leigos, como as irmãs e os voluntários. E não havia interesse em se encaminhar os doentes para hospitais de verdade. A idéia era a de que se deitassem nas macas ou no chão e sofressem até morrer. Em todos eles havia um quadro na parede que dizia: “Hoje eu vou para o Céu”.

Faltava morfina, anestésicos e antibióticos. Apesar dos milhões nos bancos, que permitiriam a contrução de hospitais-modelo, a economia era a palavra de ordem. As injeções, quando havia o que injetar, eram feitas com agulhas lavadas na torneira e que eram usadas até ficarem rombudas e provocarem enorme sofrimento nos doentes. Penalizadas, as voluntárias pediam dinheiro para comprar agulhas novas mas as irmãs insistiam na virtude da pobreza. E quando uma irmã ficava doente? “Reze”, era a resposta.

Aliás, Madre Teresa dava grande importância ao sofrimento. Dizia que o sofrimento dos pobres purificava o mundo e que eles davam um belo exemplo (e, naturalmente, não fazia nada para reduzí-lo). Será que alguém perguntou a opinião dos pobres? Note-se, contudo, que quando ela própria ficava doente, corria a internar-se nos melhores e mais caros hospitais, jamais em suas “Casas de Moribundos”.

Para sermos honestos, Madre Teresa nunca afirmou que seu objetivo era dar assistência médica. São as pessoas que se auto-iludem. Assim, elas têm a quem enviar seus donativos, sem perguntar o que é feito deles, e podem aliviar sua própria consciência e seu sentimento de culpa pela pobreza do Terceiro Mundo. É claro que Madre Teresa nunca fez nada para desmentir esta falsa impressão.

Madre Teresa dizia que a AIDS era o castigo de Deus por um comportamento sexual inadequado (o que não explica por que esposas fiéis também pegam AIDS de seus maridos e crianças pegam de suas mães).
Apesar de toda sua fortuna, Madre Teresa insistia em manter a imagem de uma ordem de irmãs pobres e mendicantes. Tudo tinha que ser mendigado a cada dia: comida, roupas, serviços. Se a coleta fosse pequena, comia-se menos. Em certa ocasião, as irmãs receberam um grande carregamento de tomates e, para que não se estragassem, fizeram extrato. Foram severamente repreendidas por Madre Teresa: “Quem guarda comida de um dia para o outro, está duvidando da Providência Divina”.

Ela procurava manter uma imagem pública de pessoa humilde — mas não via nada de mais em aceitar as ofertas para viajar de primeira classe que as linhas aéreas lhe faziam. E foi assim que ela viajou a Roma para o seu primeiro encontro com o papa. Ao desembarcar, vestiu seu humilde sari e tomou um ônibus. É claro que, no dia seguinte, todos os jornais a retrataram como a freirinha humilde que andava de ônibus e se vestia pobremente, sem se perguntar como é que ela teria conseguido viajar até a Itália.

Agora o Vaticano quer beatificá-la s pressas, sem esperar que se passem os 7 anos regulamentares de sua morte para iniciar o processo. E o milagre que foi aceito como evidência de sua santidade é, no mínimo, supeito: Monica Besra, 30 anos, analfabeta, da aldeia de Dangram, a noroeste de Calcutá, em 1998, um ano após a morte de Madre Teresa, se disse curada de um tumor no ovário após tocá-lo com uma medalha da “santa”.

Os médicos do hospital Balurghat afirmam que a cura foi resultado do tratamento a que ela foi submetida e nem seu marido, Seiku Murmu, acredita nela. Em agosto de 2001 o “milagre” foi informado ao Vaticano e aceito duas semanas depois, tendo início o processo de beatificação. A irmã Betta, das Missionárias da Caridade, pediu para ver o prontuário da paciente, onde sonografias e relatórios mostravam a evolução do tratamento, e agora se recusa a devolvê-lo ou a fazer comentários.

Fontes: Christopher Hitchens – “The Missionary Position: Mother Teresa In Theory And Practice” e notícias diversas na Internet

Comentário do Celso (Blog ContraMaré):
Apenas mais uma freira; agora, de santa não tinha nada pois os “milagres” deixaram de existir quando inventram a máquina fotográfica e a filmadora e a igreja só se baseia em depoimentos duvidosos.

Cai-cai Conexão da Oi Velox

Comprovado pelo medidor!

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Cinema OP FAIL!

Sabado, 17:10 hs. Fila grande e o bilheteiro ainda nao chegou. Cancelas fechadas e nao tem pipoca nem fazendo! Depois o cinema é fechado por falta de público e não sabem o motivo. Se chama falta de profissionalismo… =o/

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Parece mentira, mas não é!

Não é montagem, nem Photoshop! Virei peão! Ou não… He! He! He!

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Trânsito

Querendo sair de casa de carro hoje? O Centro de Mariana tá desse jeito!

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Acessório Essencial para Esteira

E alguém duvidava que seria esse? =oD

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Falta do que fazer dá nisso!

Pais fazem campanha no Facebook para batizar filhos como Jaspion e Megatron

Marcelo Faria – Portal Uai

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Facebook/Reprodução

Para tentar convencer a esposa de batizar o filho como Jaspion, um pai brasileiro criou uma página no Facebook pedindo para um milhão de pessoas “curtirem” a iniciativa. Segundo o pai que criou a página, ele desafiou a esposa, que concordou em ceder a vontade do marido caso ele consiga o apoio de um milhão de pessoas no Facebook. No segundo dia da campanha, mais de 80 mil pessoas já deixaram o apoio para a causa.

A iniciativa segue o exemplo de um outro pai, que a poucos dias criou uma página com o mesmo propósito, mas ao invés do herói japonês, este quer que seu filho se chama Megatron, o vilão de Trasformers. Criada no dia 24 de junho, a página já contava com mais de 436 mil “Curtir” nesta segunda-feira, 27 de junho.